Placar

Você tem razão, Will. O Catalina oferece essa função de forma nativa, eu particularmente não sabia. Na verdade eu não tinha como saber porque usei o Catalina por... Uma hora. A integração do iTunes ao Finder ficou péssima pra mim, pois uso o iTunes diariamente pra trabalhar com os devices dos clientes e na época do lançamento algumas funções que uso muito tinham deixado de ser práticas com a integração. Não sei se mudou ao longo de atualizações. Também pra mim fica inviável profissionalmente, por ora, a impossibilidade de rodar softwares 32 bits. So, Mojave ❤️ Enfim, fica a dica pra quem estiver usando até o macOS Mojave. Estou usando há dias já essa extensão e está funcionando muito bem. Abraço!

Não sei se é exatamente o mesmo recurso, mas o Catalina permite baixar e remover arquivos individuais ou em lote nativamente, sempre mantendo uma cópia no iCloudDrive.

Obrigado. Acabou que comprei o iPad 7 por 1840,00(novo) aqui no RJ. Já comprei a caneta e vou começar a testar os app goodnotes e notability para ver qual me adequo mais.

No seu caso creio que um Ipad 6/7 seja o suficiente, e optando por uma tela maior terá uma área maior para fazer anotações. Também curso direito e quero um Ipad pra estudar (mas diferente de você, quero usá-lo de outras formas também). Sendo assim, pela minha experiência e convivência com outras pessoas na faculdade que também usar tablets para estudo creio que um ipad com a tela maior seja o ideal. O Ipad 6 pode ser encontrado por bons preços no mercado livre e no marketplace do facebook, e é ele que minha amiga usa na faculdade e adora. Pra o seu perfil de uso, baseado no que tenho lido tanto aqui no fórum como nas minhas pesquisas individuais, um Ipad 6/7 (pois poder ser usados com a apple pencil) devido ao seu tamanho de tela e a possibilidade de encontrá-los disponíveis por bons preços no mercado, seja a melhor opção.

Para estudo o iPad mini eu acho mais viável pela mobilidade.

Então responde pra mim, por favor, as seguintes dúvidas: 1- Porque todos os Macbooks Pro que tive e todos os que já usei profissionalmente, quando processando edições de vídeo com CODECs complexos, descarregam a bateria mesmo ligado no carregador? 2- Porque o consumo do sistema aferido via PECI é maior do que o fornecido pela fonte? 3- Porque quando a bateria atinge nível crítico os Macbooks não ligam imediatamente ao ligar o carregador? 4- Porque Macbooks sem bateria ficam mais lentos, limitando o clock da CPU e da GPU? 5- Agora, no meu caso específico, como uma fonte de 85W fornece energia para uma CPU (i7-4870HQ) e uma GPU (AMD Radeon R9 M370x) que, ambas em pico, consomem 47W e 50W respectivamente?

Bastante curioso afirmar em um comentário, categoricamente, que o sistema não usa a bateria em hipótese alguma quando conectado ao carregador e quando se sugere um teste simples que pode ser replicado por qualquer pessoa, em qualquer lugar, o discurso mudar para "às vezes, em casos extremos, pode acontecer...". O que seria um caso extremo? Talvez uso de 100% de CPU e GPU? Ou seja, usa a bateria mesmo conectado ao carregador. Baterias degradadas não são capazes de fornecer a corrente necessária para o sistema em full load, motivo pelo qual o efeito é o mesmo de quando o sistema está sem bateria. "Ah, mas o computador funciona com a bateria degradada." Sim, mas quando o sistema exige dela, se o carregador não estiver conectado, ele desliga porque não havia potência suficiente devido a baixa corrente/intervalo disponível. O fato é que quando o computador esquenta, principalmente os Macbooks Pro com dGPU que são ineficientes na dissipação térmica, os componentes entram em thermal throttling para reduzir a temperatura. Efeito esperado nesse estado é diminuição do consumo energético, exatamente o momento que o sistema para de usar energia da bateria, quando o que vem do carregador passa a ser suficiente. Basta duas modificações no sistema para melhorar a dissipação térmica e impedir o famoso thermal thorttling para ver que o efeito que "às vezes, em casos extremos, pode acontecer" passa a ser constante, chegando, no caso da minha máquina atual, a perder de 3 a 4% da carga da bateria em um render complexo de uma hora, mesmo conectado ao carregador. Acontece com outros fabricantes também, mas não é tão comum porque, geralmente, eles fornecem, em equipamentos high end, fontes muito mais potentes. Era curioso observar quando comprei minha máquina, ela veio com fonte de 85W e o Dell concorrente da época (Precision M3800) vinha com uma fonte de 130W, com CPU i7 4702HQ da mesma geração, mas de consumo inferior e GPU Quadro K1100m também de consumo inferior. A Dell oferecia (não sei se ainda oferece) fontes de viagem menores e mais leves, de 65W, como opcionais. O que acontece quando usando essa fonte? O Turbo Boost da CPU desliga, o clock da GPU diminui e a bateria descarrega quando realizando tarefas pesadas. Mais curioso: o sistema, se estiver com a bateria descarregada, não liga imediatamente ao conectar esse carregador, aguardando uma carga mínima antes de permitir a inicialização, mas com a fonte de 130W ele inicia imediatamente. "Ah, mas se eu conectar um carregador de 85W no Macbook Air a mesma coisa acontece". Ou seja, ele também consome bateria em tarefas exigentes, mesmo com o carregador ligado. Na minha opinião é aí onde a Apple "sacaneia". Ela limita a corrente máxima na entrada do computador em questão, via gestão de energia, ou seja, mesmo numa fonte mais potente capaz de fornecer o necessário para a máquina funcionar, ela apenas "puxa" (eu sei) a corrente designada e não o necessário para o sistema. Coloquei o "sacaneia" entre aspas porque pode ser para proteger a bateria, não deixar ela aquecer demais com a corrente mais alta chegando para carga nesse cenário (fonte mais potente), mas como nunca fiz nenhuma observação desse tipo em um Macbook Air, deixo apenas como opinião mesmo. Para não estender muito, quem estiver interessado em aferir esse efeito, instale um programa simples que tem versão trial (14 dias): iStat Menus. Na aba sensor, procure o grupo alimentação e coloque a opção "System total" na sua barra de ferramentas. Inicie uma tarefa exigente no seu Macbook Pro com dGPU (usando CPU e GPU a 100%) e observe seu sistema consumir mais energia do que a fonte pode fornecer e isso continua acontecendo até o thermal throttling iniciar (e se o sistema estiver todo original, não vai demorar para acontecer). Essas informações são lidas diretamente do PECI, ou seja, são reais, não aproximações. Nada melhor que um teste prático. @JotaTeclas, sim, o @BetoGaleazzo tem toda razão quando afirma que leigos não devem intervir no equipamento para evitar danos e se você (que não sei qual o nível de proficiência) não se sentir confortável para executar nenhuma intervenção deve procurar uma assistência especializada para avaliar a máquina, mas das dicas que eu dei a única que talvez seja um pouco mais crítica é a troca da pasta térmica, que tem vídeos na internet aos montes mostrando como faz com todos os procedimentos de segurança descritos e ferramentas necessárias, não leva nem 10 minutos e a chance de problemas é ínfima se executado corretamente. O resto é verificação natural que qualquer pessoa pode fazer em casa sem pagar hora técnica e muitas vezes resolve o problema mais rápido do que levar na assistência especializada.

Não mudei o discurso. Acho que você se expressou mal (e consequentemente interpretei mal) no trecho acima, porque a bateria não complementa, ela incrementa. Eletronicamente falando, você sugeriu em seu comentário uma situação de undervoltage ao usar o aparelho sem a bateria, e isso não ocorre porque o SMC ativa as proteções do sistema, reduzindo o clock de funcionamento e mantendo ele ligado. Como eu disse, sem a bateria, o Mac reduz o clock mesmo em situações normais como usar o navegador. Eu não estou dizendo que usar sem bateria é uma boa ideia. Estou dizendo que não há risco <- e esse foi o entendimento que tive do seu comentário. Mea culpa. O SMC dos Macs funciona de modo diferente dos PCs pra atender a proposta da Apple de power efficiency e duração de bateria, tanto que esse fator é um dos principais desafios do hackintosh, fazer patches de dsdt.aml e fakesmc.kext pra fazer funcionar. Sobre o consumo, você continua equivocado. A relação alimentação x consumo não é tão simples assim. Vou dar um exemplo simples, mas conveniente: a linha principal de energia do iPhone 6S (eletrônica SMD/BGA, comparação justa) recebe e alimenta 4.2 volts, porém SÓ o backlight do LCD precisa de 35 volts (!!) pra funcionar, tirando setor de RF, áudio, touch, NAND etc etc. E mesmo que seja uma corrente baixa, o wattage continua alto. Então não se trata de ver a especificação do carregador na etiqueta e subentender que ele não fornece energia necessária (como você disse explicitamente no seu comentário). Nós estaríamos ignorando diversos componentes de power management, bobinas e circuitos complexos como é o SMC.