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ejpenha

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Histórico de Reputação

  1. Positivar
    ejpenha recebeu reputação de Lyncon Hyego de Gois em iPhone 6, 6 plus - Início das vendas no Brasil   
    Trabalho na área tributária desde 2007, te digo com conhecimento de causa, esses preços aproximados informados nos documentos fiscais são quase todos furados, seja por se tratar de aproximação baseadas, de forma geral, na tabela do IBPT que nem sempre representa a estrutura de tributação.
    Veja, neste seu exemplo o ICMS ST está muito menor que o ICMS normal, só tem um problema conceitual nessa demonstração: o ICMS ST é a "antecipação" do substituto tributário que recolhe o imposto pelo resto da cadeia.
    Exemplo, indústria A vende sua produção para a distribuidora que revende a um comerciante que por sua vez vende ao consumidor final, cada etapa de venda tem incidência não cumulativa do ICMS, o imposto pago pelo industrial é um crédito para o distribuidor, o icms destacado em documento fiscal na venda do distribuidor para o revedendor é crédito para este é da mesma forma do distribuidor para o comerciante, que ao vender para consumidor final, por um preço maior do que comprou, ou seja, com base de cálculo maior, faz um "encontro de contas" (débito - credito) e esta diferença resulta no icms apurado.
    Dá muito trabalho fiscalizar o industrial, a distribuidora e o comerciante, é mais fácil fiscalizar um só, em nosso exemplo, a indústria. Qual a solução? Substituição tributária (ICMS ST, por exemplo), funciona assim: o governo "imagina" uma margem de valor agregada (MVA) para a cadeia, aplica sobre a base de cálculo da saída do industrial, deduz o ICMS da operação propria e cobra todo o ICMS da cadeia já na saída da indústria, de forma que nas operações subsequentes nenhum contribuinte mais pagará ICMS. Dito isto, Faz pouco sentido o ICMS da cadeia (ST) ser menor que o ICMS "normal" da primeira operação, conforme o que você descreveu.
    Outro ponto, normalmente o MVA é menor (em alguns casos muito menor) que efetivamente o cobrado ao final da cadeia, o que acaba reduzindo o peso do ICMS na composição dos preços.
    Portanto, vejo um componente de lucro Brasil considerável no preço dos iPhones.
    Não conheço a regulamentação para o NCM de telefones, mas é possível que o mesmo mecanismo exista para o PIS/Cofins, sendo a cobrança monofasica, ou seja, toda na importação, considerando que o preço de importação é, normalmente, muito menor mesmo considerando, fretes, seguros, etc, a índicencia dos tributos pode ainda ser menor que essa demonstração de sua NF.
    Por outro lado, nas demonstrações de impostos em documentos fiscais não estão considerados os diretos (IR/CSLL), imagine você uma DRE a cada cupom fiscal emitido...lol
    Portanto, meus caros, não é "bem assim".
  2. Positivar
    ejpenha recebeu reputação de Igor Porto em Bateria do iPhone 6 e 6+: coloque aqui suas impressões!   
    Vamos lá, segundo dia com o iPhone versão Itu (6+ 64GB silver), agora posso postar uma avaliação melhor da bateria.
    No primeiro dia, nada demais, mesmo assim, notei uma grande melhora em relação ao 5S.
    Informações sobre meu uso:
    Moderado, nem muito ou pouco, uso regular da maioria dos usuários.
    Chego no trabalho, Wi-Fi, no horário do almoço, 4G, uso intenso.
    Do trabalho para a faculdade, uso intenso no trem, quando pego o metrô deixo em modo avião pq o sinal lá embaixo mais gasta bateria do que de fato gera alguma conectividade, chegando ao destino, desligo o modo avião e tome 4G, na faculdade o uso é intenso, planilhas, fotos do quadro, calculadoras (inclusive emulador de HP 12C), essa tela maior tem chance de substituir o iPad em muitas tarefas.
    Enfim, chegando em casa a pouco o resultado é esse que vocês conferem na foto.
    Observações adicionais: desliguei praticamente em todos os aplicativos a opção de atualização em segundo plano, só deixei o WhatsApp.

  3. Positivar
    ejpenha deu reputação a Pedro Igor em iPhone 6 e 6 Plus: Proprietários, deixem suas impressões aqui!   
    - Se houve arrependimento pelo tamanho da tela e pela usabilidade. Afinal, pular de um 4, 5 ou 5s para um Plus deve causar um choque;
    Nenhum arrependimento. No início também fiquei com muita dúvida em qual escolher. Mas decidi experimentar e curtir. Explico o motivo em diante.
    - Falando em usabilidade, a questão de colocar e tirar do bolso várias vezes, pra quem acessa bastante o celular durante o dia, tornou-se algo realmente novo ou dá pra se acostumar e "esquecer" que se está usando uma nova categoria de devices?;
    Eu uso muito o celular no trabalho, e a questão da rotina é tranquila. Porém, talvez no início dificilmente você "esqueça" dele completamente. Porque há sim uma boa diferença no tamanho, e pelo menos comigo, tem situações que eu sinto mais ele no uso diário, principalmente no meu bolso quando sento, quando entro no carro etc. Mas com o tempo tu vai seu acostumando.
    - Os prazeres que a tela "realmente" maior proporciona, desde a visualização de aplicativos de uso diário até a experiência de ver fotos e assistir filmes em uma tela HD, fazem com que as telas menores pareçam ultrapassadas, ou a tela de 4.7 teria sido mais do que suficiente?
    Nisso o Plus é indiscutivelmente ótimo. Consumo de conteúdo (áudio, imagem ou vídeo), edição de alguma coisa no app do Photoshop, navegar por GPS no modo paisagem, fazer ou ajustar algum documento, visualizar uma planilha na rua etc. É show de bola!!
    Não sei se o 4.7 seria o suficiente. Mas depois que se acostuma com o Plus, acho difícil.
    Também, a função de tocar duas vezes no Home, funciona perfeitamente, e ajuda muito no dia a dia quando quero usar apenas uma mão.
    Sem contar a bateria do Plus, que está durando aqui, pelo menos um dia e meio de bom uso.
    - O 6 Plus não tem cara de algo "forçado" e que a Apple lançou por pressão do mercado, ou ele poderia ter esperado um pouco mais?
    Não sei. Só sei que eu curtir, e ele foi bem desenvolvido.
    É lógico que somos fãs das novidades da marca e de como usam o marketing com maestria, mas quem comprou esse produto acha que ele se encaixa perfeitamente com sua rotina ou acha que existe a grande possibilidade de acabar optando em trocar pelo 6?
    Olha, cada caso é um caso. O que é bom para mim, pode não ser para você.
    Eu me adaptei bem ao aparelho no meu uso diário. E não me arrependo da decisão.
    Como disse antes, para uso profissional ele é matador. Revisar um documento, ver rapidamente uma apresentação, abrir um orçamento, aprovar uma peça publicitária (no meu caso) etc.
    Antes de adquirir o Plus, eu ponderei nos pontos positivos e negativos desse modelo.
    Vi que o negativo era apenas a questão de me adaptar ou não com o tamanho do aparelho. Já os positivos, eram vários: bateria mais potente, mais espaço de tela para trabalho, visualização de conteúdo, jogos etc. Daí, arrisquei em experimentar e gostei.
    Para te ajudar na decisão, manuseie um pouco o Galaxy Note, pois possuem um tamanho parecido.
    Espero ter ajudado.
  4. Positivar
    ejpenha recebeu reputação de Luiz Falk em iPhone 6, 6 plus - Início das vendas no Brasil   
    Trabalho na área tributária desde 2007, te digo com conhecimento de causa, esses preços aproximados informados nos documentos fiscais são quase todos furados, seja por se tratar de aproximação baseadas, de forma geral, na tabela do IBPT que nem sempre representa a estrutura de tributação.
    Veja, neste seu exemplo o ICMS ST está muito menor que o ICMS normal, só tem um problema conceitual nessa demonstração: o ICMS ST é a "antecipação" do substituto tributário que recolhe o imposto pelo resto da cadeia.
    Exemplo, indústria A vende sua produção para a distribuidora que revende a um comerciante que por sua vez vende ao consumidor final, cada etapa de venda tem incidência não cumulativa do ICMS, o imposto pago pelo industrial é um crédito para o distribuidor, o icms destacado em documento fiscal na venda do distribuidor para o revedendor é crédito para este é da mesma forma do distribuidor para o comerciante, que ao vender para consumidor final, por um preço maior do que comprou, ou seja, com base de cálculo maior, faz um "encontro de contas" (débito - credito) e esta diferença resulta no icms apurado.
    Dá muito trabalho fiscalizar o industrial, a distribuidora e o comerciante, é mais fácil fiscalizar um só, em nosso exemplo, a indústria. Qual a solução? Substituição tributária (ICMS ST, por exemplo), funciona assim: o governo "imagina" uma margem de valor agregada (MVA) para a cadeia, aplica sobre a base de cálculo da saída do industrial, deduz o ICMS da operação propria e cobra todo o ICMS da cadeia já na saída da indústria, de forma que nas operações subsequentes nenhum contribuinte mais pagará ICMS. Dito isto, Faz pouco sentido o ICMS da cadeia (ST) ser menor que o ICMS "normal" da primeira operação, conforme o que você descreveu.
    Outro ponto, normalmente o MVA é menor (em alguns casos muito menor) que efetivamente o cobrado ao final da cadeia, o que acaba reduzindo o peso do ICMS na composição dos preços.
    Portanto, vejo um componente de lucro Brasil considerável no preço dos iPhones.
    Não conheço a regulamentação para o NCM de telefones, mas é possível que o mesmo mecanismo exista para o PIS/Cofins, sendo a cobrança monofasica, ou seja, toda na importação, considerando que o preço de importação é, normalmente, muito menor mesmo considerando, fretes, seguros, etc, a índicencia dos tributos pode ainda ser menor que essa demonstração de sua NF.
    Por outro lado, nas demonstrações de impostos em documentos fiscais não estão considerados os diretos (IR/CSLL), imagine você uma DRE a cada cupom fiscal emitido...lol
    Portanto, meus caros, não é "bem assim".
  5. Positivar
    ejpenha recebeu reputação de Odigooogle em iPhone 6, 6 plus - Início das vendas no Brasil   
    Trabalho na área tributária desde 2007, te digo com conhecimento de causa, esses preços aproximados informados nos documentos fiscais são quase todos furados, seja por se tratar de aproximação baseadas, de forma geral, na tabela do IBPT que nem sempre representa a estrutura de tributação.
    Veja, neste seu exemplo o ICMS ST está muito menor que o ICMS normal, só tem um problema conceitual nessa demonstração: o ICMS ST é a "antecipação" do substituto tributário que recolhe o imposto pelo resto da cadeia.
    Exemplo, indústria A vende sua produção para a distribuidora que revende a um comerciante que por sua vez vende ao consumidor final, cada etapa de venda tem incidência não cumulativa do ICMS, o imposto pago pelo industrial é um crédito para o distribuidor, o icms destacado em documento fiscal na venda do distribuidor para o revedendor é crédito para este é da mesma forma do distribuidor para o comerciante, que ao vender para consumidor final, por um preço maior do que comprou, ou seja, com base de cálculo maior, faz um "encontro de contas" (débito - credito) e esta diferença resulta no icms apurado.
    Dá muito trabalho fiscalizar o industrial, a distribuidora e o comerciante, é mais fácil fiscalizar um só, em nosso exemplo, a indústria. Qual a solução? Substituição tributária (ICMS ST, por exemplo), funciona assim: o governo "imagina" uma margem de valor agregada (MVA) para a cadeia, aplica sobre a base de cálculo da saída do industrial, deduz o ICMS da operação propria e cobra todo o ICMS da cadeia já na saída da indústria, de forma que nas operações subsequentes nenhum contribuinte mais pagará ICMS. Dito isto, Faz pouco sentido o ICMS da cadeia (ST) ser menor que o ICMS "normal" da primeira operação, conforme o que você descreveu.
    Outro ponto, normalmente o MVA é menor (em alguns casos muito menor) que efetivamente o cobrado ao final da cadeia, o que acaba reduzindo o peso do ICMS na composição dos preços.
    Portanto, vejo um componente de lucro Brasil considerável no preço dos iPhones.
    Não conheço a regulamentação para o NCM de telefones, mas é possível que o mesmo mecanismo exista para o PIS/Cofins, sendo a cobrança monofasica, ou seja, toda na importação, considerando que o preço de importação é, normalmente, muito menor mesmo considerando, fretes, seguros, etc, a índicencia dos tributos pode ainda ser menor que essa demonstração de sua NF.
    Por outro lado, nas demonstrações de impostos em documentos fiscais não estão considerados os diretos (IR/CSLL), imagine você uma DRE a cada cupom fiscal emitido...lol
    Portanto, meus caros, não é "bem assim".
  6. Positivar
    ejpenha recebeu reputação de Daniel Edwardz em Problema Bizarro com iPhone 4 8GB   
    cara... nao fiz troca de bateria, só troca de conectores.
    Bom, mas hoje joguei a toalha de vez e entrei em um programa de recompra da saraiva... vou pegar um iPhone novo por 449,99 mais o problemático.
    Hoje ainda descobri que, além de quebrar os conectores.. o espirito de porco pingou água dentro do telefone.. foda.
  7. Positivar
    ejpenha recebeu reputação de macflii em [#AbusoApple] iPhone 5   
    Mandei o seguinte comentário..
    "
    Comparar celulares com carros…???? Continuar com um iPhone 4 ou 4S não gera o mesmo desconforto de ficar a pé.. Genial… muito boa e eficiente esta analogia. Amadorismo jornalístico? Acredito que não, somente mais uma bola fora (como a do iPad Mini, ou giant iPod como queria)

    No lugar de fazer algum tipo de protesto contra os preços abusivos, o sujeito prefere manter a propaganda da Apple no banner acima, ok, nao condeno, vc vive de propagandas..literalmente a alma do seu negocio.

    Uma pena, ao que parece o blog possui bom número de acessos.

    Espero que vc aceite a crítica e não me mande outro e-mail pouco educado.

    "
    lol.. foi para moderacao, duvido que passe.
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