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r9rafael

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  1. Porque a ausência do iTunes Store nos deixa cada vez mais distante dos planos da Apple de home entertainment: R9
  2. Li uma outra notícia envolvendo a Apple e o Wal-Mart também de fonte importante. Mas se for verdade, o iTunes chega antes do iPhone 3G, o que resolve o meu problema. Será q venderá só música ou séries e filmes também? R9
  3. o teu comentário reforça o meu ponto. Se eu quisesse discutir preço do petróleo e outros assuntos correlacionados à economia entraria em um fórum específico sobre o assunto, onde todos estão dispostos a falar sobre isso. Acho q esse não é o tema deste fórum, e menos ainda do tópico que eu criei. Como tu já não entendeu da primeira vez que eu expliquei isso, não vale a pena gastar mais tempo tentando. Abs, R9
  4. Aos administradores do fórum, o propósito com o meu post foi só alertar que, apesar de parecer o contrário, para a Apple ainda somos um país sem importância e por isto, a vinda do iPhone 3G é um avanço, mas ainda temos que caminhar muito para atingirmos um patamar superior de relevância para a estratégia deles de produtos e entretenimento. Entretanto, infelizmente, a discussão, apesar de eu tentar mostrar que esse era o meu ponto inicial desvirtuou do objetivo, conforme últimos posts. Portanto, fiquem a vontade para tirar o tópico do ar, até pq a discussão no nível atual não terá fim (e.g., preço da gasolina no Japão, "jogo na bolsa" (sic!)) e não vai acrescentar em nada para os interessados em discutir as últimas notícias referentes a vinda oficial do iPhone para o Brasil. Abs, R9
  5. Insider na área!? Por enqto, na página do iPhone no site da Apple.com.br não aparece. Se tens inside information, diz aí: tanto a Claro quanto a Vivo tem loja própria (Ideias Music Sotre e Vivo Downloads, respectivamente) para vender músicas e ringtones. O que aconteceria com estas!? Abs, R9 Acabei de encontrar uma provavel explicação para o fato do iTunes Store não vir para o Brasil: "50% of iPod users have never bought anything from the iTunes Store", informação do blog Apple 2.0 da Fortune (http://apple20.blogs.fortune.cnn.com/2008/...-cow-for-apple/). Se por lá a taxa de uso é assim, imagina aqui, onde o nosso poder de compra médio é 8x menor do que o dos americanos (em relação ao PIB mundial, 3% e 23%, respectivamente). Abs, R9
  6. Insider na área!? Por enqto, na página do iPhone no site da Apple.com.br não aparece. Se tens inside information, diz aí: tanto a Claro quanto a Vivo tem loja própria (Ideias Music Sotre e Vivo Downloads, respectivamente) para vender músicas e ringtones. O que aconteceria com estas!? Abs, R9
  7. Não tem como comparar a economia do Brasil com estas, mas isso só reforça o meu ponto: iPhone sem iTunes é como chupar bala com papel ou ... deixa pra lá! R9
  8. Falou bonito!!!!! Ia dizer quase as mesmas coisas. Parabéns!!! Eu apenas usei o "investment grade" como metáfora e não é a valorização dos ativos que está em discussão aqui. O meu ponto é que, utilizando o exemplo do Napster, apesar do governo americano ter demorado para agir, até pq os lesgisladores de lá eram leigos no assunto na época e precisaram de apoio para se posicionar, quando resolveram agir, tiraram o Napster do ar. Voltou e não nunca mais foi a mesma coisa. Lá a regra é clara e vale pra todo mundo. Aqui cada um faz a sua regra e quando é confrontado com a lei diz que é amigo de fulano ou beltrano para "se dar bem na parada". Agora, a nossa situação é um grande dilema: os caras olham de foram e pensam que aqui não tem mercado. Todo mundo vai na malandragem comprar no camelô da esquina e não cria um mercado legal, portanto, confirmando a hipótese de que aqui não tem mercado. Veja o exemplo do próprio iPhone. Torço muito para que o iTunes venha logo para que possamos fazer parte da estratégia de entretenimento da Apple. Mas enquanto isso não vem, reafirmo: iPhone sem iTunes é igual chupar bala com papel. >
  9. Eu sei que a relação não é direta. Mas o meu ponto é que nunca seremos um país sério (e seremos sempre "o país do futuro") se: + primeiro, não tivermos uma lei de propriedade intelectual consistente, que proteja os direitos dos autores e puna a pirataria; + deixarmos de praticar uma política de repressão à pirataria "faz de conta" para garantir os direitos dos autores e inibir a prática da pirataria; + e as pessoas não compreenderem (segundo Piaget, a compreensão é o segundo estágio do conhecimento, que ocorre quando o indivíduo se apropria da informação; informação > compreensão > conhecimento) que a compra de produtos piratas é prejudicial à economia do país (quantos neste fórum já tem iPhone comprado na Sta. Efigênia?), pq se há demanda vai sempre haver oferta; Se isso não mudar, e vai demorar para tal (não acredito que basta uma canetada), vamos continuar sendo tratados como mercado marginal, atendidos com migalhas e nos daremos por satisfeitos com pouca coisa. Portanto, o "grau de investimento" apenas atestou que, por enquanto, sabemos controlar o nosso orçamento e pagar nossas contas em dia, mas ainda temos muito que crescer e amadurecer como sociedade para nos tornarmos um país sério de verdade. O caminho é longo e árduo, mas procurei mostrar que, com o exemplo do iTunes, símbolo da verdadeira nova economia, cujo modelo de negócios é a comercialização de produtos desenvolvidos com base em conhecimento e propriedade intelectual, ainda somos um país intelectualmente atrasado. De novo, a relação entre "grau de investimento" e iTunes Store não é direta, mas vêm daí. r9rafael.blogspot.com
  10. Do que adiantou o país receber o "investment grade", como disse o Lula, "atestado de país sério", se o iPhone 3G chega sem o iTunes!? r9rafael.blogspot.com
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