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jonst52

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  1. jonst52

    Novos MacBook Pro

    Um toque: a Fast Shop já iniciou a pré-venda da nova linha Mac Book Pro. Em 10 prestações, os preços são iguais aos da loja online da Apple, mas com menos parcelas o valor final é menor. O produto à vista sai 10% mais barato. Por outro lado, em 11 ou 12 vezes sai mais caro que na Apple. Por causa dessas diferenças (que podem ser vantajosas ou desvantajosas) preferi segurar o entusiasmo não encomendar o novo modelo na Apple. Quando as outras lojas divulgarem os preços, dará para analisar prós e contras de cada oferta (embora, honestamente, não espero nada muito melhor do que temos agora). E também dá tempo de decidir de uma vez por todas se fico com o de 13 ou o de 15.
  2. jonst52

    Novos MacBook Pro

    Talvez a razão seja meramente matemática: eles diminuíram o prazo porque já se passou uma semana desde que anunciaram que o prazo era "De 2 a 3 semanas".
  3. Aqui você tem a lista brasileira oficial dos equipamentos compatíveis com Skype: http://www.skype.com/intl/pt/campaigns/har...cessories|pt_BR É uma relação pequena, de apenas quatro aparelhos, e somente dois deles (ambos iPEVO) são compatíveis com Mac. Minha recomendação é pelo modelo mais barato, o Free.1. Eu possuo o Free.2 e garanto que não há nada nele que compense a absurda diferença de preço. O que difere ambos é somente o visor e o botão "Record", existentes apenas no modelo mais caro. O botão "Record", ao ser acionado, abre no computador o programa FreeREC, que é efetivamente o responsável pela ligação. Pelo mostrador do fone, pode-se iniciar ou interromper a gravação. Usuários do modelo Free.1, desprovido do botão "Record", só podem acionar o programa de gravação diretamente no micro. Eu, particularmente, não acho que o acionamento remoto compense os 45% a mais que gastei no aparelho. Já o visor é de utilidade ainda mais discutível. Tudo que ele mostra (e "tudo" é só forma de expressão, já que ele não mostra grande coisa) pode ser acessado no computador muito mais rápido e de forma mais conveniente. Por exemplo, a lista de contatos mostra apenas os usuários do Skype, e não a lista de telefones do Address Book, o que significa que números de telefone para SkyeOUT devem ser sempre digitados (bom, para ser justo, ele até possui uma lista de números recentemente discados, mas são só os números, sem nome). O visor só não é completamente inútil por um motivo: o teclado do fone é uma porcaria. Se você digita os números rapidamente (ou nem tão rapidamente assim), um ou outro número deixa de ser registrado. Exemplo: digite 12345678, e o display mostra 124568, e é este último que será discado. Por esse motivo, o visor é a única forma de saber se todos os números que você pressionou no teclado serão efetivamente discados. Este, imagino, é o único problema do modelo mais barato. Mesmo assim, acho que a diferença de preço não compensa. Como eu disse, é mais conveniente usar o computador para discar. Veja a diferença: para ligar para alguém via SkypeOUT no computador, basta dar um duplo clique no telefone da pessoa, na lista de contatos; já no fone, você tem que digitar a tecla "Out", digitar "55", depois o DDD e, por fim, o número de telefone. E tudo bemmmmmmm devagar, para o aparelhinho não comer nenhum número nesse processo. É pelos motivos expostos acima que eu acho que o modelo Free.1 compensa mais. Se o modelo Free.2 fosse um aparelho sem fio, até valeriam a pena seu visor e o recurso de ativar remotamente o gravador. Mas, como ambos os modelos são ligados por fio, não há por que acionar vários botões num mostrador minúsculo para efetuar tarefas que se executam mais fácil no computador que está ao lado. Para terminar este comentário, deixo minhas impressões sobre mais dois aspectos do fone. O aparelho é pequeno e fininho, o que pode ser uma vantagem ou uma desvantagem. Em meu trabalho, é comum que eu tenha de atender o cliente e mexer no micro ao mesmo tempo. O iPEVO, por suas dimensões, não permite ser apoiado no pescoço, como os aparelhos comuns. Por isso, prefiro telefones normais ou headsets. O som é de boa qualidade, tanto para quem está do lado de cá (eu) quanto para quem me ouve. Infelizmente, não gosto da qualidade das conexões VoIP em geral, motivo pelo qual o fone está encostado já há algum tempo. Mesmo assim, para quem quer ou necessita fazer conexões VoIP, acho o produto recomendável. Até porque é o único compatível com Mac.
  4. Não quero ser estraga-prazeres e desmerecer este bem-feito tutorial, mas devo lembrar que o DreamHost, assim como vários outros provedores de hospedagem, só permite o uso de seu "espaço ilimitado" para armazenamento de material ligado diretamente ao site hospedado. Dessa forma, é proibida a utilização do espaço em disco para becape pessoal. "Ah, mas eles não têm como saber se o que estou arquivando faz parte ou não do meu site". Pode ser que tenham, pode ser que não. Mas, se concluírem que o material não é relativo ao site hospedado, vão deletar tudo sem cerimônias (ou pode ser que avisem antes, não sei). Seja como for, o precioso becape vai pro espaço. Para armazenamento de arquivos pessoais, a DreamHost oferece gratuitamente ao usuário um espaço de 50 GB no servidor backup.dreamhost.com. É um belo volume, suficiente para a necessidade da maioria das pessoas. O único porém é que não permite acesso via WebDAV.
  5. pegasusbsb27, vá em View -> Show Navigation. Muito provavelmente, o seu programa deve estar com a opção Never selecionada. Mude para Automatic ou Always.
  6. Você não conseguirá o controle usando os gerenciadores remotos padrão do Windows e do Mac porque eles são incompatíveis entre si. Mas existe um padrão multiplaforma chamado VNC, que dará conta do recado. No Windows, será necessária a instalação de um programa desse tipo; o bom é que há vários gratuitos. Já no Mac o VNC vem ligado de fábrica; a única coisa que você precisa fazer é habilitar o compartilhamento de tela (o que você já fez) e colocar uma senha de acesso (fica em System Preferences -> Sharing -> Computer Settings... -> VNC viewers may control screen with password:). Assim, resumindo, basta você instalar um programa de VNC no Windows e conectá-lo ao Mac.
  7. jonst52

    Pasta Sharing Sumiu!

    Todas os itens padrão do System Preferences ficam armazenados na pasta /System/Preference Panes. Abra essa pasta e veja se o arquivo SharingPref.prefPane está lá. Se não estiver, então deve ter sido deletado ou movido. Faça uma busca no micro. Se encontrar o arquivo, jogue-o de volta à pasta original. Se o arquivo estiver na pasta, então pode estar corrompido. Para o caso de o arquivo ter sido deletado ou estar corrompido, sugiro que você refaça a última atualização do sistema. Vá ao endereço http://support.apple.com/downloads/Mac_OS_..._6_Combo_Update e baixe o instalador. Não se preocupe, porque isto não é como uma instalação a partir do zero, que pede para criar conta de usuário e coisas do tipo. Usar esse "Combo Update" é o mesmo que você atualizar o sistema com o Software Update. Assim, se o "SharingPref.prefPane" foi deletado, será reconstruído; se está corrompido, será substituído. Esse procedimento poderá corrigir outros casos semelhantes que você até nem saiba que tenham ocorrido. Afinal, se essa preferência de sistema se corrompeu ou foi excluída sem você perceber, outros componentes podem ter tido o mesmo destino. E aí você só saberia quando precisasse deles. Na dúvida, é melhor repassar a última atualização.
  8. Ford29, você pode dizer ao Time Machine quais arquivos/pastas ele não pode incluir no becape. Essa opção fica em System Preferences -> Time Machine -> Options. Se você não colocou nada lá, então seus becapes são completos, ou seja, da máquina toda.
  9. Também não conheço nenhum aplicativo que faça isso. O que dá para fazer é o contrário: transmitir as faixas via WiFi do iTunes para o iPod, utilizando o Simplify Media. O programa requer um componente no micro (Mac, Windows ou Linux) e um no iPod/iPhone. Quebra um galhão para quem tem uma grande biblioteca armazenada no iTunes do computador mas pouco espaço no iPod touch ou iPhone. Ah, sim: deixando o micro ligado, dá para acessar as músicas de qualquer lugar, via Internet. E ainda é possível compartilhar as faixas com outros usuários. É até estranho que a Apple não o tenha proibido...
  10. Como filipesmg explicou, é preciso ter o QuickTime Pro, que é pago. Se preferir uma opção gratuita (e ótima), experimente o Max.
  11. Não quero desmerecer a dica de André Bittencourt, mas esse calendário de feriados fornecido pela Apple só deve ser útil para quem precisa saber quando é feriado nos outros lugares. Afinal, por que diabos alguém que mora, por exemplo, em São Paulo, precisa ter em seu calendário coisas como "Dia da Batalha do Jenipapo", "Mártires de Cunhaú e Uruaçu", "Dia do Evangélico", "Dia do Comércio", "Dia do Servidor Público"? Sem falar que o tal calendário tem os aniversários de um monte de capitais, mas falta os de São Paulo e Rio de Janeiro, para citar os mais importantes. No fim das contas, é mais fácil criar um calendário do zero e incluir só os feriados que interessam do que pegar esse da Apple e eliminar todos os feriados excedentes. Por isso, o calendário indicado pelo usuário filipesmg (segunda mensagem deste tópico) é bem mais mais útil, já que fornece somente os feriados nacionais. Para completá-lo, basta incluir os dois ou três feriados locais.
  12. Olá. Vou falar do carregador USB. Tenho um original Apple, que comprei no MercadoLivre. É o modelo novo, bem menor que o anterior. Funciona direitinho e é bivolt automático. Pode comprar tranqüilo. Acabei de dar uma olhada no ML e vi que, infelizmente, o vendedor não tem nenhum desses para vender no momento. Mas não custa perguntar para ele. Caso lhe interesse dar uma olhada, o anúncio pelo qual comprei é este aqui: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-842...le-e-iphone-_JM Abraços.
  13. 1. Para acentuar uma letra, mantenha-a pressionada até aparecerem as variantes. 2. Se esses documentos estiverem anexados em uma mensagem de e-mail, você pode lê-los direto no programa Mail. Mas o melhor mesmo é usar um programa que permita lê-los sem essa condição. Tente o gratuito MobileFiles (http://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewSoftware?id=294258237&mt=8); além desses formatos, ele também lê PDF, páginas HTML e vários tipos de imagens. Eu não conheço o programa, pois utilizo outros que fazem coisa semelhante (iStorage e Air Sharing), mas estes são pagos e acredito que você prefira experimentar uma opção gratuita. 3. Os programas de leitura de livros permitem que você baixe livros de servidores da Internet ou de seu próprio micro via Wi-Fi. No caso do eReader, há uma descrição detalhada aqui: http://www.ereader.com/personal-content . O que você procura está explicado no item 3. Seja como for, recomendo que você também dê uma olhada no programa Stanza (http://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewSoftware?id=284956128&mt=8). Além de dar acesso a milhares de livros, ele permite que você crie seus próprios volumes. E ontem mesmo saiu uma notícia de que a Fictionwise (fabricante do eReader) licenciou o Stanza para que este possa ler o formato eReader. Assim, com um só programa você terá acesso a milhares de livros gratuitos e pagos, fora os que você mesmo converter.
  14. Não há padrão para isso, mas a grande maioria das empresas adota métodos simples, em que o número de série não fica atrelado à máquina em que o aplicativo foi originalmente instalado. Há algumas exceções, claro. Um exemplo é o programa InPreflight (um utilitário de preflight para Adobe InDesign), cuja instalação deve ser ativada via Internet. Caso o usuário deseje formatar o disco ou transferir o conteúdo do sistema para outro micro, deve primeiro desativar o programa (também por Internet) e, mais tarde, no novo ambiente ou disco, reativá-lo. Eu, quando troquei de micro da última vez, esqueci de desativar o programa antes de transferir os dados do computador velho para o novo. Por esse motivo, tive de mandar e-mail para o fabricante explicando o caso e solicitando a reativação. Caso semelhante é o do pacote Adobe Creative Suite, que também adota o método de ativação on-line, mas é inteligente o suficiente para não pedir reativação nos casos de formatação de disco ou migração de sistema. Há outros casos, cada um com suas peculiaridades, mas, como eu disse no começo, são minoria. Portanto fiquem tranqüilos, que seus programas continuarão funcionando normalmente em novos discos ou computadores, bastando reinserir o número de série. Ou nem isso: se vocês fizerem becape do micro antes da formatação, o Mac OS oferecerá a opção de recuperar esses dados durante a reinstalação do sistema operacional. Nesse procedimento, todos os programas voltam funcionando normalmente, sem necessidade de validação. Mais fácil, impossível.
  15. Pegando carona na dica de LedStyle, este aqui é o link para um site atualizado com todas as mudanças de preço da App Store: http://www.148apps.com/price-drops/ Basta assinar o RSS e ficar conhecendo na hora as pechinchas que aparecerem.
  16. A promoção é verdadeira. Usuários registrados do 1Password podem oferecer três licenças de presente para alguém. Não está explícito, mas é de imaginar que a pessoa que receber o presente não terá direito a dar uma licença de presente. A outra promoção é para usuários novos. Há um desconto de 15% no preço normal. E quem comprar uma licença leva duas. LedStyle e Chrono: espero que tenham gostado do presente.
  17. O procedimento é o seguinte: 1. Na tela inicial, toque no botão com reticências, no canto superior direito 2. Na tela List Menu, na seção File (a primeira), toque no item Server (é o terceiro, abaixo de "New Folder" e "Download") 3. Na tela File Server View, deixe a seguinte configuração: - seção Enable Server: --- item When: use "Always" para fazer os primeiros testes. Depois, se quiser, você pode mudar para "Only in File Server View" (que é o que eu uso) ou "Only in Document List View" --- item Status: "ON" - a seção Server Address não é configurável; ela mostra seu endereço de acesso para usar no Finder. Anote esse número, que será usado mais tarde para acessar os arquivos. - a seção Access só tem recursos opcionais, que não alterarão grande coisa no processo. Seja como for, aqui estão minhas configurações: -- Require Password: "No" -- Limit to Public Folder: "OFF" -- Web File Listing: "ON" Pronto. Mais nada. Agora é só você entrar no Finder e chamar o comando Connect to Server (deve ser "Conectar ao Servidor" em português) e digitar um dos dois endereços que estavam no item "Server Address" do iSilo. Alternativamente (é o que eu uso), você pode colocar o endereço http://iPod.local:8080, que sempre funciona, independentemente do número de IP que o iPhone/iPod pegar. Clique no botão Connect ("Conectar", acho), e pronto. Seu iPhone/iPod estará montado no Finder. Na pasta "iSilo" ficam os PDBs. Aí é só mexer à vontade. Espero ter ajudado.
  18. Eu também sou usuário de alguns aplicativos de Palm dos quais não conseguiria ficar sem (SmartListToGo, PocketMoney e dois dicionários, entre outros). Também tenho vários documentos no iSilo, mas confesso que hoje utilizo o programa com muito menos freqüência do que o fiz há quatro ou cinco anos. Já pensei várias vezes em trocar meu Palm por um iPod touch, mas a falta dos programas citados sempre me fez desistir da idéia. Até o dia em que vi isto: http://www.styletap.com/product_apple.php É um emulador de Palm que roda no iPhone e no iPod touch. E não é nada mau: pelo benchmark que aparece no vídeo, ele roda até mais rápido do que meu Tungsten E. Quando este vídeo foi postado, a empresa enfatizava o fato de que o produto era experimental e talvez nem viesse a ser comercializado. Mas isso mudou, e semana retrasada eles confirmaram que lançarão o produto comercialmente: http://blogs.styletap.com/styletapnews/ ... bring.html Portanto, se o que faltava para você ter um iPhone é o iSilo, agora parece que não tem mais desculpa. Ups, ainda tem: falta o Bluetooth () Mas já melhorou.
  19. Eu uso o Unibanco no Camino há anos e nunca tive problema nenhum. Todas os serviços funcionam, inclusive transferências.
  20. Outra opção interessante é o AppTrap, que seria a melhor solução para desinstalar programas no Mac. Ao contrário dos outros aplicativos desse tipo, o AppTrap não requer que se jogue o programa a ser deletado sobre um ícone ou janela (aliás, ele nem tem ícone ou janela, já que é uma preferência de sistema). O processo não poderia ser mais simples: basta jogar no lixo o aplicativo desejado. Quando o AppTrap detecta essa ação, ele apresenta uma janela de diálogo perguntando se a gente quer deletar os arquivos associados ao programa que foi pro lixo. Nessa janela (como na maioria dos programas desinstaladores) aparece a lista dos tais arquivos associados, permitindo que se excluam dela aqueles que queremos preservar. Só isso. Mas eu disse que o AppTrap seria a solução ideal. Ele só não é porque, infelizmente, sua lista de arquivos associados não é tão completa quanto a de outros programas, como o AppDelete. Ele varre pastas mais comuns, como Preferences, Caches, Application Support, mas deixa de lado outras mais obscuras, como Caches/Metadata, por exemplo. A boa notícia é que o AppTrap é atualizado constantemente. Numa das últimas versões, eles aumentaram o número de arquivos e pastas pesquisados no processo de desinstalação. Por isso, é de supor que daqui a algum tempo ele também venha a abranger todos os arquivos associados coletados pelos concorrentes. E, com essa interface limpa e transparente, vai ser difícil superá-lo.
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