Gustavo Jaccottet

Agradou-me. Da mesma forma que com o iOS, não fui Beta Tester. Ainda não fiz a instalação limpa por falta de tempo, mas já preparei um disco de inicialização para fazê-la assim que possível.

A Apple emite uma ordem de postagem reversa com seguro.

Este é o fato. Pagar para ser o beta tester.

De fato. A combinação de dois métodos de autenticação biométrica daria uma chance de fraude próxima da improbabilidade.

A questão pode ser justamente essa. O iOS, que é a cereja do bolo de todos os OS da Apple, haja vista o número de iPhones no mercado, não conseguia dar conta das CPUs e GPUs mais parrudas e a Apple teve que segmentar, tal como na primeira geração do iPad (que saiu com o iPhone OS 3.2, pois o iPad Original foi o equipado com a CPU A4, que depois veio a equipar o iPhone 4, depois rebatizado de iOS na sua quarta versão). Sobre o Android em si. Realmente, não é uma maravilha. O iOS "funciona" de forma mais prática e lisa, contudo há uma grande vantagem na sua versatilidade e no número de desenvolvedores, caso da Microsoft que parece estar engajada no desenvolvimento de futuras gerações do Android com seus Smartphones, sem contar as potências chinesas.

Bom... eu sempre uso o mesmo cartão, Itaú, e não tenho problemas. Faço isso desde o iPhone X. Outra tentativa seria não mudar o Billing Address e fazer a compra apenas com o endereço de entrega. Mudar para uma conta americana, daí sim, logicamente exigiria um cartão pré-pago, no qual o Confidence é uma das melhores alternativas.

@Cesar Lyrio, nem precisa do cartão pré-pago. Troca o Billing Address para Delaware, onde o imposto é 0%, assim a compra fica mais em conta. Coloca algum hotel de Newark, DE, onde fica o Christiana Mall. Sempre consegui proceder dessa maneira. Nesse caso teria que por um endereço de entrega, usa o mesmo do Billing Address.

Conheço um cidadão que fez a compra na pré-venda, ainda no começo do ano, mas depois desistiu. Acredito que muitos usuários do iOS só migrariam para um Android em casos como o Galaxy Fold e vem por aí a linha de Androids da Microsoft. É uma questão de costume, com certeza. Dependendo do Android, dá para se acostumar em questão de dias. As possibilidades que o próprio OS oferece são maiores que o iOS; claro, os problemas são igualmente maiores.

Tive o mesmo problema num iPhone Xs. Fiz a limpeza e a restauração. O @macrulez deu o caminho das pedras.

Duvido muito. Fosse isso verdade, já teria pelo menos surgido algum indício nos testes do iOS 13, pois o iPhone Xr já indicava o fim do 3D Touch. O motivo é muito mais pela redução do custo da peça em caso de substituição, especialmente em vista do Apple Care+; a não ser que os problemas de espessura, enfrentados pela Apple com aquelas bordas mais largas dos iPhone 6s e 7, sejam o indicativo de que para se ter um sensor sob a tela, ele vai, pelo menos, ocupar um espaço semelhante ao do 3D Touch.

Prezados, Alguém que seja usuário de Android, mais especificamente dos devices da Sammy, pretende ou gostaria de se aventurar na compra de um Galaxy Fold? Testes de durabilidade da versão "arrumada" já mostram que ele não é tudo isso no quesito manter a qualidade do display depois de um longo processo de abrir e fechar:

Prezados, Quem acompanha as minhas postagens, pelo menos de 2012 para cá, sabe que sou um admirador da Dell e fiquei maravilhado ao ver a nova linha dos XPS. Enquanto se discute se teremos um MacBook com as bordas reduzidas para então chegar às 16 polegadas de diagonal visual sem o aumento das medidas, a Dell já incorporou ao seu XPS a 10a Geração da linha Intel Core, com as seguintes CPUs: Intel® Core™ i7-10710U, vendido no Brasil a partir de R$11.000,00, já com 512GB de SSD de 512GB PCIe NVMe M.2 e 8GB de LPDDR3 (aqui o único ponto que não me agradou). O aproveitamento dos espaços para o Display está em 88%. O chassis permite que as seguintes interfaces se façam presentes: 1. Alto-falante | 2. 1 leitor de cartão Micro SD | 3. 1 USB-C 3.1 com fornecimento de energia e DisplayPort | 4. Entrada de headset | 5. Slot de trava de segurança Wedge | 6. 2 portas Thunderbolt™ 3 com fornecimento de energia e DisplayPort (4 faixas de PCI Express de 3ª geração) | 7. Câmera HD | 8. Indicador do medidor de bateria | 9. Alto-falante. Além disso uma nova linha de dispositivos da linha Premier, que são mais em conta do que os comercializados pela OWC (eu mesmo uso os Hubs da Dell no meu iMac). Estão previstas novidades para o modelo 15", que deverá ser de 16", com um aproveitamento de mais de 90% da moldura para o display, além da presença já de Wi-Fi 6 e mudanças no Hardware que estão em simbiose com o Windows. Abs.

A dica é: sempre enviar para a Apple se não morar nem no Rio de Janeiro ou São Paulo, onde pode-se levar diretamente no Genius Bar; o procedimento seria o mesmo de qualquer AT: ou faz o reparo, ou executa a troca, e já lança tudo no sistema. A depender do modelo já há em estoque na própria Apple Store os aparelhos para serem dados em caso de substituição ou as peças necessárias, cujas mais comuns são o Display e o vidro traseiro. Como onde moro não tem AT, a mais próxima fica em Porto Alegre, cidade que não tem Apple Store, fui algumas vezes na SOMA. Usei-a, para valer, uma única vez, quando meu Apple Watch Series 2 apresentou problemas e necessitava de uma troca num espaço de tempo curto (mais ou menos 3-4 dias). No demais, sempre usei o serviço direto com a Apple

Estás certo. Quem pula de um Android ou iPhone 6 para o iPhone Xr ou 11 [Pro] nem vai notar, pelo contrário, vai pensar: sensacional esse modelo de Feedback que vem da tela. Agora, o simples fato da tela não reconhecer mais a minha pressão sobre um ícone, foto, texto... etc., torna a experiência menos agradável para realizar tarefas que exigem celeridade, como o abrir e fechar de um e-mail, responder a uma notificação e até mesmo o uso da lupa, que sumiu... muitas vezes tenho que editar alguns textos de até 3 laudas em Courier New, Tamanho 12, com parágrafo de 1,25cm na primeira linha e espaçamento de 1/2, direto no iPhone. Não tenho iPad. Desisti do iPad faz alguns anos; quem sabe volte a tê-lo no futuro, mas depois do iPhone 7 Plus, acostumei-me a uma tela maior, com a possibilidade de editar pequenos textos num espaço de tempo razoável, sem ter que recorrer ao Laptop. No momento, melhor, desde o iOS 13 com o Xs Max e agora com 11 Pro Max, não estou conseguindo ter a mesma celeridade. Levo alguns minutos a mais, ainda que utilize a barra de espaço pressionada para que o cursor navegue sobre o texto, o que é bem impreciso se comparado à lupa. O que se tem falado é que o espaço ocupado pelo 3D Touch é muito grosso. Não haveria o impedimento dos dois sistemas funcionarem sob a tela. Vejo mais como uma forma de se reduzir os custos de produção usando algo que deu certo, o Haptic Touch, levando em conta quem migrou do iPhone 6s, 7, 8 e até mesmo o X para o Xr. Os usuários responderam muito bem à mudança, que tem repercussões positivas para a Apple, como uma redução de custos e na própria espessura dos modelos a serem produzidos, se é que a Apple vai utilizar um sensor biométrico sob a tela.

De fato. O iOS deixou o 3D Touch latente, o que leva a crer que a sua morte será progressiva, porém rápida, haja vista o primeiro build do iOS 13, em que ele estava simplesmente inutilizado. Migrei para o iPhone 11 Pro na semana passada e estou sofrendo pacas. Responder uma mensagem, visualizar um e-mail, compartilhar uma foto, tudo é lento sem o mesmo Feedback que o 3D Touch oferece ao usuário.

Tava complicado ficar sem o 3D Touch... no 11 Pro tá ainda mais complicado, pois pelo menos a Apple manteve o 3D Touch "ativo, todavia latente". No 11 ele simplesmente não existe e tá demorando para que eu me adapte. E de pensar que no ano passado não comprei o Xr justamente por causa do 3D Touch. Pois é. Eu via lógica, mas olhando pelo lado dos Android, o lançamento ocorre em doses homeopáticas. Só necessita de upgrades emergentes aqueles usuários de Android Puro.

Engraçado que das grandes, apenas a Apple faz isso. Tive um problema bastante sério com a Dell, com um dos Notebooks de trabalho. Havia comprado um Inspiron com a tampa em metal. O aparelho passou a apresentar um problema seríssimo de estática, a ponto de haver atraído uma tesoura para a tampa do Notebook, com ele ainda aberto. Telefonei para a Dell e no dia seguinte recebi um técnico em casa que fez todo o desmonte do Notebook e encontrou alguns problemas de fábrica, contudo não fez a troca do mesmo, tão somente o reparo que havia sido acordado como "necessário", ou seja, a troca da tampa e a "resolução" dos problemas de estática. Passadas algumas semanas o defeito volta a aparecer e a Dell decide trocar o Notebook. Não houve qualquer espécie de choro, empecilhos ou outras questões que ocorrem quando se lida com a Apple, que transfere do Sujeito A para o Sujeito B que manda um Voice Mail para o Advisor em Austin, que ainda não está na sala por causa do fuso horário, e que só retorna as ligações em 24 horas, para responder a uma série de perguntas que já foram passadas para o Sujeito A, mas que o Sujeito que está em Austin ou Santa Clara quer entender melhor. Depois disso tudo a resposta é a seguinte: "depois de analisarmos o seu problema, sempre em vistas de ajudá-lo da melhor forma possível, constatamos que o defeito alegado não é de culpa da Apple e foi causado por culpa exclusiva do usuário, o que pelo CDC exime a Apple de qualquer responsabilidade sobre o produto." Isto é uma cusparada no usuário que paga 3x, mesmo nos EUA, por um MacBook Pro que, hoje, está em pé de igualdade com um Dell XPS. O que os diferencia é algo que pesa muito, pelo menos para mim: o macOS. Mesmo assim, o Windows está apresentando uma evolução considerável se formos levar em conta os problemas pós Windows Vista na transição para o 7 e depois o errático Windows 8, substituído em parte pelo "Windows Blue", aquela versão 8.1 que já era o prelúdio do Windows 10, que é um SO estável, mas que para algumas operações exige muito mais hardware em comparação ao macOS. Contudo, os upgrades em máquinas da Dell, Lenovo, HP e até da Xiaomi, são simples e baratos e podem ser feitos por usuários comuns, o que é o meu caso.

O meu tinha disparado ainda em 2012, quando um MacBook Pro recém comprado apresentou defeito, superaquecendo, e a Apple se recusava a me reembolsar pelo valor pago alegando que se tratava de um problema "causado por culpa exclusiva do usuário". Algum tempo depois teve o post do Rafael, que era pela troca de uma tecla e a iTown de Salvador (creio que era essa) explicou que seria necessária a troca de toda a peça, que salvo engano incluía a própria bateria, em razão de uma letra, acho que era a "s", que estava com defeito.

Pois é. Isso tá na cara ser problema do Modem.

Problema, aparentemente, em alguma das antenas. Este tipo de caso só pode ser resolvido pela própria Apple. Fosse o IMEI ele bloquearia por completo. Ainda está na garantia?

iPhone 11 Pro Max - Midnight Green - 256gb Aconteceu a mesma coisa com meu Xs. Uso sem película e deu merda, um arranhão pequeno. Mas depois nunca surgiu outro.

Há casos, como o meu, de quem ainda tem um cabo de 30 pinos guardado, sabe-se lá por qual motivo.

Mas nem precisa cuidar ou tratar como filho. Só "cuidar".

Pois é @Heitor. A Apple começou com o assunto da numeração depois do iPhone Original, que sabe-se lá porque raios não tinha 3G, se até o meu Nokia CDMA (saudades da Rede CDMA em Porto Alegre e no resto do Brasil) tinha 3G. Pula uma geração e faz o iPhone 3G, depois vem o que seria o iPhone 3 como iPhone 3GS (penso eu na expectativa de que a Rede 4G já estivesse pronta para o lançamento do iPhone 4 ou 4S, mas houve a demora entre os protocolos LTE e WiMax e como a Apple era "novata" esperou). Lança o iPhone 4, que era de fato o quarto iPhone e dali em diante começa a se perder em numerações e descontinuações. O iPhone 5 (um dos melhores já feitos), some do mapa dando lugar ao 5S e 5C, que são sucedidos pelo 6 e 6 Plus, depois 6s e 6s Plus, o mesmo valendo para o 7 e 7 Plus. O iPhone 7s vira iPhone 8, sem haver um iPhone 9, pois o capricho leva ao iPhone X (dez, xis)...

Minha mãe é daquelas pessoas que destrói todos os devices e acessórios que tem. Os cabos do iPhone são todos da Belkin; os cabos do MacBook, por incrível que pareça, estão ok. Sobre não usar cabos da Apple, optando por marcas de terceiro, não vejo nada de problema desde que seja um produto certificado. Quando faço as compras desses cabos, geralmente se dá pela própria Apple.