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Alan Leitão

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Posts postados por Alan Leitão

  1. Rapaz, seguindo o padrão da indústria, qualquer SATA3 deveria funcionar bem, mas há relatados de algumas incompatibilidades por exemplo com a Kingston. Já o modelo que você vai escolher, isso vai depender do seu orçamento. Com certeza, o mais top que eu já usei em um MacBook Pro foi o Samsung 840 Pro, mas ele é bem caro. Tem outras opções mais baratas. Usei também durante um tempo um SanDisk Extreme III de 240 GB que nunca me deixou na mão. Funcionava muito bem e com performance bastante aceitável pelo preço dele. Dava uns 250 MB/s de escrita e uns 400 MB/s de leitura. Não esqueça de instalar o TRIM Enabler depois do upgrade para ativar o suporte ao TRIM no OS X com SSD não Apple.

  2. Concordo em não condenar sem testar. Mas no caso do Kingston V300, a mudança na NAND foi uma cachorrada das grandes.

     

    http://www.anandtech.com/show/7763/an-update-to-kingston-ssdnow-v300-a-switch-to-slower-micron-nand

     

    Sobre o problema no cabo, há que se observar que com o HDD ele não apresenta nenhum problema de lentidão, funciona bem dentro do esperado para um disco magnético.

     

    Agora é aguardar o chapa instalar esse Evo pra ver qualé que é.

    Mas se o SSD funcionava normalmente em um computador não há porque não funcionar no outro, concorda? E como o HDD é bem mais lento, a freqüência no cabo SATA é muito menor porque fluxo de dados é mais lento. Ainda assim testaria esse cabo, só por precaução. Vai que no futuro ele apresenta outros problemas?

  3. Alan Leitão,

     

    O tópico é sobre algo ainda experimental, nem de longe existem garantias para nada, eu não recomendo colocar esses equipamentos em "produção" e muito menos dados sensíveis ou material valioso de trabalho. Para tal é preciso usar equipamentos com tolerância à falhas! Para você talvez um server com "SSD" em Raid5 ou Raid10, servindo de NAS e com software de backup ativo.

     

    Mas são soluções de custo alto, totalmente diferente desse tópico que é usar cartões SD como HD ou HD externos. Ou seja, usar algo barato para uma finalidade mas nobre e muito portátil. 

     

    A meu ver sobre o uso de SD para armazenagem de dados, o risco principal está nas "mídias dos cartões" essas podem ser baixa qualidade ou falsificadas, os leitores de cartão embutidos nos notebooks em geral tem a qualidade assegurada pelo fabricante do notebook. Eu recomendo que, quem puder testar o faça! E tenha um cuidado especial na escolha dos cartões SD (marcas, modelos, tempo de acesso e dos fabricantes), acho que isso será determinante para o sucesso do experimento. 

     

    Eu fiz um pequeno teste com um "adaptador de SD para SATA2" e fiz um "lab" rodando o WinXP em um notebook antigo "Core2Duo" e funfou razoavelmente bem, não tam rápido quanto um SSD verdadeiro, porém sensivelmente mais rápido que um HD convencional de 5400RPM.  Se vocês quiserem eu posto as fotos...

     

    []´s

     

    Jorge Barros

    Jorge,

     

    Acho que você não entendeu o meu ponto de vista. Longe de discutir soluções de alto desempenho ou custo elevado, mas discutir dentro da idéia proposta no tópico a segurança e confiabilidade. Usei meu exemplo porque eu tenho no meu computador pessoal dados muito sensíveis e por isso mantenho sempre dois backups completos em locais fisicamente diferentes e atualizados diariamente, porém generalizando um pouco a questão, pense o quanto é desagradável para um usuário perder todas as fotos da festa de 1 ano do seu filho porque o cartão SD atingiu o número máximo de gravações/leituras e não é possível recuperar isso. Cartões de memória são muito bons para armazenar dados e guardar em gavetas, duram muito mais que CDs ou DVDs, mas usar eles ligados direto no computador, tendo acesso full time pelo sistema, lendo e gravando à todo instante, na minha opnião não é uma boa idéia, sem levar em consideração que, apesar da boa qualidade garantida pelos fabricantes dos leitores, ainda é uma conexão de contato puro e simples que pode, num pequeno esbarrão, parar de funcionar, dafinicar o cartão e corromper dados devido à um simples mau contato.

     

    Nenhum desses cartões tem a confiabilidade/durabilidade/possibilidades de leitura e gravação de um SSD ou mesmo de um HDD. Funcionam para a proposta? Sim, mas com o revés da baixa confiabilidade. Como já tinha exposto antes e, inclusive muito bem observado pelo Maganeses, nem posso cogitar a possibilidade e devo continuar com meu processo atual de backups diários como já descrito acima. Precisando de mais espaço, no meu caso seria mais seguro fazer o upgrade do SSD do meu computador por um com maior capacidade.

     

    Como profissional de TI, assim como você, meu único intuito foi alertar as pessoas interessadas que a solução proposta tem contras e um deles é algo que considero muito crítico: confiabilidade. Não gostaria de ver nenhum dos amigos foristas passar pelo infortúnio de perda de informações importantes no futuro. Achei apenas que valia o alerta para todos. Eu adoro soluções padrão McGayver, acho muito legal fazer algo que todos podem usar a um custo baixo, mas tem que ter um mínimo de confiabilidade ou então deixar claro que a proposta tem utilização muito restrita. Nesse caso, acho que é muito seguro usar essa solução para armazenar os programas no cartão e os dados na unidade interna do computador com backups frequentes através do Time Machine por exemplo. Caso haja problemas no cartão, os dados estão numa unidade mais confiável e somente seria necessário reinstalar os programas que os manipulam em um novo cartão.

     

    De qualquer forma, fica a sua dica para quem quiser se preparar para uma estrutura mais confiável e cara, que não é a proposta do tópico.

     

    Abraço.

  4.  

    Sim, a questão das atualizações é complicada, se não quiser apelar pra pirataria. Porém, a atualização não precisa ser imediata. Há quem use o Windows 7 ainda, geralmente porque não gostaram do Windows 8, e não se sentem prejudicadas por isso. Sobre o Office, pelo menos entre as pessoas que conheço, só quem troca de versão a cada lançamento são as que usam pirataria.
     
    A queda de desempenho do hardware com as sucessões de SOs e aplicativos, sabemos que é fato, mas o quanto isso afeta o usuário é muito relativo. Se o uso que a pessoa faz da máquina não exige muito, ela pode ser usada por um bom tempo, seja com OS X ou até com Windows. A diferença é que este é realmente mais pesado e exige muito mais cuidados, tanto na manutenção quanto na segurança. Meu antigo PC, o último que tive, com Core2Duo 1.8GHz comprado no fim de 2006, foi passado pra minha prima e ainda é muito funcional (uso basicamente de escritório) com o Windows 7. Com os SSDs ficando mais acessíveis, a experiência fica melhor ainda.
     
    No fim das contas, penso o mesmo que tu no que diz respeito à preferência pela Apple. Gosto muito do OS X e do hardware dela, só deixaria de usar se não houvesse possibilidade de comprar um mac do meu gosto a um preço bom (em reais).  

     

    Maddo, concordo que a atualização não é obrigatória (e se caso eu usasse Windows também não faria devido ao alto preço das licenças) mas no comparativo, o iMac levaria vantagem por serem não obrigatórias também porém gratuitas atualmente.

     

    Concordo também que a queda de desempenho é relativa. Conheço um advogado que, trabalha no escritório com máquinas de pelo menos 5 anos e não pensa em trocar. Ele usa Windows XP + Word 2003 e nem pensa em trocar. Como o Alberto lá em cima não disse o perfil de utilização dele, acho que ele teria que fazer a comparação fria do preço do hardware, onde ainda assim, há uma pequena vantagem para o lado do iMac.

     

    Gostei da sua avaliação, bastante sensata, assim como a do Gustavo. Ambos tem bons argumentos para defender qualquer uma das escolhas. O importante pelo que estou vendo aqui será a preferência do Alberto e nesse quesito não há como opinarmos.

     

    Boas conversas aqui no fórum tem se tornado escassas e me orgulha muito participar dessa! Obrigado aos envolvidos.

  5. Um tanto de preocupação desnecessária. O número de uso é muito grande. Se pensares que, em média, troca-se de produto a cada 2 ou 4 anos, o risco é nulo.

    Como eu trabalho com dados sensíveis, naquele nível de comprometimento de ter que fazer backup diário, em dois lugares fisicamente diferentes, fico preocupado. Sofro do mesmo problema porque minha máquina só tem 512 GB de SSD e nem tenho como pensar em upgrade nos próximos 6 meses, mas ainda assim penso na possibilidade de perda de dados por fim da vida útil da flash, conectores não projetados para esse tipo de uso e possibilidade de remoção fácil causando corrupção. Uma flash removível tem, em média, possibilidade de 10.000 regravações das células. Isso acaba em dois tempos dependendo do fluxo de dados na memória.

     

    Já perdi dados com cartões de memória ditos confiáveis. Hoje não confio em mais nada. Backup diário em dois lugares fisicamente diferentes e nada em armazenamento removível na veia! kkkkkk

  6. Kingston V300 é que é bucha mesmo. Vários relatos semelhantes.

     

    Um problema no cabo, mesmo no HDD, provocaria outros problemas de inconsistência de dados.

    Rapaz, não vou excluir a possibilidade do SSD, mas já tive exatamente esse tipo de problema em outros computadores. Devido à um problema no isolamento do cabo SATA (cabos de baixa qualidade ou danificados por algum motivo) ocorria sintomas parecidos com funcionamento normal em unidades lentas e quando fazia upgrade para unidades rápidas acontecia problemas de lentidão porque quando o sistema detectava inconsistências diminuía a performance para poder funcionar. Mas é só uma conjectura, não gosto de condenar nada sem testes específicos.

  7. Esse comportamento começou de hora para outra ou nunca havia reparado e percebeu agora? Se começou de uma hora para outra há algumas possibilidades, sendo as mais comuns: 1- sua fonte está com defeito; 2- sua bateria está em curto e roubando energia demais; 3- seu controlador de energia (na logic board) apresenta erro ou defeito. Se ele sempre se comportou assim, pode ser o que o amigo foista acima citou.

  8. Procura a TechIT (eles tem kits de upgrade OWC já no Brasil). Eu comprei com eles um upgrade de memória de 16 GB, um SSD OWC e um Data Doubler OWC para um MBP 13" que tive e entregaram tudo na boa. Como você só quer um upgrade de SSD, acho que é bem mais fácil. Mas observe que o SSD para MBP Retina não é padrão, são específicos, conforme Maddo Garan alertou acima.

  9. Rapaz, na minha opinião, a única coisa que pode explicar essa lentidão quando usando o SSD, depois de ler todos os testes que você fez, é que pode haver um problema com o cabo flat que conecta a unidade à logic board. Explico minha desconfiança: com o HDD a taxa de dados passando por ele é muito mais baixa devido ao acesso de disco ser mais lento. Talvez um defeito no isolamento entre as trilhas ou alguma parte "aberta" permitindo a interferência externa pode estar causando uma grande perda de dados na comunicação da interface e forçando o sistema a tentar várias vezes, até mesmo baixando a velocidade da SATA para conseguir fazer a leitura/gravação no SSD. A forma de confirmar isso é trocar o flat também da máquina onde tudo funciona normalmente para o que está apresentando problemas e verificar se o problema continua ou para de vez. Se continuar o problema, a tese do flat cai, se parar se confirma. Aí você precisará trocar esse flat em alguma AT caso seja confirmado.

     

    Como li que você já comprou outro SSD, também é possível testar com esse SSD novo no cabo original. Se funcionar lindamente, era "apenas" uma incompatibilidade bizarra que ficará sem explicação. Eu gostaria muito de ter essas duas máquinas em mãos para tentar descobrir o que causa esse problema.

  10. Vendi recentemente um MBW mid 2009 da minha irmã com 8 GB de RAM e SSD de 240 GB Sandisk Extreme Pro III por 1500. Achei o preço bem justo na venda. O comprador está super feliz com a máquina que é o primeiro Mac dele. Fez o recall da bottom case e está com um notebook novinho! Você vai ser bem feliz com essa máquina, apesar de "velhinha" ela aguenta bem o tranco!

  11. Rapaz, eu tinha um MBP de 13" late 2011 e estava com 16 GB de RAM. Era lindo! Atente-se apenas para comprar memórias com as mesmas especificações que as suas atuais para garantir a compatibilidade (tipo, quantidade de pinos, frequência de operação). Se não me engano as minhas eram SoDIMM DDR3 204 pin 1333 MHz da OWC. Dê preferência para essa marca porque são testadas e certificadas como 100% compatíveis. Já usei Kingston em um outro MBP de um amigo e não tive problemas. Eu, particularmente, fujo de memórias Patriot e Samgung. Nunca usei outras marcas.

  12. Rapaz, eu tenho um Retina de 15" com GPU dedicada mid 2014. Pelo que percebo aqui, a tampa esterça devido ao vão que existe entre os parafusos (que estão nas extremidades) e como o material é mole (alumínio) há o famigerado tec-tec, mas nada que cause problemas ao computador.. Acho que é uma característica normal devido à construção do aparelho e até considero que seja boa porque com o gabinete totalmente rígido seria mais fácil quebrar. Não percebo esse tipo de comportamento próximo dos parafusos porque nessa região é bem firme. Mau comparando, é o mesmo efeito que acontece por exemplo nas portas de carros, onde no meio delas é mais fácil amassar porque há um vão grande e pouca/nenhuma sustentação.

     

    Como o seu caso é perto das fixações, sugiro encaminhar para a AT e solicitar o conserto. Verifique se há como enviar para a loja do Village Mall aqui no RJ para atendimento. Diretamente com o fabricante com total certeza será melhor.

  13. Em tese o que vou escrever não deveria interferir, mas já resolvi problemas parecidos com vários PCs e Macs Pro com esse procedimento: instala o disco do sistema (no seu caso o SSD) na SATA0 e os outros discos nas outras SATA. Por incrível que possa parecer, esse procedimento resolve vários problemas de inicialização em sistemas com mais de uma unidade de armazenamento.

     

    Sistemático como sou, eu faço a instalação do sistema somente com a unidade que será de sistema conectada na SATA0 e só depois instalo as outras unidades de armazenamento. Isso não interfere em nada, é apenas uma mania minha. Na minha parca visão, apenas serve para detectar possíveis problemas em algum hardware: instalação com o menor conjunto possível de equipamentos e depois adiciona-se um por vez, instalando e testando. Facilita bastante no momento do diagnóstico porque se houver algum problema, remove-se apenas o último componente adicionado ao sistema e verifica-se se retorna ao funcionamento normal.

     

    Mas testa o SSD na SATA0 e nos diz se há problemas. No meu antigo MBP de 13, onde removi o SuperDrive e coloquei o SSD me dei ao trabalho de colocar o HDD no lugar do SuperDrive e o SSD no lugar do HDD de sistema original. Nunca tive os problemas que vários relataram e perder o boot depois da modificação.

  14. Bad Blocks significam que a superfície magnética do seu HDD está indo para o saco. Isso quer dizer que não é mais confiável usar esse disco e que deve ser substituído. Não sei se pode ser o seu caso, mas quando o sistema, no momento da leitura precisa fazer uma consulta em um setor defeituoso do disco há uma parada do sistema devido aos retrys (novas tentativas de leitura) que são feitas. Causa lentidão e travamentos quando se consegue ler e apresenta erros de leitura quando não se consegue.

     

    Não sei qual a idade do seu Mac, mas observe também a temperatura do sistema. Se estiver alta vale uma boa revisada nos coolers (se estão sujos ou lentos demais) e se a camada de pasta térmica da CPU/GPU está em boas condições. Substituir a pasta térmica por uma que seja feita à base de prata é uma boa pedida. Temperatura alta (mas não o suficiente para desligar o sistema em modo de proteção) também é uma causa de lentidão.

     

    Sugiro, se a grana comportar, a substituição do seu HDD por um SSD (que aumentará a performance da sua máquina absurdamente) e após isso a instalação do aplicativo "TRIM Enabler" para ativar o suporte ao TRIM e permitir a manutenção da performance do SSD.

  15. Dell, que é a marca fora a Apple em que confio, mas na realidade peguei um notebook como exemplo. Modelo Vostro 5470 com i5 dual core , 8GB de RAM e 128GB SSD, fora o corpo do notebook, que eu acho bem construído, acho uma baita máquina. A namorada de um primo meu comprou por R$2500. 

     

    Se for pegar o all in one core i5 mais barato da Dell já custa uns R$3500, mas se ligar pra lá e chorar consegue um bom desconto, ou garantia maior. Dois desses ficam um pouco mais caro que o iMac de entrada se não conseguir desconto algum, mas fica quase elas por elas mesmo assim.

     

    Sobre a longevidade, meu pai usa um Dell que ganhou da minha mãe, processador Sempron, em 2007. Meu pai continua a escrever os textos dele, navegar na internet e usar Skype. Pra mim está bem lento, mas já instalei meu SSD pra testar, deu um bom gás na máquina. 

    Concordo com a sua avaliação da Dell. Considero que é uma das poucas que consegue apresentar um produto com boa qualidade construtiva, apesar de vários problemas na empresa devido à falha prematura desses hardwares. Compramos 22 notebooks Precision M3800 há 3 meses e 4 deles já foram atendidos em garantia. Há um outro grande problema: atualizações de software que são bastante caras - nada haver com a Dell, entendo. Caso se decida usar uma máquina dessas por mais do que 3 anos, considerando a compra junto com o lançamento da versão nova do Windows e quiser manter o software atualizado terá que desembolsar uma boa quantia em licença do sistema operacional, só para começar. Minimamente, pacote Office também deverá ser incluído. E junto com tudo isso uma bela perda de performance. As máquinas aguentam anos de funcionamento e isso é indiscutível, mas tornam-se bem menos responsivas a cada instalação/atualização de software. Nessas contas eu acho que o iMac apresenta a melhor relação custo benefício comparando All in ones não só no hardware mas também no software onde este se mantém atualizado por mais tempo, por um custo menor e com performance equivalente à quando saiu da caixa. Sem esquecer o trabalho de trocar de máquina, cópia dos dados, reinstalação de programas e reconfiguração do sistema além do descarte do hardware antigo que seriam muito menos frequentes com um iMac. E devido às características dos sistemas operacionais (Windows que cadastra bibliotecas de programas em bancos de dados unificados que devem ser carregados mesmo que os programas não sejam usados e OS X que é bem mais compartimentado onde as dependências dos programas ficam restritas aos mesmos, sem pesar no sistema) qualquer coisa instalada num PC Windows acumula entradas no registro, aumenta ele e diminui a performance da máquina, além do lixo com instalação e remoção de programas. Os arquivos de preferências plist no OS X só são usados pelos programas quando carregados, o que quer dizer que mesmo que eles fiquem no sistema depois da remoção, não causarão perda de performance porque nunca mais serão chamados. E como são arquivos de texto (e não um banco de dados gerenciado pelo sistema) ocupam espaço irrisório.

     

    Off topic: Essa questão do custo é complicada... eu acho os preços Apple elevados demais, mas eu fiz umas contas recentemente e não consegui achar vantagem em trazer um MacBook Pro Retina de 15 com GPU dedicada importado de forma legalizada. Vamos às contas: Preço lá: US$ 2500,00 sem impostos. Impostos em torno 8% lá. Preço com impostos: US$ 2700. Imposto de importação: 50% acima de US$ 500. Ou seja, 50% de US$ 2200 sendo US$ 1100 de imposto de importação. Valor total US$ 2700 + US$ 1100 = US$ 3800. Convertendo para real com cotação de ontem: R$ 8510,48. Só de máquina, fora passagens de ida e volta que nem me atrevi a cotar e pelo menos um dia de hospedagem. Se mandar alguém trazer, tem que pagar a comissão de quem traz. Ou seja, o valor no Brasil é bem elevado mas se for comparar com uma importação legalizada não fica tão diferente com a vantagem de pagar parcelado. Comparativamente, não entendo a Dell que vende o Precision M3800 (notebook profissional) fabricado em Jundiaí por R$ 11700,00!

  16. Eu concordaria contigo se o iMac (máquina que se prentende comprar) custasse o que era antes, por volta dos R$4000 (ou menos, se aproveitasse alguma promoção). Imagino que teu antigo White também deve ter custado uns R$3,6K, ou menos. Porém, com esses preços atuais do Brasil, sai praticamente elas por elas comprar um iMac (o mais barato) e usar por cinco anos ou comprar dois PCs. 

    Mas você está levando em consideração dois PCs All in one de fabricantes confiáveis equivalentes eu PCs montados em loja de esquina? Porque PCs montados sempre tiveram a melhor relação de custo, porém sem garantia, suporte, integração, pesquisa, desenvolvimento e testes. PCs "de marca" costumam ser bem mais caros e dois deles somados, com as mesmas características de um iMac (mesmo o de entrada), saem mais caro.

  17. Meus dois centavos.

    Olha, primeiramente, o Sr. com certeza não vai ser "obrigado a comprar" nada em 2 anos. Mas deixa eu tornar meu pensamento um pouco mais claro para não soar um idiota.

     

    Uma coisa é obvia em computação, desde que a observação ou, melhor denominando, a conjectura de Gordon Moore sobre a duplicação da densidade dos circuitos após um período aproximado de 18 a 24 meses, a performance dos dispositivos aumenta em grandes saltos a cada geração. 

    Infelizmente, nos anos noventa e na década passada isso era realmente um pesadelo, pois os paradigmas de interface ainda não haviam sido solucionados, (não que tenham sido solucionados agora, mas melhorou muito) e portanto, em um ciclo curto de tempo, os softwares se tornavam rapidamente mais exigentes e um computador de apenas "dois anos" já não dava mais conta.

    Acontece que nos últimos cinco anos houve um shift de prioridade para a mobilidade e, como consequência, a prioridade máxima tem sido o aumento da performance móvel e o desempenho por Watt. Em resumo, vivemos no celular smartphone exatamente o pesadelo que estávamos vivendo há 10-15 anos no desktop. A cada geração com muito mais performance, se possibilita muito mais liberdade de programação e, portanto, os paradigmas da plataforma mudam e os devices nada antigos, logo, ficam rapidamente obsoletos.

    A realidade é que o Desktop não tem sofrido mais tanto disso nos últimos 4 anos, isso obviamente desconsiderando o terremoto que foi a migração PowerPC para a X86, e portanto vai fazer sentido em afirmar que um Desktop de hoje, 2014, vai ter mais meia vida doméstica do que há dez anos atrás.

    Acho razoável precisar que um Desk hoje, se munido de um SSD, vai tolerar muito bem os próximos anos. 

    Deixando apenas uma ÚNICA RESSALVA. Apesar de a performance do desk não subir muito no futuro, existe uma tendência obvia para monitores de maior definição e os iMacs portando essa característica ainda não foram lançados no mercado. Portanto, se essa característica não fizer diferença pra você, acho RAZOÁVEL afirmar que suas necessidades computacionais domesticas estarão cobertas por um período aproximado de 4-5 anos. Note que o Mac costuma sobreviver bem o "teste do tempo", especialmente em um local que não tende a ter tantas novidades atualmente como o Desktop...

    ​Abraço.

    B)

    Nossa, um dos comentários mais sensatos que já li por aqui. Um resumo muito útil que costumo fazer é: se o trabalho ou tarefa não mudar, não há necessidade de mudar a ferramenta. Isso quer dizer que se o seu uso do equipamento hoje não mudar nos próximos 5 anos, o computador não precisará ser mudado nos próximos 5 anos. Só por observação: Eu estou no meu terceiro MacBook. O primeiro foi um White, final de 2009, que era usado somente para web e e-mail na época. Hoje, ele está com um amigo de trabalho que só usa para web e e-mail. Obviamente, ele está com a versão mais atual do sistema e não tem do que reclamar. A tarefa é a mesma, a máquina é a mesma. Só precisei trocar quando comecei a trabalhar com edição de vídeo, quando migrei para a família Pro dos MacBooks.

     

    Uma máquina de 2009, com 5 anos, rodando a versão mais atual dos softwares que vieram originalmente e que tem performance aceitável. Eu ainda acredito que essa máquina suportará o sistema posterior ao Yosemite e caso isso se confirme a máquina chegará a 7 anos totalmente atual (no software é claro) e atendendo às necessidades originais. Isso quer dizer que esse computador, no padrão citado (troca a cada dois anos) pagou-se várias vezes. No final, foi uma economia com hardware que não precisou ser trocado e com software muito mais barato que o Windows.

     

    Enfim, o argumento principal é: o tempo de troca não será mais a cada dois anos mas sim a cada cinco anos pelo menos. Na ponta do lápis, sai mais barato. Macs envelhecem melhor que outros PCs.

  18. Minha humilde opinião: questionar downgrade não é coerente. A atualização do sistema é opcional. O usuário faz se quiser. No PC com Windows muita gente não faz upgrade de SO (basta ver como foi difícil matar o XP) porque é pago. Como o iOS é liberado gratuitamente todo mundo entra na política do "de graça até injeção na testa" e sai instalando sem analisar prós e contras.

     

    Para mim é óbvio que um software atual em um hardware antigo gera perda de performance. Se a performance é o diferencial principal para o usuário, não atualize o sistema.

     

    Não dá pra impedir a evolução do sistema só porque o hardware não atingiu o tempo considerado "justo" pelo dono. Nenhuma função original do telefone  foi perdida por não atualizar o sistema. Deixou-se de ganhar novas com o sistema novo, apenas.

     

    Mas é claro, esta é a minha humilde e exclusiva opinião. Não quero gerar polêmicas com ela. Só achei que tinha a liberdade de compartilhar ela.

  19. Amigo, se for para aprender, tente iniciar logo na ferramenta que irá utilizar. Porque aprender a usar um software e depois migrar para outro é como aprender outro idioma. Você tem a idéia, mas tem que aprender gramática e fonética novamente.

     

    Na minha opinião, cada software de edição de imagens tem suas particularidades.

     

    1- iMovie - software de edição "user friendly", com recursos básicos/medianos. Simples de usar porém com pouco suporte para vários formatos de mídia.

    2- Final Cut Pro X - também "user friendly" porém com recursos medianos/avançados. Tem as mesmas limitações de codecs de vídeo que o iMovie.

    3- Premiere Pro CC - software de usabilidade mediana, recursos medianos/avançados (medianos quando operando sozinho, avançados quando operando com a suíte completa - ou seja, com os outros aplicativos da Adobe) porém "media friendly". É o software de edição com o maior suporte nativo de mídias para edição. Aceita praticamente todos os codecs de vídeo do mercado, dos mais básicos e domésticos, passando por codecs de equipamentos broadcast chegando até a equipamentos de cinema.

    4- Media Composer - péssima usabilidade, muito burocrático, o mais amarrado de todos no suporte nativo de codecs diferentes (mas tem um site oficial para baixar os codecs de vários formatos de vídeo) porém com recursos avançados já na versão mais básica. Tem os plugins mais poderosos para edição/correção de cor/aplicação de efeitos, e ainda mantém a plataforma aberta para tratamento de outros softwares (principalmente os da Adobe). A versão Symphony tem muito mais recursos embarcados.

     

    Dadas essas características, primeiro você deve definir qual o seu foco, seu público alvo e depois decidir qual software usar. Vale procurar centros de treinamento especializados para cada um dos softwares e embarcar o custo de treinamento oficial. A Avid tem um programa de desconto (muito bom mesmo) para a compra dos softwares quando você está fazendo treinamento em um centro autorizado.

     

    OBS: Eu uso os três (Final Cut X, Premiere e Media Composer) com certificação nos dois últimos e dependendo do tipo de serviço que eu pego para fazer eu escolho qual software usar. Não vejo um melhor ou pior, mas sim o mais adequado para cada projeto que eu trabalho. Resultado profissional você terá em todos eles, basta dominar a ferramenta.

  20. Gente, na boa, o aparelho continua com todas as funções prometidas no lançamento funcionando normalmente e no decorrer do tempo teve um acréscimo de funções através das atualizações gratuitas liberadas posteriormente. Existe uma limitação que é o poder de processamento necessário para rodar sistemas novos. Alguém lembra quando a MS liberou o Vista? Era preciso computador da NASA pra rodar aquela porcaria. E ainda era preciso pagar para ter ele instalado.

     

    Vou processar a VW porque ela lançou uma versão mais moderna do Golf e não atualizou o meu carro gratuitamente. Só porque o novo tem 230 CV de potência e o meu só tem 120!

     

    Brasileiro só quer levar vantagem. Estou de saco cheio das inversões de valores que existem na terra da lei de Gerson.

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