Alan Leitão
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15 horas atrás, Edson GF disse:
Bom dia pessoal!
Liguei em uma empresa de manutenção aqui de São Paulo (onde já levei minha fonte para trocar o cabo), e o orçamento para resolver o antiglare foi de R$400,00. Em resumo, eles falaram que iriam aplicar um "produto". Eu achei muito caro, até por suspeitar que iriam fazer a mesma coisa que eu fiz em casa.
Esses dias acordei meio enfezado com essa tela e assumi o risco de estragá-la para resolver o antiglare por minha conta ...Enfim, FUNCIONOU! A tela está MARAVILHOSA como em um macbook novo. 😁
Fui alternando entre aplicações de listerine, alcool 70% e removedor de esmalte (sem acetona).
Dá bastante trabalho, mas funciona. Desde que vc não aplique algo que seja corrosivo ao vidro, só vai arrancar a camada da película mesmo.
O meu erro na primeira tentativa foi não aplicar a devida pressão na tela ao aplicar o produto.Pra quem tiver coragem, vai que é sucesso! Infelizmente não tirei fotos do antes ...
A visualização da tela em ambientes bem iluminados (por exemplo, uma sala com muitos refletores de luz fluorescente) ficou prejudicada?
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Pelo que entendi, todos os parafusos internos tem cabeça torks T5. Esses tamanhos indicam o comprimento do parafuso ou tamanho da cabeça.
os parafusos externos são todos pentalobe.
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3 horas atrás, DigDig disse:
O Macbook AIr 2020 não tem mais o teclado borboleta né?
Tô em dúvida se pego um ou espero o pro de 14.
Ainda não vi um 2020 pessoalmente. Pelo que li na internet, sim, esse modelo voltou ao teclado tesoura.
Se os Macbooks Pro de tela menor atualizados mantiverem a tradição dos anteriores, eles virão com CPUs ULV, ou seja, que sacrificam a performance em prol do baixo consumo energético quando comparados com outras CPUs da mesma geração. Nesse cenário e na minha opinião, o Air com tela retina e true tone seria compra mais interessante por ser mais barato e mais leve.
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Eu já vi isso acontecer e o relógio do computador estava errado, principalmente a data. Vale conferir.
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1 minuto atrás, D disse:
Alan boa noite,
Sim ele está com a última versão 10.15.4. É bem estranho até pq como disse, com outros fones ele até conecta numa boa.
Sua máquina está dentro da lista de compatibilidade e está rodando o sistema que é pré-requisito.
Sugiro entrar em contato com o suporte da Apple e solicitar a ajuda deles.
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8 horas atrás, UnderEu disse:
Deixa eu adivinhar: macOS Cataclisma?
Ele comentou logo no começo:
8 horas atrás, UnderEu disse:Olá, pessoal!
Tenho um macbook pro 2014 (mojave)...
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Seu Macbook Pro está com o Catalina (10.15.1 ou superior) instalado?
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Em 22/04/2020 at 17:36, Acquaxster disse:
Galera, olha que bizarro.
Fui no site da Fast pra comprar então o Macbook. Achei ele por 7100, como falado aqui. Coloquei no carrinho de compras, mas deixei pra pegar agora a tarde pq queria me certificar de uma grana que entrou. Aí o pessoal da Fast me mandou uma mensagem querendo saber o produto que queria, falei que ia pagar a vista e tals e aí eles me vem com o preço: 8100. Mil reais a mais. Quando entrei no site, no meu carrinho, ainda constava o registro anterior. Tirei um print, mas ao atualizar, o valor já havia mudado. Ou seja, observaram os acessos e subiram os valores. Ficaram sem cliente, e com o Macbook lá sem vender.
Provavelmente o valor estava errado ou a promoção era por tempo limitado. No primeiro caso, talvez eles cancelassem a compra e devolvessem o dinheiro.
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O AppleCare+ cobre a substituição dessa tela, sem problemas. Será que não trincou porque houve algum impacto na parte inferior da dobradiça com ele fechado?
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Nos iMacs o bluetooth é iniciado logo após o Apple Chime, ou seja, só dá para iniciar o iMac com as combinações de teclas usando o teclado bluetooth se a(s) tecla(s) forem pressionadas logo que o som característico é ouvido. Pressionar antes ou depois da janela correta simplesmente não funciona. A janela "correta" no iMac é quando ele reproduz o som mas o logo da Apple ainda não está na tela, ou seja, é um momento muito restrito. Pode ser que no Mac mini você também precise esperar o bluetooth iniciar antes de pressionar qualquer tecla do teclado. Não lembro se o Mac mini reproduz o Apple Chime, se sim, experimente pressionar e manter o Option logo que ouvir o som para ver se te ajuda a iniciar o computador.
Eu tenho um iMac 2009 aqui que uso de laboratório e fiz um vídeo para demonstrar essa janela, que talvez possa ajudar. Veja aqui.
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Depende do modelo de Macbook Pro. Para avaliar de forma mais assertiva, precisamos saber exatamente qual o modelo de Macbook Air e qual o modelo de Macbook Pro. No seu exemplo, o Macbook Air 2019 tem CPU muito mais nova e memória muito mais rápida que um Macbook Pro 2012.
CPU: i5 8210Y vs i5 3210M
RAM: LPDDR3 2133 MHz vs DDR3L 1600 MHz
Além disso, o SSD é PCIe contra o SATA que está instalado no Macbook Pro em questão.
Só por essas diferenças dá para perceber que o Macbook Air é mais potente (nas especificações), porém há de se observar se a dissipação térmica vai permitir usufruir dessa potência maior.
Respondendo sua pergunta de forma muito resumida, sim, é mais rápido que o Macbook Pro que você citou, além de ser mais novo. Só tome cuidado com o teclado borboleta deles que é certeza de problemas.
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Pelo código de erro que você colocou eu pesquisei aqui rapidamente (no Google mesmo) e a esmagadora maioria dos resultados está relacionado com problema na logic board. Em alguns casos a troca de alguns resistores, em outros até solda BGA. Pelo que li aqui, esse erro está relacionado à alimentação e geralmente causa o sintoma que você observa.
Um teste: execute nessa máquina o Snow Leopard durante alguns dias/semanas para ver se o problema ocorre. Talvez você tenha caído em um cenário onde o problema não se manifestou porque ele pode ser intermitente.
Acredito que no seu caso, o ideal, é procurar uma assistência técnica de confiança para uma avaliação, sem mexer em mais nada (de hardware), de forma a facilitar o diagnóstico.
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7 minutos atrás, sigma7 disse:
@Alan Leitão pior que não dá para pegar algo igual o da Apple, isto se você considerar o conjunto da obra do iMac e buscar algo similar. Vamos pegar a concorrência como referência, e não montagem de computador caseira, que não faz testes avançados de coisa alguma. Para primeiramente ficarmos na mesma categoria, veja aí no site da Dell o preço do modelo mais recente de ALL in one: custa a partir de R$ 6 mil, tem monitor 24 Full HD, sem GPU dedicada. Se fosse possível transforma tudo em hardware de iMac, seria igual ou mais caro.
Só tela 5k do Mac já esmaga a concorrência, pois temos apenas monitores 4k no mercado, com exceção de um caríssimo da LG. Mas considere então um monitor top Dell 4k 27": os que têm melhor qualidade de construção e são destinados à edição, os ultrasharp, custam a partir de R$ 3.500. Agora busque um computador com GPU dedicada da Dell, Lenovo, etc, para conectar nele. Quanto custa? R$ 5 ou 6 mil? Isso se existir no mercado brasileiro. Total: ~R$ 9.500. Daí o iMac vem com teclado e mouse sem fio a bateria: coloque um conjunto da Logitech no carrinho. Total? Pronto, ultrapassamos a barreira dos R$ 10 mil.
Agora estamos cheios de fios passando lá atrás e, se der certo, com hackintosh sem funcionar algumas coisas, talvez ocupando uma USB para o dongle wi-fi, caso não se busque a placa para substituir, e ainda tem o bluetooth, e com risco do sistema dar problema a qualquer momento. Eu teria outras observações, como a disponibilidade de duas conexões USB-C, mas daí podem dizer que é mero detalhe.
Concordo com tudo, mas quando comentei do custo, pensei no desktop padrão e não em um AIO. Se for partir para o AIO seria trocar 6 por meia dúzia na funcionalidade sem levar em consideração a "limpeza" do ambiente.
Posso ter entendido errado, mas pelo comentário o @rodolfonarrow estaria aproveitando uma oportunidade, ele não mencionou o tipo de uso da máquina. Se for para uso profissional será necessário sim um monitor bom, como um UltraSharp, mas se for para tarefas mais comuns, pode ser um monitor mais barato e teclado e mouse sem fio da Logitech são muito melhores e mais baratos que os da Apple. Foi essa a comparação que fiz: "aproveitar a oportunidade" gastando 10,5K ou gastar planejadamente esses 10,5K. Por isso que, na minha opinião, daria para comprar coisa melhor com 10,5K.
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Só dá uma pesquisada para saber se o esse modelo de iMac usa (também) o sensor de temperatura do HDD para controlar os ventiladores do sistema. Em alguns modelos, ao retirar o HDD, os ventiladores ficam disparados na velocidade máxima e o controle automático se perde, sendo necessário o usuário controlar através de softwares de terceiros, o que, na minha opinião, não é legal. Se for seguir pelo caminho do upgrade via SATA, recomendo você comprar o sensor externo que mantém o controle automático dos ventiladores do sistema, se for o caso.
Aí entra o ponto: achar esse sensor no Brasil é complicadíssimo. O comum é o pessoal trazer em mãos comprado na OWC (macsales.com) e aí você entra em outro dilema: a OWC vende upgrade de SSD no formato proprietário da Apple, sem adaptadores. Então porque não trazer o upgrade de SSD no formato padrão Apple diretamente e aproveitar a melhor performance da interface PCIe?
Obviamente, tudo isso só é válido se esse modelo de iMac for do tipo que usa o sensor de temperatura do HDD. Se ele não utilizar, aí concordo com tudo o que já foi escrito: será mais rápido, barato e seguro trocar o HDD pelo SSD. Lembre que para fixar o SSD no lugar você precisará de um caddy ou então fixar ele com fita adesiva.
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Se você estiver olhando somente para os preços, o @sigma7 foi muito assertivo. Na conversão direta, com condições atuais, fica mais barato comprar aqui.
O que eu chamaria a atenção é: vale à pena pagar 10,5K nesse hardware? Você precisa do macOS ou pode usar Windows? Com esses 10,5K dá para comprar um PC equivalente e guardar a diferença ou então comprar um PC mais potente aproveitando todo o orçamento.
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8 horas atrás, VICTORHUGOBRAZIL disse:
Obrigado novamente Alan, irei seguir suas dicas de otimização.
Quanto à compra da placa lógica, consigo comprar no eBay e até o iFixit vende, só preciso me atentar para ser do modelo ME874LL/A. O problema é esse câmbio horroroso à R$5,50, o que me faz adiar essa troca pro final de 2025...😭😭
Quanto à manutenção, não confio em adquirir máquinas de terceiros. Fiz um curso de manutenção de Macs no Senac São Paulo há alguns anos atrás e irei pedir para meu antigo professor fazer a troca (só esperando ele responder meu e-mail).
Quanto ao modelo da GPU, devido à forma como essa máquina é construída, ela aceita placas até Meados de 2014 (ME874LL/A), que só vem com placas NVIDIA. Estou ciente dessa briguinha que a Maçã tem com eles e, segundo canais de Hackintosh, o suporte já se encerrou desde o macOS Mojave. Quem for fazer Hackintosh hoje, tem que ter placa AMD. Possuo uma RTX 2080
Nesse momento chego a conclusão que seja melhor eu mudar de software mesmo, sabemos que o início do "desembarque" com a Intel é quase certo. Então já viu....
Oficialmente o suporte ainda existe porque máquinas com GPUs nVidia rodam com o Catalina, mas não é mais possível instalar os CUDA Drivers para aproveitar os CUDA Cores da GPU. Acredito que, no Hackintosh, teria que usar GPUs que ainda são suportadas pelo macOS, mas a galera quer partir para as RTX da vida, aí não tem os drivers.
Uma pena seu MacBook Pro não suportar a logic board dos modelos de meados de 2015. Eles vinham com uma Radeon R9 M370X que até pode não ser a melhor coisa do mundo, mas tem performance no Metal melhor que as Geforce GT 750M dos de meados de 2014 / final de 2013.
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14 horas atrás, VICTORHUGOBRAZIL disse:
Obrigado pela resposta Alan. De fato estou cogitando trocar a placa lógica do meu Mac por outra com 16GB e placa offboard da NVIDIA.
Como faço pro FCP gerar essas versões otimizadas e proxy? Qual a configuração que eu faço?
Dentro do FCP, clique no nome do programa e selecione "Preferences". Nessa janela, clique em "Import" e selecione as opções "Create optimized media" e "Create Proxy Media". Quando você importar qualquer arquivo de mídia para o FCP ele vai, em segundo plano e nos momentos de inatividade, criar arquivos de proxy (com resolução menor e muito mais leves) para a sua edição fluir melhor e criar também mídias otimizadas, com os codecs que tem melhor performance no FCP, no caso, Apple ProRes 422. Como o FCP vai passar a funcionar: Você só verá um clipe de mídia, tudo o que você vê em preview ou inserir na timeline serão as mídias proxy de "baixa resolução" e quando você exportar o projeto ele vai pegar todas as ações que você executou e gerar o arquivo final tomando por base o proxy para aplicar essas ações nas mídias otimizadas. Não se preocupe com a qualidade do produto final, o FCP sempre vai usar as mídias de alta resolução para gerar as mídias otimizadas, que também serão de alta resolução e estas serão as "masters" que irão gerar o produto final. Tudo vai acontecer automaticamente, você não vai precisar selecionar arquivos, o FCP vai selecionar corretamente qual mídia tem que ser usada para cada tarefa. Resumindo: preview e timeline sempre exibirão proxy, exportação sempre será com mídias otimizadas respectivas. A performance durante a edição vai melhorar muito nesse esquema. É assim que edições muito grandes são feitas.
Muita gente não gosta de editar em proxy porque não está "vendo e ouvindo" com a melhor qualidade. Se for o seu caso, marque apenas a opção de criar mídia otimizada que isso já dá uma melhorada na performance, mas não tão grande quanto usar arquivos proxy. Observe que, se todos os ajustes forem feitos, você terá três versões do mesmo arquivo de mídia (original, otimizado e proxy) e o consumo de espaço vai aumentar consideravelmente. O contorno nesse caso, seria você configurar o FCP para salvar as mídias em outra unidade. Para fazer isso você pode configurar para o FCP deixar as mídias originais no local de origem (Preferences/Import/Leave files in place) e as coloque em uma unidade externa antes de importar para o FCP. Como elas serão usadas apenas enquanto o sistema gera os proxys e mídias otimizadas, elas estarem em uma unidade externa mais lenta não será tão ruim, mas para aproveitar melhor esse modo de trabalho, vale esperar o FCP terminar o processo de geração das mídias antes de começar a editar. Além disso, como o seu SSD é pequeno, também terá que configurar a sua biblioteca para salvar em outros lugares os proxys e mídias otimizadas (clique na sua Library, acione o Inspector (CMD+4) e clique "Modify Settings" em Storage Locations e altere os locais onde as mídias geradas pelo FCP serão armazenadas, mas essa configuração pode gerar um gargalo se sua unidade externa for lenta (um HDD por exemplo). Se usar um SSD externo, principalmente um Thunderbolt 2, vai ficar tão rápido quando o SSD interno e não será problema.
Essas configurações permitirão que você melhore a performance da sua edição, mas não irão solucionar todo o problema, serão apenas um respiro para a sua máquina. Eu vi que você tem o desejo de comprar uma placa lógica para fazer o upgrade da sua máquina. A menos que você tenha experiência com manutenção de notebooks ou tenha um técnico de confiança para executar o serviço, eu desaconselho você seguir por esse caminho. É necessário um cuidado extra ao manipular a logic board do Mac e você precisará testar a placa nova antes de aplicar no seu computador para evitar qualquer surpresa desagradável. Eu acho que, já que está considerando um "upgrade", vale mais à pena procurar uma máquina que esteja com uma tela quebrada onde você pode adquirir ela funcionando e colocar a sua tela (obviamente uma que seja compatível com a sua tela), vendendo a sua máquina em seguida com a tela quebrada. Pode ser mais vantajoso financeiramente e você ainda garante que a máquina que está comprando funciona perfeitamente. Acredite: trocar a tela de um MacBook Pro é muito mais fácil que trocar a placa lógica e com muito menos margem de erro / falha. E como último conselho, se decidir seguir no caminho da placa lógica, procure uma com GPU AMD por dois motivos: 1- elas tem performance melhor com o Metal (por causa da otimização que a Apple fez na API gráfica dela) e 2- A Apple e a nVidia tem uma rusga de longa data e o suporte às GPUs da nVidia no macOS vem diminuindo a cada atualização.
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5 horas atrás, VICTORHUGOBRAZIL disse:
Sabem como posso otimizar o FCP em Macs modelo ME293BZ/A?
Segundo o everymac.com esse seu modelo tem um i7 4750HQ de 2 GHz, GPU Intel Iris Pro 5200, 8 GB de RAM e 256 GB de SSD. Não é uma máquina indicada para uso de edição de vídeos, muito devido à pouca RAM e ao pouco espaço no SSD. A máquina da minha esposa é um i7-4870HQ (2,5 GHz), GPU Intel Iris Pro 5200, 16 GB de RAM e 512 GB de SSD e segura edições avançadas no FCP em HD sem problemas, mas em alguns momentos usar mídias otimizadas traduz-se em uma melhora perceptível na performance, principalmente se o projeto for grande e/ou com muitos layers. Essa GPU Intel, segundo o site notebookcheck, tem capacidade semelhante a uma nVidia GeForce GT 740M, o que não é tão ruim para edições em HD.
Sugiro, no seu caso, configurar o FCP para sempre gerar versões otimizadas e proxy das mídias que importar para trabalhar com a codificação mais leve possível, mas isso vai consumir espaço, então o ideal seria você configurar ele para usar um HDD ou SSD externo (de preferência o SSD) para salvar essas mídias.
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6 horas atrás, zapcriativo disse:
Bom dia!
Vou fazer isso, ao buscar o equipamento na assistência e técnico falou que as vezes a troca do cabo EPD resolve, será verdade isso?
Para falar a verdade, eu não sabia que dava para trocar o cabo da tela. Se dá para fazer isso e o custo não inviabilizar a tentativa, eu faria.
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Já de início, o Catalina não é compatível com softwares 32 bits, então se você rodar algum software mais antigo, esse não irá funcionar no Catalina. Além disso, vai depender do seu objetivo. É uma máquina de produção (você usa para ganhar dinheiro) ou não? Se for uma máquina que te traz sustento, eu diria para ir com cautela, talvez instalar em uma partição separada para testar muito antes de fazer uma migração dessas. A máquina vai funcionar? Sim. Tenho um iMac 2009 aqui em casa que é um laboratório e funcionou razoavelmente bem com o Catalina, mas no frigir dos ovos, a perda de performance não compensou.
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Sugestão: procure o Procon e tente a troca alegando vício oculto. Aos juristas, corrijam-me por favor, mas pelo que entendi, o vício oculto se caracteriza quando o produto tem uma durabilidade estimada e ele apresenta defeito com custo que inviabiliza economicamente o conserto antes dessa durabilidade estimada. Se você juntar vários casos demonstrando que o defeito é recorrente, isso é fácil de ganhar.
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Bastante curioso afirmar em um comentário, categoricamente, que o sistema não usa a bateria em hipótese alguma quando conectado ao carregador e quando se sugere um teste simples que pode ser replicado por qualquer pessoa, em qualquer lugar, o discurso mudar para "às vezes, em casos extremos, pode acontecer...". O que seria um caso extremo? Talvez uso de 100% de CPU e GPU? Ou seja, usa a bateria mesmo conectado ao carregador. Baterias degradadas não são capazes de fornecer a corrente necessária para o sistema em full load, motivo pelo qual o efeito é o mesmo de quando o sistema está sem bateria. "Ah, mas o computador funciona com a bateria degradada." Sim, mas quando o sistema exige dela, se o carregador não estiver conectado, ele desliga porque não havia potência suficiente devido a baixa corrente/intervalo disponível.
O fato é que quando o computador esquenta, principalmente os Macbooks Pro com dGPU que são ineficientes na dissipação térmica, os componentes entram em thermal throttling para reduzir a temperatura. Efeito esperado nesse estado é diminuição do consumo energético, exatamente o momento que o sistema para de usar energia da bateria, quando o que vem do carregador passa a ser suficiente. Basta duas modificações no sistema para melhorar a dissipação térmica e impedir o famoso thermal thorttling para ver que o efeito que "às vezes, em casos extremos, pode acontecer" passa a ser constante, chegando, no caso da minha máquina atual, a perder de 3 a 4% da carga da bateria em um render complexo de uma hora, mesmo conectado ao carregador. Acontece com outros fabricantes também, mas não é tão comum porque, geralmente, eles fornecem, em equipamentos high end, fontes muito mais potentes. Era curioso observar quando comprei minha máquina, ela veio com fonte de 85W e o Dell concorrente da época (Precision M3800) vinha com uma fonte de 130W, com CPU i7 4702HQ da mesma geração, mas de consumo inferior e GPU Quadro K1100m também de consumo inferior. A Dell oferecia (não sei se ainda oferece) fontes de viagem menores e mais leves, de 65W, como opcionais. O que acontece quando usando essa fonte? O Turbo Boost da CPU desliga, o clock da GPU diminui e a bateria descarrega quando realizando tarefas pesadas. Mais curioso: o sistema, se estiver com a bateria descarregada, não liga imediatamente ao conectar esse carregador, aguardando uma carga mínima antes de permitir a inicialização, mas com a fonte de 130W ele inicia imediatamente.
"Ah, mas se eu conectar um carregador de 85W no Macbook Air a mesma coisa acontece". Ou seja, ele também consome bateria em tarefas exigentes, mesmo com o carregador ligado. Na minha opinião é aí onde a Apple "sacaneia". Ela limita a corrente máxima na entrada do computador em questão, via gestão de energia, ou seja, mesmo numa fonte mais potente capaz de fornecer o necessário para a máquina funcionar, ela apenas "puxa" (eu sei) a corrente designada e não o necessário para o sistema. Coloquei o "sacaneia" entre aspas porque pode ser para proteger a bateria, não deixar ela aquecer demais com a corrente mais alta chegando para carga nesse cenário (fonte mais potente), mas como nunca fiz nenhuma observação desse tipo em um Macbook Air, deixo apenas como opinião mesmo.
Para não estender muito, quem estiver interessado em aferir esse efeito, instale um programa simples que tem versão trial (14 dias): iStat Menus. Na aba sensor, procure o grupo alimentação e coloque a opção "System total" na sua barra de ferramentas. Inicie uma tarefa exigente no seu Macbook Pro com dGPU (usando CPU e GPU a 100%) e observe seu sistema consumir mais energia do que a fonte pode fornecer e isso continua acontecendo até o thermal throttling iniciar (e se o sistema estiver todo original, não vai demorar para acontecer). Essas informações são lidas diretamente do PECI, ou seja, são reais, não aproximações. Nada melhor que um teste prático.
@JotaTeclas, sim, o @BetoGaleazzo tem toda razão quando afirma que leigos não devem intervir no equipamento para evitar danos e se você (que não sei qual o nível de proficiência) não se sentir confortável para executar nenhuma intervenção deve procurar uma assistência especializada para avaliar a máquina, mas das dicas que eu dei a única que talvez seja um pouco mais crítica é a troca da pasta térmica, que tem vídeos na internet aos montes mostrando como faz com todos os procedimentos de segurança descritos e ferramentas necessárias, não leva nem 10 minutos e a chance de problemas é ínfima se executado corretamente. O resto é verificação natural que qualquer pessoa pode fazer em casa sem pagar hora técnica e muitas vezes resolve o problema mais rápido do que levar na assistência especializada.
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11 horas atrás, brunosanzio disse:
Ele estava conectado em um monitor, aí acaba ficando mais alta mesmo. Estava com o Sketch aberto, Bear, Spotify tocando e o navegador com umas 7 abas.
Em qual resolução você usa o seu? Abraço
Entendi. Então faz sentido ficar com a temperatura mais alta.
A resolução da tela é sempre a mesma em qualquer ajuste (2880x1800), mas eu ajusto a "escala" para "mais espaço" por causa do Final Cut Pro que é impossível usar em configuração diferente.
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Então responde pra mim, por favor, as seguintes dúvidas:
1- Porque todos os Macbooks Pro que tive e todos os que já usei profissionalmente, quando processando edições de vídeo com CODECs complexos, descarregam a bateria mesmo ligado no carregador?
2- Porque o consumo do sistema aferido via PECI é maior do que o fornecido pela fonte?
3- Porque quando a bateria atinge nível crítico os Macbooks não ligam imediatamente ao ligar o carregador?
4- Porque Macbooks sem bateria ficam mais lentos, limitando o clock da CPU e da GPU?
5- Agora, no meu caso específico, como uma fonte de 85W fornece energia para uma CPU (i7-4870HQ) e uma GPU (AMD Radeon R9 M370x) que, ambas em pico, consomem 47W e 50W respectivamente?
Teclado borboleta é ruim mesmo?
em Laptops
Postado
Resposta curta: sim.
Resposta completa: com certeza.
No período do recall a Apple troca o top case inteiro (gabinete + teclado + bateria + trackpad). O problema é o que a Apple fará depois que ela fechar o recall?
É por isso que eu digo que o Macbook Pro 2015 é um highlander (foi vendido até 2018, suporte oficial até 2023). Eu tenho um e minha esposa também tem um. Eu pensei em vender o meu para comprar o modelo 16" com teclado bom, mas com a disparada do dólar eu desisti e vou ficar quieto nele até, pelo menos, 2023 ou o dólar baixar.