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Alan Leitão

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Tudo que Alan Leitão postou

  1. Tem coisa mais incoerente do que o ajuste de brilho automático ficar dentro de "acessibilidade"?
  2. Fabrício, sem ter a máquina em mãos para um diagnóstico mais preciso seria imprudente, no mínimo, dar qualquer conselho de qual linha seguir, principalmente uma que envolva um gasto que pode ser desnecessário ou não apresentar o retorno esperado. Se você não tem acesso sem custo a um módulo compatível e confiável para teste, o idel é uma avaliação por um técnico com as ferramentas necessárias para ser assertivo. O sintoma do seu computador mudou, mas continua apresentando problema, o que nos leva a uma encruzilhada: a memória que você instalou é compatível com a máquina ou há defeito nela (a máquina)? Essa é a questão de 1 milhão de reais que para ser respondida precisa de avaliação mais aprofundada.
  3. Vou escrever de outra forma. Quando você inicia o setup do iPhone, ele ativa a trava de ativação. Esse recurso "trava" o aparelho na sua conta Apple. Quando você configura o iCloud ele ativa o "buscar iPhone", que te permite rastrear a localização do aparelho no iCloud.com e no aplicativo "Buscar" em outros dispositivos ativados com a sua conta Apple com o iCloud configurado. Se você perder o seu telefone e acionar o apagamento remoto, assim que o aparelho ficar online ele receberá o comando para apagar todos os dados. Dessa forma ele fica "travado" no setup do aparelho, não passa da tela de ativação porque exige que entre login e senha da sua conta do iCloud. O aparelho continua aparecendo na lista de dispostivios no "Buscar", seja no iCloud.com e/ou outros dispositivos, mas como está travado no setup, não envia sua localização. Se você remover o aparelho da sua conta da Apple, ele some do buscar, mas a trava de ativação também é removida. Apagar o aparelho remotamente é uma função usada quando você considera que o aparelho não será mais recuperado, para garantir a proteção dos seus dados. Remover o aparelho da sua conta é útil, por exemplo, quando você vende o aparelho, equece de desativar a trava de ativação e tem que liberar ele para o novo dono. É uma forma de fazer sem informar a sua senha. Bom, ao menos foi o que eu entendi de uma conversa com um profissional na loja do Village Mall. Posso ter entendido errado e as informações no site da Apple são inconsistentes mesmo.
  4. Não são. O primeiro link diz respeito a você monitorar a localização em tempo real, o segundo é sobre a trava de ativação, onde uma pessoa que faça o reset usando o modo DFU não conseguirá ativar o aparelho porque o aparelho já está ativado em outra conta, desde que você mantenha esse aparelho no seu buscar. Se você remover ele do buscar, essa trava de ativação é removida do aparelho logo que ele se conecta à internet. Resumindo: Se você apagar um aparelho remotamente não será mais possível rastrear a localização em tempo real. Se você remover ele do Buscar no iCloud, a trava de ativação é removida do aparelho e ele poderá ser ativado em qualquer outra conta.
  5. As baterias da iFixIt superam as originais em especificações de capacidade e segurança. Eu só uso a deles quando preciso substituir. São caras, importadas, demoram para chegar, mas são excelentes. Quanto à avaliação da máquina você pode enviar ela para assistência fora da sua cidade. Várias oferecem esse tipo de atendimento.
  6. Teria que ver se a controladora de memória do seu processador suporta memórias 1066 e 1333. Algumas controladoras, para diminuir o custo, não suportam um espectro amplo de frequências de operação. Se minha memória não está me traindo, essas máquinas de 2011 usam processadores da segunda geração e ainda contando com minha péssima memória, esses processadores suportam 1066, 1333 e alguns 1600 MHz. Mas há de se observar se os outros parâmetros estão dentro do padrão, como encapsulamento, tensão de operação e latência. Pelo que lembro, junto da frequência de operação, esses são os parâmetros mais críticos no momento de instalar memórias no computador.
  7. Não precisa ser uma memória retirada de um Macbook, precisa apenas ter as mesmas especificações. Nem a capacidade precisa ser igual. Se não tiver como conseguir com alguém, qualquer assistência técnica (confiável de preferência) pode ajudar com esse diagnóstico.
  8. Em adendo ao pedido do @BetoGaleazzo, verifique no Monitor de Atividade se há algum processo impedindo o repouso da máquina. Geralmente esse é o motivo do problema. Siga os passos em https://support.apple.com/pt-br/HT201464 e verifique na columa "Impedindo respouso" se consta algum processo marcado com sim. Se houver, você terá que procurar se há uma versão atual do programa que o embarca para ver se resolve o problema. Se não, a opção será desativar esse processo até que o desenvolvedor resolva a questão.
  9. Esse sintoma descrito é relacionado à memória RAM, mas não necessariamente ao módulo de memória ou ao slot exclusivamente. Os bips indicam que há falha na comunicação da RAM. Normalmente o que costuma falhar é o slot (que tem peças plásticas que se ressecam com o tempo e apresentam mau contato) ou o módulo de memória (que é, nesse subsistema, o componente mais sensível a surtos de tensão/corrente), mas pode haver problemas, muito menos comuns, no PCH ou até mesmo no cristal do relógio. Se você puder conseguir um módulo confiável e testar ele slot por slot seria o melhor dos mundos. Se não tiver como fazer dessa forma, sugiro procurar um técnico de confiança para essa avaliação.
  10. @joaoluiscf, o comentário do @BetoGaleazzo foi bastante preciso, mas há também que se levar em consideração o envelhecimento químico da bateria que independe do seu uso. O conselho dele é muito importante: faça um backup completo imediatamente e pare o uso da máquina. Procure um técnico de confiança que poderá diagnosticar rapidademente se a sua bateria sofreu esse problema ou se há falha em componentes da logic board. De quaquer forma, prepare-se para gastar uma boa grana caso queira restabelecer o funcionamento pleno dessa máquina.
  11. Pelo visto somos da mesma época, mas com visões um tanto diferentes sobre como tratar questões técnicas. Como técnico também, jamais recomendo que ninguém use software em hardware fora do homologado em máquinas de produção como um Hackintosh para dar pau em Mac Pro e, principalmente, fora do EULA, sob risco de ser co-responsável em caso de qualquer tipo de problema. Quanto ao Firefox, tão ruim quanto o Chrome na gestão de memória e inferior na questão compatibilidade de sites. Antigamente um developer tinha que ter o mantra do "Compilou e funcionou? Agora teste no IE", sendo que hoje em dia substitui-se IE por Firefox já que praticamente todo o mercado é dominado pelo Blink do Chrome. Atualmente browser é o que mais consome CPU e RAM em um computador doméstico, fora que alguns ainda forçam o uso da GPU para ajudar a renderizar a página. Em momento algum disse que você recomendou o amigo criador do tópico a instalar uma versão não homologada na máquina dele, mas apenas discordei de uma parte do seu texto onde você comenta que não há problema algum em usar uma versão do SO em hardware não homologado, onde cito: Esse ponto, na minha experiência profissional, pode induzir leitores leigos de que não há perda no procedimento, mas como técnicos, ambos sabemos que não há ganha/ganha em um procedimento desses. Sempre se abre mão de alguma coisa para ganhar outra quando o assunto é o uso de um sistema não homologado. No caso, performance e seguraça são comprometidos em prol do sistema mais atual.
  12. Desculpe-me @BetoGaleazzo, mas devo continuar discordando e emitindo uma opinião baseada em segurança operacional e performance de hardwares antigos. O sistema faz uso de APIs novas que exigem processamento gráfico / central e rodar o sistema não homologado para o hardware causa sim perda de performance, nesse caso do tópico mais notadamente devido à migração do Aqua para Metal, além da diminuição da segurança, seja por injeção de código "patcheado" para o boot do sistema e nas kexts, e também na desativação do SIP. Eu tenho um iMac 2009 de laboratório, atualizado para o Catalina, com 8 GB de RAM e SSD e sim, há perda de performance quando a coisa começa a "esquentar" só um pouco. Logo após a inicialização o comportamento é normal, mas basta ter várias abas abertas no Chrome para sentir a diferença. Essa perda de performance é perceptível também no Mojave, High Sierra e Sierra, sendo menos perceptível nos últimos. O @Arthur Martinellli não explicou quais tarefas está executando na máquina, para coisas pequenas do dia-a-dia pode ser que nessa situação a máquina atenda (porém se fosse esse caso não geraria a reclamação dele), mas quando as coisas começam a ficar um pouco mais "pesadas", e para isso basta um Google Chrome com mais abas abertas, a máquina "senta" e lá fica na poltrona até fechar os programas e ficar comedido. Deixe-me perguntar, por curiosidade pessoal: você recomendaria, conscientemente e sem nenhuma ressalva, a instalação de um sistema não homologado para o hardware em uma máquina de produção?
  13. Permita-me discordar dessa parte do seu texto. O Mojave e o Catalina exigem hardware compatível com aceleração Metal e a GPU desse Macbook não é homologada (potente o suficiente) para utilizar esse tipo de API gráfica e como a GUI Aqua do macOS foi atualizada para usar essa aceleração gráfica, a performance do sistema ficará sim prejudicada quado comparada com os sistemas que ainda utilizam o OpenGL como padrão. O iMac de 20" de 2009 tem a mesma GPU que esse Macbook, porém sem a necessidade de poupar bateria, então é levemente mais potente e mesmo assim a performance fica muito degradada quando é atualizado para o Mojave ou Catalina usando o Dosdude1, o melhor patch diga-se. Se a exigência de hardware fosse a mesma, não faria sentido a Apple cortar o suporte apenas por cortar.
  14. Essa máquina está com o sistema atualizado para uma versão não suportada. Problemas com performance são muito normais nessa situação. É uma troca: você ganha a atualização o que confere mais segurança (nem tanto dado que para instalar a versão não oficial é preciso desativar um módulo de segurança importante do sistema) mas perde em performance da máquina dado que esse sistema mais atual exige do hardware por utilizar tecnologias que não foram homologadas para ele.
  15. Na troca do teclado eles preservam a logic board, então, tecnicamente, seus dados não seriam perdidos, mas eles, normalmente, formatam a máquina para instalar o macOS para testes da assistência. Por via das dúvidas, use o Time Machine do macOS e faça um backup completo em um HDD externo. Na volta, basta restaurar o backup. É muito rápido e simples. Quanto a tela, entre em contato com a Apple porque algumas máquinas estão incluídas em um programa de substituição da tela no caso dessas manchas na camada antirreflexiva.
  16. Meus dois dedos sobre esse assunto: 1- o uso dessas "proteções de teclado" não é indicado porque a) faz contato com a tela quando fechada e pode causar danos na proteção antirreflexiva e b) o teclado é uma parte importante de dissipação de calor passiva e essas proteções inviabilizam essa troca de calor com o ambiente. 2- se o problema for na proteção antirreflexiva entre em contato com a Apple porque eles tem um programa de substituição gratuito de telas que sofreram danos nessa camada. Só precisa confirmar se o seu modelo está contemplado.
  17. Sim, você tem razão. Se avaliarmos o quesito "custo x ciclo de cpu perdido", os Macbooks com CPUs i5 são mais vantajosos, porém mesmo com menor tendência ao thermal throttling, dependendo da tarefa e da geração da CPU, eles ainda perdem no quesito "custo x instrução entregue para o usuário". Tudo vai variar de acordo com a finalidade.
  18. Minha opinião: 5600 mangos em uma máquina usada, sem garantia, é tiro no escuro. Seu Acer tem boa configuração? Já avaliou os motivos dos travamentos? Talvez, só talvez, avaliar o moitvo do problema e resolver saia mais barato. Se tiver que investir mesmo em outra máquina, com esses 5600 você compra coisa melhor, nova, com garantia, rodando Windows 10 que está tão estável quanto o macOS e como você já está no Windows não teria que gastar mais uma quantia na aquisição de softwares para macOS. Agora, se for um desejo pessoal ter um Mac, aí eu sugiro procurar com bastante cautela, de preferência um usado mas que esteja com Apple Care com, pelo menos, mais 6 meses de cobertura. Esses Macbooks Pro são todos soldados e nada modulares, então qualquer defeitinho você gastará um caminhão de dinheiro. Comprar uma máquina com essas características, seja ela qual for, sem nenhuma garantia é pedir para ter problema, ainda mais num mercado como o nosso, onde o que não falta é "esperto". Lembre também que de 2016 até 2019 há o famigerado teclado borboleta que só dá dor de cabeça e tem recall desde que o notebook sai da caixa. Fique atento porque quando esse "programa de qualidade" da Apple for encerrado será o momento de vender a máquina.
  19. Compartilhando minha experiência pessoal: Tenho um Macbook Pro 2015 com GPU AMD R9 370 e um i7 2,8 GHz (turbo boost até 4 GHz em single core e 3,8 em quad core). Ao editar no Final Cut Pro X ou no Adobe Premiere Pro essa máquina ferve em menos de 3 minutos. O clock da CPU fica em 1 GHz e o da GPU em (pasme) 300 MHz. Trocar a pasta térmica trouxe uma melhora na temperatura de operação em tarefas simples como usar o browser ou o cliente de e-mail. Ao iniciar uma tarefa pesada, tudo voltava a acontecer. Sempre foi assim, desde que saiu da caixa. E minha máquina não é a única com essa característica. Todos os Macbooks com os quais trabalho (em casa ou na empresa) tem esse problema, sejam eles mais recentes ou não. Nos i9 então... A Apple liberou uma atualização do firmware que "resolve o problema". A única coisa que essa atualização fez foi antecipar a temperatura e a carga da CPU onde os ventiladores são acionados no máximo. Em tarefas pesadas que duram muito tempo (processar vídeo ou compilar um projeto grande no Xcode por exemplo) é só adiar o inevitável. Só usando em um ambiente com ar condicionado que o problema é amenizado, não resolvido. Eu resolvi o problema do meu jeito, mas foi um tanto quanto radical. Não sei se todos estariam dispostos a executar um mod no aparelho por causa do "design". Eu, obrei e andei para isso, então o que fiz: - troca da pasta térmica por uma Gelid GC Extreme (segundo sites gringos a melhor pasta térmica não condutiva); Cuidado com thermal compounds que são condutivos: um leve erro na aplicação e adeus Macbook. - instalação de termal pads no heatsink de forma a transferir o calor dele para a bottom case. Lembre: metais são excelentes condutores de calor e levar esse calor do heatsink para a bottom case permite uma troca de calor do que está confinado dentro do gabinete com o exterior, através da tampa, mas há uma desvantagem: você não conseguirá usar mais a máquina no sobre as pernas. Também é interessante fazer a mesma coisa com o PCH, dado que ele não tem dissiapdor de calor algum e esquenta horrores. Thermal pads genéricos não costumam ter boa condutividade térmica. Dê preferência aos de marca. Thermal Grizzly é referência nesse assunto. - comprei um bottom case no mercado livre compatível com a minha máquina (afinal não me atreveria a modificar a original) e fiz dois furos do tamanho dos ventiladores do sistema, na direção deles para entrada de ar fresco por esses furos sem impedimentos. Há aqui um ponto importante: aumentar a entrada de ar também aumenta a entrada de poeira. Manutenção de limpeza tornar-se-a mais frequente. Observe também que os ventiladores estarão desprotegidos, então ao invés de furos grandes, pode-se fazer diversos menores (do tamano de um prego) mas essa abordagem é menos eficiente quanto a entrada de ar. - fechei as entradas de ar originais para garantir que o ar fresco entraria pelos furos que fiz. - troquei os dois pés de borracha traseiros por pés de silicone ligeiramente mais altos, de forma a afastar a base do computador da superfície onde ele fica apoiado e melhorar a entrada de ar pelos furos que fiz. Efeito colateral positivo foi que a posição de digitar ficou mais confortável. Qual o resultado? Minha máquina simplesmente não tem mais thermal throttling nas minhas edições de vídeo. Não sinto nem mesmo a necessidade de trocar minha máquina. Agora, há também de observar um detalhe muito importante: a CPU tem dois clocks divulgados, o nominal e o do turbo boost. O turbo boost é projetado para picos de processamento (tarefas rápidas), ou seja, ele só é atingido em sua plenitude por um período de tempo curto porque ele ativado faz a CPU dissipar muito calor e atingir rapidamente a Tjunction (temperatura máxima que o material pode atingir antes da ruptura por estresse de temperatura), onde o chip baixa novamente o clock para proteger a si mesmo. Ou seja, se sua máquina varia o clock entre o nominal e o máximo do turbo boost enquanto está executando tarefas pesadas, isso não é considerado thermal throttling, é exatamente como o chip é projetado para trabalhar. Thermal throttling só ocorre quando o chip precisa operar abaixo do clock nominal porque a temperatura dele está próximo da Tjunction. Por fim, pelo que observei das máquinas do trabalho, há uma tendência menor ao thermal throttling em Macbooks sem GPU dedicada e com processadores com menos cores (i5 da vida). Meio óbvio, mas imaginei que valia comentar.
  20. Tem como mandar o vídeo original, captado pelo iPhone? Porque se você processar o arquivo a referência que eu vou ter vai ser diferente. Se o arquivo for grande não tem problema, baixo aqui na fibra.
  21. Não vejo nenhum problema desse tipo aqui, mas não tenho um iPhone 11 Pro Max para testar. Se você quiser, você pode subir um arquivo que apresente problema em algum serviço de compartilhamento, eu baixo aqui e testo para você. Se puder tirar uma foto do artefato que aparece para dar uma noção também seria útil.
  22. Permita-me discordar da sua lógica. Os site que você "linkou" é conhecido por não filtrar bem os resultados dos usuários, além de ter nele resultados de diversas máquinas, com diversas configurações de memória, placas-mãe, BIOS, etc... Que o processador i5 de entrada dos Macbooks Pro de 13" de 2019 são mais fortes que os i7 de entrada dos Macbooks Pro de 15" de 2017 não há dúvida, mas quando você compara em cenários mais justos, ou seja, nas máquinas onde estão instalados (comparando os Macbooks Pro efetivamente), no Geekbench a pontuação é de 5035 para o i5 enquanto o i7 marca 5003, ambos em single core. Uma diferença irrisória quando vemos que o i7 em questão é um processador do primeiro trimestre de 2017 e o i5 é do segundo trimestre de 2019, ou seja, apesar de uma geração de diferença, há um gap de mais de dois anos. Esse i5 só brilha no multi core, onde marca 18831 contra 16381 do i7, mesmo assim uma diferença pouco prática de 2450 pontos dado que essa diferença só é alcançada pelo período de tempo onde o turbo boost está acionado no máximo no multicore, o que ocorre por poucos segundos porque as CPUs Intel não mantém o clock no máximo do turbo boost por muito tempo para evitar o superaquecimento. Lembrando que o Turbo Boost é um overclock de fábrica, onde se explora uma possibilidade do chip trabalhar acima do clock nominal por um período de tempo antes que ele atinja a Tjunction do processador. O Turbo Boost é projetado para picos de processamento, geralmente pensado para tarefas de curta duração. Se essa carga persiste o processador baixa o clock para valores próximos do clock nominal para gerenciar a temperatura do chip, cenário que ocorre quando o processamento de topo permanece por mais tempo que o previsto para o recurso Turbo Boost. É por isso que o clock baixa depois de algum tempo processando vídeo ou compilando um projeto grande. Para um processador desses manter o clock do turbo boost alto é necessário um sistema de resfriamento muito, mas muito super dimensionado, para evitar que a temperatura do processador sequer chegue perto do Tjunction, coisa que acontece facilmente em laptops, principalmente nos Macbooks Pro. Não podemos pensar somente na pontuação dos processadores apenas, porque somente o clock, o cache e o Turbo Boost não definem uma máquina mais rápida. Muita gente esquece da transferência do barramento. A velocidade de comunicação com o barramento do i5 é de 6 GT/s, enquanto que no i7 é de 8 GT/s, ou seja, nos momentos de carga máxima da CPU, o i7 comunicará mais rápido com memória e I/O, ou seja, essa comunicação compensará a diferença de pontuação da CPU, onde o i7 carregará e descarregará mais informações que o i5 no mesmo período de tempo, sendo assim, processar vídeo ou compilar um projeto grande, que são tarefas de demandam muita comunicação com RAM e armazenamento são privilegiadas no i7. De forma muito grotesca, esse i5 é mais rápido para calcular o valor de Pi, mas na hora de entregar um app grande do xcode ele perde para o i7. No cenário do colega, a opção por mais RAM é mais acertada porque essa diferença de processamento e demanda de utilização não compensa comprometer 50% desse recurso em prol de um processador pouquíssimo mais rápido mas que não é o indicado para a tarefa. Para referência, seguem os links dos testes do Geekbench, ambos realizados na versão 4 da engine de testes. https://browser.geekbench.com/v4/cpu/9591266 https://browser.geekbench.com/v4/cpu/14152736 Seguem também os links com as specs dos chips no Intel ARK: https://ark.intel.com/content/www/br/pt/ark/products/97185/intel-core-i7-7700hq-processor-6m-cache-up-to-3-80-ghz.html https://ark.intel.com/content/www/br/pt/ark/products/191070/intel-core-i5-8279u-processor-6m-cache-up-to-4-10-ghz.html
  23. O problema no mais novo no seu caso é a RAM menor. Acredito que o i7 com 16 GB de RAM atenderá melhor o seu uso em desenvolvimento no longo prazo.
  24. Não fique com essa primeira negativa. Leve em outra loja, ligue no atendimento e reclame. O suporte da Apple é muito inconsistente, existem problemas cobertos que às vezes são negados e problemas não cobertos que são atendidos como "cortesia".
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