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ferrari

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Tudo que ferrari postou

  1. Cara, sem querer defender o Daniel, mas assim… vc sabe que vc tá comprando um produto não oficial, né? O produto é comprado fora do Brasil, entra no país sem pagar imposto e, por isso, é vendido pra vc num preço bem abaixo tabela. É por isso que o produto não tem nota fiscal e vc não consegue exigir os 12 meses de garantia de fábrica. Se você procura todas essas garantias, o certo é comprar o produto numa revenda autorizada Apple no Brasil, que deve custar cerca 2k a mais do que o valor que você pagou. Não há almoço grátis. Uma sugestão pra vc é fazer o AppleCar +, que ainda significará uma economia de dinheiro em relação ao produto comprado no Brasil e vc leva mais dois anos de garantia.
  2. Eu acho o finder do MacOS 9 imbatível. Leve, simples, objetivo... Eu nunca fui tão produtivo num computador como no OS 9.
  3. Rectangle salvou! Obrigado por me dar o único recurso que eu sentia falta do Windows.
  4. Eu não uso esse app específico, mas lembro que a qualidade de alguns apps no iOS/Mac eram maiores. Voltando à desvalorização, acho que tem um sofisma aí de que o iPhone perde pouco valor. o preço do mercado de usados tá baseado no preço dos novos. Se a pessoa compra um iPhone 13 por 5k e vende por 4,5k, é óbvio que o 14 tá bem mais do que 5k. No Samsung, mesmo quem compra no lançamento com preço oficial leva carregador, fone sem fio, dobro de memória, relógio … ou seja, o preço de tabela nunca é o preço de tabela. Mesmo no lançamento. eu não ligo pra desvalorização pq uso o celular até ele não valer mais nada. é isso, vou ficar no Apple mesmo. Não pq acho o celular melhor, nem pela segurança, mas pelo sistema integrado mesmo. Fotos, Notas, cópia e cola entre dispositivos… vou esperar o iPhone 15.
  5. É por isso que a desvalorização do Samsung é “maior”. O preço do novo cai bastante. a galera mede desvalorização comparando com o preço que pagou. Isso é meio pegadinha. O que importa é a diferença de preço com o aparelho novo, porque pressupõe-se que vc vai vender o atual pra comprar um novo. de que adianta vc pagar 4k num iPhone, vender por 3,5k e o novo custar 7k? (Só exagerando no exemplo aqui..)
  6. Boa! Vi que tem app pra isso. Resolvido.
  7. A perda de valor vem do fato que o preço dos Androids é um pouco mais estável ao longo dos anos. Já o iPhone fica mais caro a cada ano, então, ainda que você venda num preço não tão baixo, o telefone novo é bem mais caro do que o antigo.
  8. Claro que li. Eu pedi ajuda, não faria sentido eu não ler a opinião de alguém. E se eu participo de uma discussão e não leio a opinião de alguém, eu apenas não leio, não preciso anunciar. Isso é rude ou, no mínimo, provocativo. Não precisamos disso por aqui. Gente, eu me lembrei do Galaxy S9 dado a mensagem do @BrunoD De fato, a falta da integração pesa um pouco. Vira e mexe eu uso o AirDrop, o recurso de cópia e cola de texto etc. Percebi ultimamente quantas vezes eu uso isso - é bastante. Sinal de que fará falta. Vou sacrificar a capacidade de hardware em função da integração entre os aparelhos. Eu gostaria que a Apple liberasse o RAW para os iPhones não PRO, além de ajustes mais finos da câmera, mas não dá pra ter tudo.
  9. agradeço muito seu relato. Quando vendi um iMac 08 e troquei o iPhone SE1 por um notebook Dell e um S9+, eu perdi muito da integração. Eu tinha me esquecido do porque voltei pro mundo Apple. Teu relato me lembrou disso.
  10. Eu uso iPhone desde o 3GS (antes tive um Galaxy Y). Fui proprietário de um 4S, de um SE1, um Galaxy S9+ e hoje um SE2. O Galaxy S9+ era um celular sensacional. Tela incrível, câmera incrível com modo PRO que permitia customização de tudo (dava até para brincar com astrofotografia) mas, o problema era que, além do bug da tela verde, ele não conversava com meu Mac. Comprei o iPhone SE2 numa época que eu queria desencanar de celular mesmo. O problema é que o tempo passa e eu comecei a sentir a bateria pífia e a câmera projetada para idiotas. Não há um modo razoável que me permita mudar foco, exposição etc. Dá aquela dor de chifre em pensar que, mesmo mesmo preço do SE2 compra-se um Android incrivelmente superior. Bom, mas mantendo a fé na Apple, estou no aguardo por um iPhone 15. Já me toquei que o PRO não vai rolar... é muuuuito dinheiro num celular e eu não ando de carro blindado por aí. Minha espera consiste na esperança de ter um celular com USB-C. Mas daí aquela espiada na Samsung, vi o Galaxy S23 e, assim, é muito difícil não ficar tentado. O celular é mais barato que um iPhone 14 e oferece (aparentemente) mais recursos. Dito isso, pergunta: Vale a apena esperar pelo iPhone 15? Será um celular superior ou vou ter que engolir pagar mais e levar menos em termos de recursos de hardware em nome da integração com ecossistema? Estou sendo enganado pela ficha técnica do Samsung ou é um celular bem superior mesmo?
  11. Marcelo, tem previsão de quando o Air M2 16gb vai cair de preço? to percebendo um preço melhor no 8gb do que no 16gb.
  12. Há benchmark disso. Parece que o upgrade de ram traz mais performance.
  13. Então, mas quando a gente compra os computadores nesses importadores não vem com nota, né ?
  14. Meu MacMini eu tive que mandar a nota. Pq a garantia tava uma semana antes de eu ter comprado. E olha que veio lacrado da fast shop
  15. A garantia do MacBook começa a contar quando ativa ele, como dos iPhones e iPads?
  16. Agradeço a resposta dos foristas. Meu monitor LG já recebe o sinal do meu MacMini pelo cabo USB-C. Então, eu nem precisaria de adaptador. Quanto aos preços, vou postar aqui o que tenho visto: AirM1 R$5400 Air M2 R$7600 Não vou nem colocar o preço do Pro porque foge totalmente do que eu preciso/busco. Aqui, galera, fico pensando se vale a pena os R$2200 extras… é bacana a ideia de comprar o último modelo e tal. Mas será que compensa? Fico pensando em gastar mais grana pra escrever texto no LaTEX e no Google DOCs 😄
  17. Olá, pessoal tenho um MacMini Intel 2020 e gostaria de um computador portátil. Sou professor e meu uso é essencialmente de escritório: suíte Google pelo navegador, suíte Office, reuniões em Meet e Zoom e textos em LaTEX. o que faço mais pesado no computador é rodar o Chrome rs! Como preciso de espaço para trabalhar, um muito um monitor 4k 27” rodando o intermediário entre 4k e 1440p. Tenho a sensação de que um Air m1 daria com sobra para o meu uso. Meu receio é, apenas, ter que trocar de computador rápido demais. Meu iMac 98 e iMac 08 ficaram comigo por 10 anos. Vi o Air M2 e tem aquele SSD “lento”, não sei se vale a pena. E o Pro M1 é caro demais para o que uso. o que vcs recomendam ?
  18. Usei o Spotify por alguns meses. O algoritmo é, de fato, muito melhor para aquilo que eu espero: ser apresentado a músicas que eu não tenho na biblioteca mas gostaria de ter. Além disso, pode-se conversar muito mais facilmente com as pessoas ao nosso redor, compartilhando musicas, playlists etc. Foi muito ruim ficar ilhado no Apple Music. Foi desmembrar o Apple One e compartilhar a assinatura do Spotify com alguém.
  19. Você se absteve de rebater argumentos só porque pessoas aqui gostam de determinado serviço de música. Isso é preconceito. Depois, assumiu escrever o oposto do que se acredita, isso é a definição de ironia. Por fim: o tópico era sobre algoritmo. Quem trouxe a discussão sobre qualidade de áudio foi você, não eu. Pô mano, mas você usa Hackintosh 🤣
  20. Preconceituoso nível máximo. E irônico, vindo de alguém que nos recomenda ouvir a superioridade de um lossless numa Soundbar... Mas quando os argumentos acabam, a coisa vira ad hominem, mesmo que num nível sutil. De novo, ironia. Se a discussão vai descambar por aí, para que entrar? Não. Não sou músico. Para que a pergunta? Mais argumentos ad-hominem? Mexi com áudio durante anos, amo música e tive muitos equipamentos. Do mais caro, que era um Hegel H90 com caixas Dynaudio S40 até o intermediário que tenho hoje e citei algumas mensagens atrás. É impressionate como nessas discussões ciclo é sempre o mesmo: Começa numa afirmação improvável, que pode ser desde "percebo diferença entre um MP3 a 320 kpbs e um ALAC", ouvi diferença quando troquei os cabos de alimentação do meu som ou sou capaz de perceber o impulso dos fótons de um laser vermelho de 1mW na ponta do meu dedo (tá, esse eu inventei agora). Depois, alguns começam a contra argumentar que isso é improvável. Citam a própria experiência, dados, testes, artigos e assim por diante... O contra argumento é sempre o mesmo: nossos sentidos capturam coisas que equipamentos não são capazes de medir, música é mais do que números etc e tal. Assim, a pessoa se blinda contra todo e qualquer tipo de métrica. Afinal, se eu digo que sinto, ninguém é capaz de afirmar o oposto. Diante do fato acima, a gente sugere o razoável: Então, faça um teste cego entre A e B e veja quantas vezes você é capaz de afirmar que A é melhor do que B. Aqui, as réplicas descambam para o ad-hominem, para a ironia, sarcasmo e, da penúltima vez recebi até artigos contestando a validade de testes cegos! Quer dizer, tudo está errado, até os testes. Já os muito endinheirados acabam dando aquela carteirada que é: Seu sistema não é capaz de mostrar as diferenças. Compre um par de Martin Logan e um McIntosh, faça tratamento acústico da sua casa e, depois de gastar U$500k em áudio, ouvirás as diferenças. Bom, eu parei de gastar dinheiro lá pelos R$20k e voltei atrás. Já percebi até onde minha sensação auditiva é capaz de ir. Vou aproveitar meus ouvidos podres de não músico e economizar dinheiro ouvindo um Spotify (já que abriram as portas da ironia, está aqui a minha).
  21. Depois de tudo o que eu escrevi, você acha que eu não testei? Já fiz teste no fone, já fiz teste no meu sistema, já fiz teste de manhã, a noite, de madrugada. Em volume baixo, médio alto… já fiz teste sozinho, já fiz teste com amigos. Fiz teste entre lossless e mp3 a 256k. e o seu teste, você não respondeu: fez o teste cego? Usou mp3 a quantos kpbs? gostei da tua analogia com 4k. Acho perfeita. Ninguém aqui duvida que 4k é melhor. A questão é se compensa ter 4k numa tela de 4” que você vai visualizar a 1m de distância. Há tecnologias de fato melhores, como do K7 pro CD. Há outras que servem pra vender coisas…
  22. Puts, cara... essas discussões são sempre complicadas. Bom, você já disse que não curte muito a parte técnica da coisa e prefere sentir. Respeito, apesar de discordar bastante disso. Você fala de MP3 e nada cita sobre qual MP3. Quer dizer, eu assumo então que você sente diferença de um MP3 320k e um Lossless. Se esse for teu caso, eu lhe desejo os parabéns! E se você ouve isso numa soundbar, então, os aplausos são em pé. Essas caixas que você citou possuem processamento pesado, com equalizações para fazer alto falantes minúsculos produzirem reforço nos graves (na região entre 80 - 200 Hz) para dar a sensação ao ouvinte de potência, e diversos compressores para fazer com o que o coitado dos alto falantes não se danifiquem por sobre-excursão. Os níveis de distorção são quase sempre obscenos, mas as caixas cumprem o seu papel: Despertar o "WOW Factor" de um alto falante tão pequeno reproduzir um som "tão grande". Nesse sentido, acho bem notável você ouvir diferença entre um MP3 e um Lossless num sistema desses, que está a anos-luz do que a gente chama de Hi-Fi. Concordo contigo que temos que ouvir. Mas dado o que você mesmo citou, de que música é emoção, é sempre razoável a gente se submeter a testes cegos. Isso porque, além da emoção da música, tem a emoção de conseguir ouvir o que comprou, ou de conseguir ouvir melhor aquilo que todo mundo fala que é melhor. Já vi muito músico profissional pedir "mais graves" para o técnico de som e afirmar que "agora sim ficou bom" quando na verdade o técnico só fingiu mexer o knob da mesa... Enfim, o @Amigos postou coisa boa lá, até paper da AES, de gente que trabalha nos departamentos de engenharia das empresas que fabricam os equipamentos que você citou, e os caras mesmo em geral concordam que tem muito mito e muito marketing nesse ramo. É curioso ver usuários negando o que diz a técnica que os próprios engenheiros seguem. Pergunta: Você já se submeteu a um teste cego bem prolongado com tuas caixas, tentou acertar qual era o MP3 ou AAC e qual era o Lossless e conseguiu acertar qual era qual?
  23. Pra quem quiser, o Leonardo do Mind The Headphone tem um teste cego para diversos codecs e taxas de compressão. Eu acho legal fazer, pra saber até onde seu ouvido / sistema mostram diferenças e até onde vale a pena investir.
  24. Sobre o algoritmo: Eu dei muitos likes e unlikes no Apple Music, mas é impressionante como ele toca músicas que eu não gosto ou não conheço. O mais impressionante para mim é abrir uma playlist como “Hits R&B” ou “Sucessos 2010” e não conhecer em 10% das músicas… as vezes penso que são sucessos de um planeta diferente do meu. Enquanto no Spotify eu conheço e gosto da totalidade. Decidi: vou migrar de serviço. Sobre a qualidade do som: olha, gente… esse mercado é difícil. Tem gente que ouve diferença de qualidade trocando cabos de sinal, fusíveis (!) e até cabos de força! O muito de alta fidelidade tem de tudo. E quando alguém diz que ouve diferença, você pode mostrar medições ultra completas com equipamentos de ponta como audio precision e a pessoa vai dizer que o equipamento não mede tudo o que a gente ouve… Dito isto, para economizar o meu suado dinheiro, eu aprendi a investir apenas naquilo que eu ouço diferença após passar por um rigoroso teste cego. Tenho cerca de 10k gastos em equipamento de som: Aplificador Marantz (antes Yamaha), caixas Klipsch (antes JBL), um subwoofer que eu mesmo projetei e montei e consigo dizer para qualquer um a diferença que cada equipamento que tenho faz no meu som quando foi trocado. Me considero um sortudo por não ter ouvido diferença alguma quando troquei meus cabos por uns Kimber de 1000 reais o metro, por exemplo. Sorte porque não precisei gastar tal quantia. No caso dos codecs, fiz vários testes cegos e estou bem convencido de que um MP3 a 250k já é mais do que suficiente pra mim. No 192 eu ouço alguma compressão, no 128k fica bem ruim. Não preciso do lossless e tenho sérias desconfianças de que não seja possível ouvir diferença em aparelhos bluetooth/Wi-Fi , principalmente em caixas portáteis como JBL, Apple, Bose, Sonos etc. Esses aparelhos usam equalização eletrônica pesada para chegarem na resposta que apresentam, os níveis de distorção são bem elevados e, na minha opinião, beira o ridículo tocar lossless ali. Agora, se você tem um sistema dedicado com amp Hegel ou McIntosh, caixas Martin Logan ou Dynaudio, começa a valer a pena investir nisso.
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