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Heitor

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Posts postados por Heitor

  1. 35 minutos atrás, Engemec disse:

    Eu tenho essa "paranóia" também, mas acho que nós brasileiros, que ganhamos em R$ e moramos no Brasil, é que temos mais essa "paranóia", por alguns motivos fáceis de entender. 

    - Um dos iPhones mais caros do mundo.

    - Serviços de troca de baterias caros.

    Pelo fato de sentirmos esses fatores no bolso, temos essa "paranóia".

     

    Quem "nada" em dinheiro, e consumidores de Países ricos, nem trocam a bateria. Se a bateria desses ficar fraca, eles trocam é de iPhone.

     

     

     

     

    Isso mesmo, se fosse um aparelho fácil de comprar, estaria ligando bem menos, eu acho. Ou, ao menos, se para trocar a bateria fosse um preço que considerasse justo. Acho que o único momento que ficou bom foi naquela época da polêmica com o iPhone 6 que a Apple deu um bom desconto para troca de bateria de forma oficial.

    25 minutos atrás, Guilherme de Almeida disse:

    O grande problema da Saúde da Bateria hoje, é na revenda do iPhone.
    Já vi muita gente desvalorizar o aparelho por causa disso.
    Querem um aparelho com 1 anos de uso com Bateria em 99% no mínimo, senão você usou errado kkkkkk

    Infelizmente a gente paga caro por essa informação detalhada

    Sempre menciono isso nos comentários no MM, hahaha. E o pior, acho que isso não ajuda quem vende, mas prejudica na hora de vender. Ex: se tu anuncia um aparelho com 1 ano de uso e 99% de saúde da bateria, não vai valorizar nada, a pessoa que comprar vai falar "ok, ótimo, essa é uma boa opção". Mas se tu anuncia o mesmo aparelho com 90% da bateria, com certeza vai aparecer alguém pechinchando o valor porque a bateria já não será a mesma coisa.

    Em resumo: vender com uma % alta de bateria é tipo quando você tira uma boa nota na escola e sua mãe lhe diz: "não fez mais que a obrigação" 😅

  2. Em 16/10/2022 at 09:16, IRon disse:

    Faz sentido o que vocês escreveram até agora. Meu iPhone 11pro está pouco degradado com uso de cabo e carregador originais de 10w.

    Carrego quando chega nos 30% até 80-90% e raramente uso intensamente o iPhone quando está carregando.

    A degradação dele está em 96% com 3 anos. 

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    3 anos e 96% de saúde, isso pra mim é um sonho 🤣

     

    Falando em saúde da bateria, eu preferia com toda certeza que a Apple tirasse essa informação (pelo menos da forma que é hoje) e trocasse por algo menos datalhado, como se fosse um estado genérico da bateria (ex: excelente, ótima, boa, regular e manutenção).

    Seria um favor pra mim, e acredito que para muitos também, pois isso não agrega em absolutamente nada no uso mas gera uma paranóia absurda

  3. 1 hora atrás, Rodrigo.Calderaro disse:

    Relaxa com isso. Tô com o meu desde outubro de 2021 e por mais de seis meses a saúde da bateria não caia de 100%.

    hoje ela está em 87%, tinha semana que eu via cair 1% por dia. Nunca me neutro com isso, o celular continua durando bem, fora que meu uso aumentou bastante em um ano.

    como já falaram, desencana disso, esse número não é parâmetro e tua bateria vai durar dois anos seguramente. Se quiser manter o mini, troca a bateria depois desse ciclo e seja feliz.

    Não ter neura é uma coisa, achar de boa é outra. Nunca vi iPhone nenhum com a saúde da bateria caindo certa de 1% por semana, deve ter alguma questão no iOS 15 que não está fazendo essa calibração ou medição correta da capacidade da bateria de alguns aparelhos. Não lembro em qual atualização do iOS foi mas a Apple, inclusive, já lançou update que tinha "recalibração da bateria" na changelog.

  4. Em 13/10/2022 at 13:58, Bruno DM disse:

    Vim passar uns meses de ferias aqui nos EUA, e estou tentando contratar um plano de celular.

     

    Ao informar o IMEI do meu iPhone 13 comprado no Brasil, algumas operadores estão dizendo que o aparelho nao é compativel. 

    Dizem que nem mesmo o eSim é compativel.

    Porem o eSim nao era uma tecnologia pra ser universal ? Compativel com qualquer frequencia de qualquer país ?

    Será que vale a pena arriscar, e contratar o plano, mesmo eles dizendo que nao é compativel, e tentar ativar o eSim no meu iPhone ?

    Sim, o eSIM é universal. Mas não faz sentido contratar um plano sem saber se (ou por qual motivo) vai ou não funcionar no seu aparelho. O mais interessante é ir numa loja física da operadora e tentar fazer a contratação in-loco para que a ativação possa ser feita na hora. Não dando certo, já cancela o plano. 

    Se seu aparelho é desbloqueado e não tem restrições no IMEI, não tem porque não ser aceito por uma operadora americana. 

    Outra coisa que você pode fazer é usar uma espécie de operadora digital onde você pode contratar (e ativar) um eSIM direto no app deles. No canal do MacMagazine no YouTube tem um vídeo detalhado do Rafael Fischmann fazendo isso.

  5. Você não mencionou de qual modelo se trata. Mas, já que falou em "luz frontal", acredito que seja do iPhone 6S pra frente. Neste caso, você pode fazer uma "gambiarra". Tirar uma live photo no app nativo de câmera do iPhone, ir na opção de postar story (Instagram), selecionar essa live photo tirada e segurar uns 2 segundos na tela.

    Neste momento, o Instagram transforma a foto estática em um boomerang, aproveitando o movimento da live photo.

  6. Tivesse essa mesma dúvida que você (a primeira) quando comecei a usar e não encontrei resposta, se eu seguisse um artista, todos os albuns disponíveis apareceriam pra mim, sem poder escolher quais.

    Sobre a rádio, por padrão, vai aparecer somente as rádios tradicionais da Apple (Apple Music 1, etc), que toda músicas aleatórias. Mas você pode criar estações de acordo com seu gosto/gênero preferido.

    Não uso mais o Apple Music há meses, hoje uso o YouTube Music por causa da assinatura premium, mas de todos o que mais gosto é o Spotify e o que menos gosto é, justamente, o Apple Music. Acho desorganizado, só sugere as mesmas músicas, praticamente não achei nada de novo que gostasse, sem falar que fica uma bagunça (na minha opinião), quando mistura com as músicas que já tenho no antigo iTunes.

  7. 15 horas atrás, fabiowap disse:

    O problema é que eu não curto mto andar com o telefone grande no bolso no dia a dia. Gosto de ler em tela grande mas talvez em outro dispositivo mesmo específico para quando eu for ver vídeos ou ler. 

    A única coisa que me fascina no modelo Max é de fato a bateria... Só por esse motivo tenho muita vontade de experimentar, mas sem coragem. 

    Nesse caso, um segundo aparelho específico para leitura e consumo de conteúdo visual, seria a melhor opção mesmo, Fabio. Afinal, escolher um iPhone maior só pela tela grande mas que acaba sendo desconfortável ou menos prático, não é o ideal, até porque o iPad você pegaria em um momento do dia especificamente para algumas funções, iPhone a gente anda com ele praticamente o dia inteiro.

  8. Se fosse pra comprar apenas com essa finalidade, eu não compraria. Mas, caso tivesse que escolher um modelo, seria o iPad mini, mesmo. Pela praticidade e o investimento menor (a depender do modelo) para que, caso não tivesse muita utilização, o "dinheiro parado" seria menor.

    Sem falar, obviamente, na praticidade do tamanho e peso menores que esse modelo tem. Tenho um iPad de 7ª Geração que me serve muito bem, mas já tive 3 gerações de iPad mini que eu gostava demais (especialmente quando os modelos de iPhone tinham, no máximo, 5.5").

    Se quiser juntar o melhor dos dois mundos, também pensaria em comprar um iPhone modelo "Max" que uniria tela grande e boa bateria sem precisar ter dois aparelhos.

  9. Em 08/10/2022 at 11:36, Guilherme de Almeida disse:

    Eu fiz um teste em 4 aparelhos por um bom tempo. (Abaixo resultados atuais)
    Hoje, não uso mais carregador por indução.

    1. iPhone X, 4 anos de uso, carregando somente via cabo = 88% de capacidade da Bateria
    2. iPhone 11 Pro, 3 anos de uso, carregando somente via cabo = 92% de capacidade da Bateria


    3. iPhone 12, 1,5 anos de uso, carregando somente com Qi = 88% de capacidade da Bateria
    4. iPhone 13 Pro, 10 meses de uso, carregando somente com Qi = 88% de capacidade da Bateria

    Como podem ver, o carregamento por indução degrada rapidamente a bateria dos dispositivos, no extremo de perder 12% em apenas 10 meses, num iPhone topo de linha.

    Diferença absurda demais!

    A Apple vai ter que arranjar uma tecnologia diferente para quando os iPhones não tiverem mais nenhuma porta para carregamento. Não tem quem me convença nunca mais de usar carregamento por indução, pode trazer o melhor estudo do mundo comprovando que não faz diferença, que não volto mais a usar. Aparelho novo em mãos e agora é 100% cabo e com adaptador de 5W 🤣

  10. Ontem recebi meu iPhone 13 Pro e tentei passar o eSIM do 12 para ele, ambos com o iOS 16.0.2. Como esperado, não deu certo, solicita o QR Code da Vivo ou códigos internos que eu, pelo menos, não tenho acesso para digitar manualmente.

    Falei no WhatsApp da Vivo do Shopping Eldorado, falaram que conseguiriam fazer essa migração por lá mas, na hora H (após mandar os dados, documentos, fazer a biometria), falaram que não dava para prosseguir porque o sistema estava "inoperante" (isso desde as 10h da manhã, quando recebi o aparelho novo e comecei com o atendimento, até as 20h30).

    Fui num shopping aqui em Natal para fazer esse precedimento e o atendente (com quem tenho contato) me falou que o sistema passou o dia todo funcionando normalmente. Nessa hora pedi o retorno ao SIM físico, ele me perguntou o motivo e, pra mim, era muito simples: burocracia demasiada para algo que deveria ser o mais digital e independente possível.

    Enquanto essa ativação do físico para o eletrônico ou do eletrônico para eletrônico não for 100% (ou quase isso) independente, que qualquer um possa fazer em casa, seja pelo site ou app da Vivo, vou permanecer com o SIM físico, mesmo. Afinal, o eSIM chegou pra ser uma praticidade, mas é difícil imaginar que seria simples assim no país da burocracia.

  11. 16 horas atrás, __ayrton disse:

    Será que com o lançamento do iPhone 14 aqui, as operadoras irão liberar essa funcionalidade? Pergunto pois, ao que me parece, as operadoras brasileiras gostam quando dependemos delas.

    Deveria ser, é o mínimo que se espera. Ativei no meu iPhone 12 há uns 10 dias e tá tudo funcionando normal. Só que quando meu aparelho novo chegar, aparentemente, vou ter que ir na Vivo passar esse eSIM para ele. Ou seja, não posso deixar tudo funcionando 100% em casa, tem que ir numa loja pra ativar algo básico. Talvez, se tudo der certo, pelo atendimento no WhatsApp da Vivo consiga resolver.

    E eu, realmente, não entendo o porque dessa burocracia. Certamente o TI das operadoras têm acesso a essas APIs que a Apple libera para este tipo de função, mas aqui no Brasil tudo tem que ser na base da burocracia, mesmo. E o pior é que, dependendo da operadora, nem ganham nada com isso e ainda ocupam um funcionário para tal atendimento (na Vivo é de graça, pode "mexer" na mesma linha por 3 vezes).

  12. Não preciso, logo não compro (ou compro da geração anterior). Sempre gostei de ter o último aparelho, ou o topo de linha, quando a Apple começou a aumentar a linha (6 Plus em diante). Mas, ultimamente, deixei de acompanhar com aquela vontade toda que tinha de ter sempre o último lançamento ou o aparelho mais caro.

    Meu iPhone 12 atual me serviu perfeitamente bem por 2 anos. A única coisa que senti falta em relação à linha Pro foi a câmera 2x uma vez ou outra, mas nada que um zoom digital não pudesse "resolver".

    Hoje vejo que a linha não-Pro já supre bastante para o meu uso ou mesmo um Pro da geração anterior (avaliando os preços menores e promoção). Querer ter o último lançamento, todo mundo sempre quer, mas precisar, acho que é apenas um nicho.

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