Heitor

Respondendo de forma direta a pergunta do tópico: é simples, porque no Brasil temos os aparelhos mais caros do mundo, e como película/capinha às vezes são sinônimos de proteção, muita gente usa porque sabe que se danificar o aparelho, pra comprar outro ou até ajeitar fica muito caro.
Além disso tem a razão secundária: muito brasileiro gosta de ser "fashion", então as capinhas dão uma cara nova ao aparelho. Eu, por exemplo, sempre compro uma preta e uma vermelha, acho que casam bem com um telefone preto.
E sobre a "febre" das películas de vidro, cai naquilo que falei no começo: mesmo que nem sempre seja sinônimo de proteção, muita gente confia nessas películas. Como já falei, não usaria uma nem que me dessem, preferia usar sem nada do que com uma película de vidro. Até porque já vi inúmeras telas rachadas de pessoas que usavam essas películas e sofreram pancadas mínimas. Pra mim não servem de nada, principalmente essas chinesas que se encontra em qualquer esquina.

iPhone 12, ativado em Novembro de 2020, ainda com 99% da capacidade. Esse primeiro 1% caiu nos primeiros 3 meses, de lá pra cá não alterou mais. E tiveram 4 atualizações 14.X, mas que não mexeram na % (pra quem não entendeu, geralmente ao atualizar, o sistema faz uma nova estimativa da saúde da bateria, principalmente em grande atualizações).
Só carrego wireless e com um adaptador de 5W, não tenho necessidade de recarga rápida pois só recarrego durante a noite. Nos raríssimos casos em que preciso, uso o de 12W do iPad (pelo lightning) para "acelerar" um pouquinho mais.

Top demais. Sucesso aí com os produtos!!

Leticia, a melhor experiência possível você mesma já teve, que era pegar os dois na mão e tentar avaliar a melhor opção pra você. Porque qualquer coisa que se diga a respeito de experiência pessoal, desculpe a redundância, mas é totalmente pessoal, pois envolve o gosto.
Eu tive todos os modelos Plus/Max até o iPhone XS, pulei a geração do 11 e agora estou com o 12 (que tem a mesma tela do 12 Pro), e estou perfeitamente confortável com ele (sempre quis um aparelho com tamanho de tela intermediário, que eu conseguisse usar com 1 mão e que tivesse o máximo aproveitamento de tela possível). Não estranharia voltar para o Max, mas não me faz falta (a não ser na questão da bateria).
Se fosse pra te dar uma dica de qual escolher pelo que você falou, acho que você deveria ir de Pro Max pelo simples fato de ter achado o 12 Pro pequeno. É mais fácil se acostumar com o Max (à primeira vista sempre parece um trambolho, mesmo), mas se acostuma rapidinho, são raríssimas as pessoas que conheço que pegaram um Plus/Max e desistiram porque não se acostumaram com ele. E é diferente de você pegar o modelo menor e não conseguir gostar do tamanho da tela. Eu, por exemplo, jamais pegaria um 12 mini ou um iPhone SE.

Intra-auricular, pra mim, é do mesmo jeito. É colocar e o fone pular fora. Os AirPods normais desde o primeiro dia eram sensacionais, nunca caíram da orelha, nem correndo, treinando, balançando a cabeça, nada. Mesma coisa hoje com meus Buds Live que são ainda mais firmes que os AirPods.

Recomendo fazer isto mesmo. De um 15.1 em diante. Porque, mesmo que saia um 15.0.1 ainda nessa semana, ou na próxima, não vai ser lá grande coisa. Afinal, a Apple teve meses de teste de Junho pra cá num sistema que mudou muito pouco em relação ao iOS 14, e não conseguiu deixar "redondo".

Sim. eSim e Nano-SIM do 7 pra frente nos modelos Wi-Fi + Cellular.

Se os apps de desenho e criação que vocês pretendem utilizar não são, de fato, profissionais, então a mesma ideia do tópico serve para a sua situação, visto que o iPad 7ª Geração e posteriores têm compatibilidade com o Apple Pencil (1ª Geração, apenas) e são capazes de rodar esse tipo de aplicativo.
Se quiser uma tela de maior qualidade e/ou compatibilidade com Apple Pencil (2ª geração), melhor partir para o iPad Air atual ou um iPad Pro, mas aí o investimento é consideravelmente maior.

Minha experiência (iPhone 12 e Apple Watch S4 44mm):
- Atualizado no dia do lançamento (20/09), fazendo 3 dias hoje
- Bateria perdeu um pouco da autonomia perceptivelmente nas primeiras 24h em ambos os sistemas, depois disso começou a melhorar, mas ainda não está igual ao iOS 14.8;
- O sistema está fluido, mas não como o iOS 14.8, ainda tem uns stuttering (engasgados) em alguns momentos esporádicos, mas tem;
- Notificações na lockscreen renovadas visualmente, mas perderam a opção de deslizar da esquerda pra direita para abrir a notificação;
- Alguns novos widgets de apps nativos, mas nada muito interessante;
Atualizei porque sempre atualizo assim que sai, mas não foi uma atualização legal porque não trouxe grande novidades (muito pelo contrário) e mesmo depois de tantos betas ainda não é tão fluido quanto poderia ser. A não ser que você esteja muito ansioso pra atualizar por algum motivo, não vale a pena. Se o downgrade fosse mais fácil e rápido, já teria feito, mas tenho muitos apps (inclusive de bancos), o que dá uma bela trabalheira.

Das duas, uma: ou essa função ainda não está funcionando (pois não tem nenhuma configuração no Find My no iPhone) ou ela apenas funciona em background nos aparelhos compatíveis sem ter como desativa-la (não sei porque alguém deixaria desativado).
Também já desliguei meu aparelho duas vezes após instalar o iOS 15 e não apareceu nenhum pop-up informando nada sobre.

Vamos aguardar e torcer pra melhorar sem ter que depender de atualização .0.1, ainda que eu ache que já vai ter update na área semana que vem. 

Amigo, obrigado pelo relato. De fato hoje está melhor que ontem, mas me parece que continua pior do que antes da atualização. Vou continuar aguardando, pois nunca havia passado por isso com nenhum outro aparelho da Apple antes.

Aqui no meu Series 4 44mm também está baixando mais rápido com o mesmo uso do watchOS 7.
Sempre que sai atualização "grande" do watchOS, nos primeiros dias, a coisa fica bem ruim e parece que vai melhorando aos poucos. Foi assim comigo em basicamente todas as versões do watchOS e espero que dessa vez não seja nada diferente, até porque mudou pouco demais pra justificar uma drenagem de bateria maior que a versão anterior.

Fala, amigo!
Então, essa questão de ser uma comédia é algo que, pra mim, tem dois aspectos:
- Comédia mesmo, aquela que te faz rir, gargalhar. Das séries que assiti na vida, consigo facilmente lembrar de duas que tem essa lembrança, pra mim: How I Met Your Mother e Two And a Half Men. 
- Comédia, também, mas mais pelo fator diversão/entretenimento: tipo o que eu penso sobre Friends (polêmica!) ou Brooklyn 9-9. Tem gente que ama essa série, eu apenas acho divertida, mas longe, muito longe de achar engraçada ou algo similar.
É nessa segunda "categoria" que consigo encaixar Ted Lasso: ela não é pra gargalhar (realmente não lembro de ter feito isso ao assistir), mas é mais pela diversão, pelo que a trama tem a mostrar.
Leio sempre os comentários do MM e, como Ted vira e mexe aparece por lá, vejo muitos comentários nesse ponto: é legal mas não faz rir. E eu concordo plenamente.
Se é overrated, eu não sei. Se mereceu tantos Emmy's, enfim, não consigo ter esse julgamento. Mas é uma série divertida, é assim que consigo resumir.
 
Trying é uma das que estão na minha lista para assistir futuramente (ainda mais com seu relato), junto com Mosquito Coast, mas o tempo está em falta, atualmente. E sobre a segunda temporada de Ted: achei ainda melhor que a primeira.

Eu entendo, mas me refiro à combinação eSIM + SIM físico simultaneamente.

Eu tive o XS Max, mas é meio complicado de recomendar por dois motivos: o primeiro é que, mesmo com 3 anos de "idade", não consigo achar promoções dele ou um preço condizente com esse aparelho (afinal, estamos falando de 2018). E ele meio que ficou num "limbo" entre o X e a linha 11 Pro. Então na hora de revender é até mais difícil.
Entre ele e o 11, eu ainda prefiro o XS pelo acabamento stainless steel e pela tela OLED, mesmo sendo um aparelho de 2018 x 2019. Mas o que pega mesmo é a falta de promoções nos varejistas pra justificar a compra. Já o 11, é muito mais fácil de encontrar promoções e é um excelente aparelho.
Em resumo: gosto mais do XS, mas o 11 é uma compra mais racional e um custo-benefício superior.

É uma questão relativa porque tem a ver com o que você procura num aparelho.
- iPhone XR: ótimo aparelho, mas com 3 anos desde seu lançamento, só tem 1 câmera. Por ser mais "velho", vai deixar de atualizar mais rápido que os demais (ainda que isso deva demorar bastante). A tela não é OLED e não terá suporte ao 5G. Em contrapartida, tem o menor valor, obviamente;
- iPhone 11: também um ótimo aparelho, 1 ano mais novo (obviamente), já tem a câmera ultra-wide, e ainda que não tenha tela OLED e nem 5G, tem processador mais novo e um custo benefício bacana;
- iPhone 12: por motivos óbvios, é melhor que os anteriores e tem tudo que os anteriores não tem. Mas é o mais caro e aí vai pesar a questão da capacidade: os 64Gb são suficientes para você hoje? Se sim, então acredito que será pelos próximos anos, também.
Digo isso porque 5 anos atrás 64Gb suficientes pra mim, hoje uso bem mais coisa do que usava antigamente e os 64Gb continuariam me servindo hoje, ainda mais em tempos de vários serviços de armazenamento na nuvem.
Pra mim, no meu uso, a capacidade/memória é menos relevante que o modelo do aparelho em si. Restando a questão orçamentária.

Barato já é demais, né? Menos caro seria o mais adequado. 

Segunda opção (iPhone 12 + Apple Watch), sem dúvidas!
Pra mim, as atualizações do iPhone 12S 13, foram muito pequenas. Nem a bateria, que promete ter um ganho considerável, me chamou muito atenção, porque meu iPhone 12 já é bom pra mim. Acho que se juntar o notch ligeiramente menor + câmeras atualizadas + processador novo + bateria maior, ainda não é um argumento bom o suficiente pra recomendar a compra.
Sem falar que a experiência de ter um iPhone de 2020 com um Apple Watch novo é muito melhor do que ter apenas um iPhone novo.

Vai te atender por anos, ótima aquisição.

O Google pode se aproximar com os novos processadores, já que o software é próprio. Resta saber se vão investir realmente nisso ou vão deixar para lá depois de um tempo.
Sempre gostei do Android AOSP em alternativa ao iOS, mas os Nexus foram deixados para lá e os Google Pixel não decolaram. Só tinham/tem de elogiável mesmo as câmeras e nada mais. 
 
Meu ponto foi com relação ao valor de revenda do aparelho ao qual você citou, um MB 2011, no caso. Ao poder de revenda do iPhone, de oustros aparelhos Apple quando comparados a uma montadora. E a que me vem na mente é a Toyota pela valorização de seus carros na revenda. Daí em diante puxei o assunto para a questão da durabilidade e confiabilidade dos produtos. Todos esses fatores somados, tornam a empresa e seus produtos ainda mais diferenciados.

Barato já é demais, né? Menos caro seria o mais adequado. 

Concordo e reafirmo cada palavra! Bom quando o cara sabe escrever claro e simples!
Grande abraço!

Certo, mas o que pega é que ela reconhece o problema e resolve. E que, se comparado a outras marcas, oferece produtos de maior durabilidade. A VW, por exemplo, sempre teve mais tecnologia com a Amarok do que com a Hilux, a Hilux teve fama de "capotadeira" até esses dias por não ter controle de estabilidade. Qual das duas tem mais público e mais confiança dos consumidores? Detalhe, a Hilux sempre teve um preço superior à Amarok (não entra a V6 na conversa), assim como o Corolla quando comparado ao Jetta, por exemplo.
A Apple também tem muitos recalls, mas ela também resolve. E se você compra um iPhone, se ele não der defeito, sabe que a longevidade dele será grande. Tanto na parte de hardware (exceção da bateria, pois é impossível ficar saudável por muito tempo), quando no software (iPhone 6S continua sendo atualizado, aparelho lançado em 2015).
O resumo do que quero dizer: são empresas que têm zelo pelo que fazem. Erram, sim, como todas as outras, mas são feitos com mais qualidade. Minha experiência com a Samsung é apenas OK. Televisão eu não quero mais de graça, e os celulares (na época que tive, hoje são melhores), paravam de atualizar rapidamente, e pareciam carroças depois de pouco tempo de uso. Hoje sou um feliz proprietário de um Galaxy Buds Live (vindo de um AirPod 1ª Geração). 
PS: o @Padra Fábio Meladomencionou e você também a questão dos gates/recalls. Mas isso a gente sabe porque estamos no mundo Apple e sabemos do que se passa. Imagina a quantidade de aparelhos de outras marcas que dão defeitos e nunca ficamos cientes simplesmente porque é a Apple que sempre tá na mídia. O bendgate, por exemplo, se fosse com um aparelho da Motorola, nunca (nunca mesmo!) teria a mesma repercussão da Apple com o iPhone 6. Sobre a questão da reparabilidade, é uma pena, infelizmente. É aquela questão do design acima de tudo. Lembro da primeira vez que peguei um iPod nano nas mãos, em 2006, e fiquei procurando por parafusos na carcaça e, simplesmente, não tinha nada, parecia mágica (os MP4, etc, da época todos eram feitos com muito menos qualidade).
Enfim, carro sinônimo de durabilidade, pra mim, sempre vai ser Toyota. E no quesito tecnologia, a Apple (tanto pelo hardware e, mais ainda, pelo software, apesar dos iOS bugados que recebem às vezes). E, sinceramente, não acho que isso seja coisa de fanboy (nem tenho mais Corolla, nem cogito comprar outros AirPods). Apenas passam essa confiança de que as coisas são feitas para durarem mais, na maior parte dos casos.

Eu sempre comparo a questão da Apple um pouco com o exemplo da Toyota nos carros: ambas nem sempre são as primeiras a lançarem novas funções, às vezes demoram até demais para isso mas, quando fazem, fazem bem feito. A prova disso é que são duas empresas que têm muito a confiança do consumidor, fabricam bens de consumo muito duráveis e ainda conseguem ter um ótimo valor na hora da revenda.
Melhores exemplos que a Hilux e o Corolla, pra mim, não há. Ambos demoraram anos para receberem controle de tração e estabilidade em seus carros, quando praticamente todos da concorrência já tinham. E ainda assim continuavam vendendo muito. Se você compra um Corolla (experiência própria), sabe que é muito difícil de quebrar e de lhe deixar na mão. E, quando for vender, o valor da revenda é bem mais "conservado" (comparando ao valor da compra), quando comparado a outros modelos da categoria.
E isso o iPhone e o Mac fazem com excelência. A Apple não é só um produto em si, mas a experiência do ecossistema. O MKBHD sempre toca nesse ponto.