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  1. Meu iPhone X com um mês de uso simplesmente morreu! Passou um dia sem pegar carga, sem ligar, morto! Passando 24 horas, ele finalmente deu sinal de vida e voltou ao normal... que bom não? NÃO! Agora estou com aparelho q pode me gerar futuros problemas, antes tivessem trocado na garantia. Então, o que fazer ? Nada ?
  2. Pessoal, boa tarde! Amanhã, completa 2 anos que Steve Jobs faleceu... Deixou um legado maravilhoso. Gostaria que vocês contribuíssem com a visão particular, que cada um tem, relacionado à pessoa Steve, aos negócios e invenções deste GRANDE ser humano, HOMEM do qual eu admiro... Tinha trabalho até no nome (Jobs).... Segue carta enviada hoje por Tim Cook aos funcionários da APPLE: "Equipe, Amanhã marca o segundo aniversário de morte do Steve. Espero que todos reflitam o que ele significou para todos nós e para o mundo. Steve era um humano maravilhoso e transformou o mundo em um lugar melhor. Eu frequentemente penso nele e encontro uma enorme força ao lembrar sua amizade, visão e liderança. Ele deixou uma companhia que só ele poderia ter construído e seu espírito sempre será a base da Apple. Nós continuaremos a honrar sua memória dedicando-nos ao trabalho que ele tanto amava. Não há maior tributo à sua memória. Eu sei que ele ficaria orgulhoso de todos vocês." []s Lucas
  3. Publicaremos neste tópico homenagens a Steve Jobs escritas por leitores. Quem quiser participar, envie seu texto para contato@macmag… para nossa aprovação e publicação por aqui. Não garantimos que todos serão publicados. Eis o primeiro: • • • Como ex-presidente do Brasil Apple Clube, queria externar um pouco dos meus sentimentos em relação à morte de Steve Jobs. Na verdade, eu não sei como fazer isso, mas senti uma necessidade em conversar com pessoas com as quais estou unido pelo que Jobs criou e estruturou. Em 1990, quando decidi pela faculdade de informática, o fiz entusiasmado pelo fascínio que eu tinha pelo meu TK-3000 //e, um clone do Apple //e, que eu havia ganho de meus pais há algum tempo. Estudei muito a fundo esta máquina, sabia Assembly e Applesoft (BASIC), detalhes de seu hardware, e muitas outras coisas divertidas para um rapaz que, apesar da pecha de CDF no colégio, não se considerava um nerd. Logo depois, durante minha bolsa de pesquisa na faculdade de Psicologia, pude ter contato com um Mac SE, trazido por um professor estrangeiro. O segundo passo em direção à Apple foi natural. Virei rapidamente um "consultor" para os professores e me ofereceram um "estágio" em uma revenda em Porto Alegre. Lá, aprendi mais e mais sobre os equipamentos e resolvi que tínhamos que ter um clube de usuários em Porto Alegre, no RS, quem sabe no Brasil. O interessante é que eu não sabia que este clube já existia, e que fora fundado pelo pai de um amigo meu! Creio que em torno de 1995 fui "reapresentado" para Luiz Ernesto Pellanda, pai de Eduardo Pellanda, que ficou contente com a ideia de retomar as atividades do BAC, na época, em animação suspensa. Assim, rearticularmos a comunidade Mac no RS, realizamos encontros, formulamos materiais informativos aos macmaníacos, dentre outras atividades. Foi período efervescente, formamos uma diretoria executiva que realizou coisas muito legais mesmo, inclusive um belo e mui informativo jornal, chamado Apple Talk. Durante este período de grande aprendizado, pude ter contato com pessoas maravilhosas, além do mestre Pellanda: Raul e Evelena Boening, Ricardo Alexaris e Paola Amorim, Sandro Manfredini, Hélio Paz, Fabiano Jorge, Juliano Vasconcellos, Alex Primo, Camila Mariana, John Davidson, Demétrio Portugal, Roberto Drebes, Sergio Ourives, Sergio Miranda, Heinar Maracy, Rafael Fischmann, Luciano Hagge, Valério Pillar, além do saudoso Gabriel Pillar (que já não está entre nós, faleceu muito jovem em um acidente de carro) e outros tantos, que agora me falha a memória. Ainda nesta época criei o blog rsmac.com, que depois virou macnarama.com e, na companhia de muitos dessa turma, realizei o Rádio Macnarama (http://www.macnarama...acnarama/radio/), um dos primeiros podcasts brasileiros, que infelizmente teve poucas edições até que os compromissos pessoais dos participantes não deixaram o programa ir adiante. Foi um período muito prazeiroso para mim, do qual sinto muito orgulho, e onde nasceram muitas amizades que mantenho próximas até hoje e que me são muito especiais. Voltando a 1997, assistimos a segunda vinda de Steve Jobs para a Apple, e ficamos encantados, fascinados com o carisma e o entusiasmo daquele homem, que curiosamente não cultuava a tecnologia em si, mas o seu uso para melhorar e tornar mais divertida nossa vida, ao contrário de tudo que víamos. Para mim, era uma sintonia total com o que eu pensava e penso até hoje: "a máquina nunca vai substituir o homem", dizia a frase que mandei estampar nas pastas do diretório acadêmico de informática da PUC, durante a minha passagem como presidente (e para o desespero e incompreensão de meus amigos nerds). Jobs era o meu ídolo, representava tudo que eu via de bom na tecnologia e me inspira até hoje a buscar fazer o nosso melhor, a PENSAR DIFERENTE. Bom, tudo isso era para dizer que Steve Jobs foi uma das pessoas que mais me influenciaram na vida, foi responsável por um pedacinho do que sou hoje. Neste momento triste, queria deixar minha singela homenagem a este homem num texto da própria Apple, e que encerra muito fielmente o que acredito ser o espírito de Steve Jobs e de sua criação. -- Esta é para os loucos. Os que não se encaixam. Os rebeldes. Os causadores de problemas. Os cilindros nos buracos quadrados. Os que veem as coisas de maneira diferente. Eles não gostam de regras. E não tem respeito pelo status quo. Você pode admirá-los, descordar deles, citá-los, desacreditá-los, glorificá-los ou defamá-los. Mas apenas uma coisa você não pode fazer, é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles inventam. Eles imaginam. Eles curam. Eles exploram. Eles criam. Eles inspiram. Eles empurram a raça humana adiante. Talvez eles tenham que ser loucos. De que outra forma você pode encarar uma tela vazia e ver um trabalho de arte? Ou, sentar no silêncio e ouvir uma música que ainda não foi escrita? Ou, observar um planeta vermelho e ver um laboratório sobre rodas? Nós fazemos ferramentas para esses tipos de pessoas. Enquanto alguns os vêem como os loucos, nós vemos gênios. Porque aqueles que são loucos o suficiente para achar que podem mudar o mundo, são os que realmente o fazem. -- (tradução livre do texto da campanha Think Different) Um abraço applemaníaco, Marco Andrei
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