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Não é "Custo Brasil", é palhaçada da Apple Brasil mesmo.


Sichieri

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Ferrari,

 

não questionei o aspecto legal da decisão (se a Apple cumpre ou deixou de cumprir a legislação local).....questionei a "moralidade", "justiça" da legislação local

 

(…)

agora eu acho engraçado o Gustavo (e outros por aí) falando em ser "refém" da marca, Apple isso, Apple aquilo. Primeiro não existe isso de "refém" da marca.... a Apple não te obriga a comprar um iphone, o produto é dela e ela vende nas condições que ela achar adequadas. Vc compra se quiser. Se ele é refém de alguém é do governo, que se mete em uma transação comercial cobrando impostos de importação absurdos, q gera a diferença de preços que temos aqui e faz o pessoal buscar essas alternativas (comprar no exterior, fazer contrabando etc..). A Apple, moralmente falando, tem todo o direito de dar a garantia como ela quiser (claro, desde que deixe isso claro antes da compra, daí a minha ressalva que talvez ela pudesse mudar a clareza do seu anuncio sobre isso, mas que obviamente não foi problema nesse caso do Gustavo) 

 

A Apple não vende como ela quer. Ela vende como ela quer após o respeito ao patamar mínimo estipulado pela lei e pelos órgãos reguladores dos países onde ela quer comercializar seus produtos de maneira oficial. O mesmo é dito sobre garantia. Não há como fugir do aspecto legal. E quanto ao aspecto moral, no meu conceito moral (e suspeito de de outros aqui) é diferente do seu. Felizmente o que cada um pensa sobre um assunto é irrelevante quando se depara com o problema prático no mundo real. 

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sirisy,

A questão da moralidade é bastante pessoal. Num condomínio você também paga "impostos" pelos serviços supostamente prestados segue regras. Caso você não concorde, se mude para outro condomínio ou compre uma casa. Num pais não é diferente, muda a escala.

Mas essa é uma briga longa de Estado mínimo vs Estado interventor a qual eu não desejo mais entrar. Entendo sua linha de pensamento e respeito-a. Concordo com muito, mas aparentemente faço mais ressalvas do que você aparentemente faz. Também não concordo com o argumento de que somos "reféns" da marca.

Sobre a Apple, nossa bola da vez, você matou a charada... É imoral conhecer os termos de garantia apenas APÓS a compra. E mesmo no caso do iPhone comprado fora, convenhamos..... Só sabemos que não vale aqui porque nós somos interessados no assunto. Não temos a obrigação de saber disso. Termos de garantia devem ser explícitos no ato da compra, não no ato do defeito.

Imagine você comprar um carro com garantia de três anos e depois da compra você saber que os três anos eram só para motor e câmbio? De que adianta a fábrica te dizer que essa informação estava no manual.... Aquele que só recebemos após a compra.

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Ferrari,

 

um governo não tem nada a ver com um condomínio..... em um condomínio eu assino (explicitamente) um contrato qdo compro um imóvel, o que implica em certos direitos prévios em relação a esse contrato (basicamente, o q importa p/ essa discussão, direito de propriedade "sobre mim mesmo", direito de propriedade sobre outros bens q eu já tenho). Eu não assinei contrato nenhum com governo algum.... além disso, as regras de condomínio visam além da questão de tratar de áreas comuns (preservar, manter etc..), regras sobre os usos que não violem direitos de terceiros (som alto, por exemplo).... os governos modernos foram muito, mas muito além disso. Que direito de terceiros eu violo ao importar um iphone? Do vendedor do mercado local? mas ele tem direito a ter o mercado fechado p/ ele?... obvio q não. Violo o direito de quem quer educação com o meu dinheiro? porque alguém teria direito de ter um bem ofertado com o meu dinheiro, contra a minha vontade? Eu sou um escravo dessa pessoa?. Enfim, enquanto as regras de condomínio costumam ser exatamente regras que evitam violações de seu espaço e coisas do tipo, as regras de governo visam tirar de quem é politicamente mais fraco, desorganizado (por uma série de motivos) e dar a quem faz lobby, é mais organizado etc.. e isso é uma imoralidade do meu pto de vista. Se um governo faz isso, ele deveria ser extinto e "refundado", reorganizado. Obviamente nada disso acontecerá se as pessoas entendem que o governo pode dar, financiar tudo e é essa mesmo a função dele, enquanto aos indivíduos cabe pagar a conta e tentar ser maioria p/ definir as leis ao seu favor, gerar privilégio e subsídios p/ si, sem nenhuma noção de direito inato, natural do ser humano que não podem ser violados independentemente do tamanho do grupo a que um indivíduo pertença...... mas enfim, realmente é uma discussão longa e que sai muito do assunto do tópico...

Editado por sirisy
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A Apple não vende como ela quer. Ela vende como ela quer após o respeito ao patamar mínimo estipulado pela lei e pelos órgãos reguladores dos países onde ela quer comercializar seus produtos de maneira oficial. O mesmo é dito sobre garantia. Não há como fugir do aspecto legal. E quanto ao aspecto moral, no meu conceito moral (e suspeito de de outros aqui) é diferente do seu. Felizmente o que cada um pensa sobre um assunto é irrelevante quando se depara com o problema prático no mundo real. 

 

é óbvio q importa o q eu ou vc achamos, afinal, vc vota no político q faz as tais leis.... vc suporta a idéia X ou Y sobre como devem ser as leis, as normas e, embora vc seja 1 minúsculo elemento, vários minúsculos elementos formam a opinião pública que influência e muito o q ocorre no final.... 

 

bem, e a consequência prática no mundo real desse "patamar mínimo" e monte de regulações é que os produtos ficam caros, pq aumentam os custos ai 1) ninguém ou poucos tem acesso 2) quem tem acesso sofre com a qualidade pq os altos custos inibem novos entrantes no mercado, diminuem a concorrência (que é a única coisa que realmente favorece o consumidor).. enfim, esse é exatamente o retrato de praticamente tudo que é vendido nessa "ilhona" isolada do mundo, cheio de guildas e feudos chamada Brasil.

Editado por sirisy
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é óbvio q importa o q eu ou vc achamos, afinal, vc vota no político q faz as tais leis.... vc suporta a idéia X ou Y sobre como devem ser as leis, as normas e, embora vc seja 1 minúsculo elemento, vários minúsculos elementos formam a opinião pública que influência e muito o q ocorre no final....

bem, e a consequência prática no mundo real desse "patamar mínimo" e monte de regulações é que os produtos ficam caros, pq aumentam os custos ai 1) ninguém ou poucos tem acesso 2) quem tem acesso sofre com a qualidade pq os altos custos inibem novos entrantes no mercado, diminuem a concorrência (que é a única coisa que realmente favorece o consumidor).. enfim, esse é exatamente o retrato de praticamente tudo que é vendido nessa "ilhona" isolada do mundo, cheio de guildas e feudos chamada Brasil.

Minha opinião não importa na situação real de depender do pós venda. É diferente de quando eu faço pressão de qualquer tipo para mudar alguma lei ou regulamento, ou mesmo na hora de votar.

Eu acho que exigir um produto que tenha um critério ambiental, de leis trabalhistas, com suporte pós venda, o mínimo necessário. Se uma empresa não pode fazer isso, que vá falir. Os custos de um produto de tecnologia madura caem com o tempo. Observe o gráfico histórico do valor de um computador pessoal ou de um celular. Poderia ser ainda mais baixo ainda se o valor dado a coisas imateriais como marca (oi Apple) fosse menor.

Quanto a concentração de mercado, isso pouco tem a ver com atuação governamental. É uma tendência inerente ao capitalismo que se manifesta de maneira mais clara quando um setor qualquer começa a atingir a maturidade. É fácil constatar isso observando os ciclos de aquisição e fusões em diversos setores. Algumas vezes dão o nome eufemismo de consolidação do mercado.

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Minha opinião não importa na situação real de depender do pós venda. É diferente de quando eu faço pressão de qualquer tipo para mudar alguma lei ou regulamento, ou mesmo na hora de votar.

Eu acho que exigir um produto que tenha um critério ambiental, de leis trabalhistas, com suporte pós venda, o mínimo necessário. Se uma empresa não pode fazer isso, que vá falir. Os custos de um produto de tecnologia madura caem com o tempo. Observe o gráfico histórico do valor de um computador pessoal ou de um celular. Poderia ser ainda mais baixo ainda se o valor dado a coisas imateriais como marca (oi Apple) fosse menor.

Quanto a concentração de mercado, isso pouco tem a ver com atuação governamental. É uma tendência inerente ao capitalismo que se manifesta de maneira mais clara quando um setor qualquer começa a atingir a maturidade. É fácil constatar isso observando os ciclos de aquisição e fusões em diversos setores. Algumas vezes dão o nome eufemismo de consolidação do mercado.

 

se vc acha que exigir um produto que tenha um critério ambiental, leis trabalhistas, um suporte que vc considera adequado no pós-venda etc.. o mínimo necessário, bem, talvez os padrões de outro sobre tudo isso sejam um pouco diferentes.... vc seria livre para simplesmente não comprar o produto que não oferece nada disso e o outro menos exigente usaria o dinheiro dele p/ compra-lo. É muito simples. O governo não tem que se meter nisso. Se a empresa vai falir ou não, bem, isso depende de quem se importa ou não com essas coisas e compra o produto segundo as condições X. Se vc não gosta das condições X, simplesmente não compre!!!!

 

e "concentração de mercado" por si só, não é danosa. Ela é danosa qdo é gerada por intervenção do governo (e atuação governamental TEM TUDO a ver com isso). Pq ela é danosa qdo gerada por intervenção do governo? É muito simples.... se o mercado é aberto, no sentido de que qq um pode entrar nesse mercado (óbvio, pagando os custos dessa empreitada), então a todo momento, a todo instante vc tem uma competição entre quem oferece o que o consumidor quer. Se sobram poucas empresas em um dado momento, é pq essas empresas que "venceram" ofereceram o q os consumidores queriam e todos os demais agentes econômicos, loucos por lucro, não sabem como fazer melhor ou não acham que há uma alternativa economicamente viável p/ ser testada, por isso saem da disputa. É a livre competição, concorrência no auge do seu funcionamento: bilhões de agentes econômicos querendo ganhar dinheiro, mas não sabendo como fazer melhor do q o cara já estabelecido.... mas tentando, focado em qq nova idéia p/ enfrenta-lo.  

 

Não precisa de muito raciocínio p/ perceber que a intervenção do governo, no sentido de fechar o mercado (seja através de impostos, licenças, monopólio puro mesmo etc..) acaba com todo esse processo. Se na situação anterior sobra só 1 ou poucas empresas pq ninguém na face da terra sabe como fazer algo melhor (com a vital característica de que se alguém descobrir ou quiser arriscar pode lá e enfrentar a tal empresa), na intervenção do governo não há esse enfrentamento, essa competição pq o mercado é fechado a novos entrantes (ou dificulta-se esses novos entrantes através de barreiras adicionais como, por exemplo, a necessidade de dar uma super garantia que talvez nem todos queiram ou valorizem).

Enfim, é um abortamento do processo de competição de novas idéias, novos serviços, novas formas de oferecer algo. Esse é um dos maiores dilemas brasileiros atualmente. Aqui não existe competição, livre mercado. Tudo depende de regulação, licença, autorização do burocrata de plantão. Se alguém tenta algo novo é detonado com regulações ultra custosas que só empresas grandes e estabelecidas podem arcar. E nada disso tem a ver com "concentração de mercado"? ... 

 

sobre o capitalismo gerar ou não concentração de mercado (independe da questão dela ser boa ou não), cada mercado, cada produto é uma história.... se o mercado vai ser concentrado ou não depende exatamente desse processo de competição, de ofertantes que revelará o que é "mais eficiente" em um dado momento (situação de eficiência essa que pode perfeitamente mudar). Vc tem a impressão de que "tudo é concentrado" pq vc vê mais, guarda mais uma ou poucas gdes empresas. Mas existem uma infinidade de mercados pulverizados, inclusive de revendas / varejo de eletrônicos (já que esse fórum é sobre isso). Com a internet isso é mais forte ainda. Enfim, não existe tendência de concentração ou não.... depende justamente do funcionamento do processo de concorrência, do funcionamento de mercado. A intervenção do governo abortando / dificultando esse processo só gera uma certeza: a de que estamos testando menos idéias, usando menos conhecimento na produção/criação de bens e serviços.

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Esse assunto está cada vez mais Off-Topic. O que era para ser algo interessante virou algo de quem domina melhor a inutilidade dos conceitos do que é capitalista (criado por Marx) e do que é Social (criado na modernidade).

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Ferrari,

 

um governo não tem nada a ver com um condomínio..... em um condomínio eu assino (explicitamente) um contrato qdo compro um imóvel, o que implica em certos direitos prévios em relação a esse contrato (basicamente, o q importa p/ essa discussão, direito de propriedade "sobre mim mesmo", direito de propriedade sobre outros bens q eu já tenho). Eu não assinei contrato nenhum com governo algum.... 

 

Óbvio que não assinou nada. Mas é uma regra do país. E no Brasil, você é livre para sair e morar em outro a hora que você bem entender. 

 

Quanto ao condomínio, me refiro aos condomínios modernos, que possuem academias, piscinas, quadras as quais você paga pela manutenção querendo ou não e usando ou não

Se eu quisesse continuar morando naquele espaço, eu teria que me sujeitar a todas as regras mesmo sem nunca ter assinado nenhuma. Assim como eu tive que me sujeitar à todas as regras do país que eu escolhi viver, tendo assinado um contrato ou não. 

 

Num condomínio, se você não aceita as regras do contrato, a negociação é desfeita e você não irá morar lá. Num país, se você não aceita as regras do jogo e você se muda para outro. 

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se vc acha que exigir um produto que tenha um critério ambiental, leis trabalhistas, um suporte que vc considera adequado no pós-venda etc.. o mínimo necessário, bem, talvez os padrões de outro sobre tudo isso sejam um pouco diferentes.... vc seria livre para simplesmente não comprar o produto que não oferece nada disso e o outro menos exigente usaria o dinheiro dele p/ compra-lo. É muito simples. O governo não tem que se meter nisso. Se a empresa vai falir ou não, bem, isso depende de quem se importa ou não com essas coisas e compra o produto segundo as condições X. Se vc não gosta das condições X, simplesmente não compre!!!!

 

 

.Existe uma razão pelo qual se chama mínimo. Não existe outros, quando o mínimo já foi definido. Quer mais ou menos? Lute para mudar?

.De certa forma é também egoísmo não querer se submeter a isto, já que em nome de um produto marginalmente mais barato você aceita prejudicar a sociedade com mais danos ambientais, mais exploração trabalhadora e etc… E prejudica a si mesmo também. 

.Paciência se você acha válido ter um um produto supostamente mais barato (não vai ser, já que o pouco custo reduzido seria convertido em lucro) para alguns, enquanto pode-se ter produtos e serviços melhores ofertados para todos. Quantos anos demoraria para em terras de Pindorama os automóveis terem airbag, por exemplo?

.Na minha visão estes controles deveriam ser mais intensificados. Carros com poluição mais próxima de zero, celulares com mais autonomia, eletrodomésticos mais energicamente eficientes, seriam apenas alguns dos benefícios que seriam gerais, e não restritos a uma minoria que pode pagar. Lembrando sempre que é quase uma lei os custos serem reduzidos com a massificação, ou seja, o eventual beneficio de regras mais frouxas é nulo ou quase nulo.

.Decida-se você acha uma coisa boa ou ruim a concentração de mercado. Perceba que nem expressei opinião sobre este ponto. Depois, se quiser mesmo discutir (e já antecipo que minha visão é quase como noite e dia em relação a sua), a gente pode abordar a razão de ocorrer concentração, como ocorre, o fenômeno dos chamados monopólios natural e etc… 

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Decidi como agradar o sirisy e dar um ponto final neste tópico:

 

Vamos queimar toda a nossa legislação numa fogueira e em volta dela ferver o cauim, onde reina o festim e fazermos a dança da chuva, porque eu até tolero alguns pontos de vista para lá de absurdos, mas esses sofismas que tenho lido me fazem sentir que o resto do mundo realmente nos vê como silvícolas, logo vamos agir como se silvícolas fôssemos!

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bem, é um direito de cada um ter a opinião q for, embora eu não ache que seja um direito de ninguém (ou de grupo algum) impor essa opinião sobre o uso q faço da minha vida e das minhas propriedades (e não, governo e sociedade não é uma reunião de condominio, embora não vou voltar nisso pq realmente já ficou muito off-topic isso aqui)....

 

mas enfim, independente disso, seguir certas idéias e defender certas leis e regulações baseadas nessas idéias gera certas consequências, queiram seus defensores ou não, e uma delas é produtos / bens mais caros, com pobres tendo menos acesso a eles, portanto favorecendo a pobreza (e a queda de bem estar por ser mais pobre), diminuindo a produtividade da economia em geral etc.. 

 

e, tudo isso nos leva ao tema desse tópico.... é uma incoerência enorme ficar reclamando de preço de iphone e ao mesmo tempo defender coisas que só contribuem p/ esse preço alto..... e mais catastrófico ainda é achar que o gde gerador (mais direto) dessa situação (o governo) é na verdade um salvador a fazer contraponto a "ganância" das empresas (que devem pegar esse vírus só por aqui).... pobre América Latina com essa visão anti-mercado, anti-capitalismo

 

e sobre a concentração de mercado, acho q minha explicação foi bem clara.... o q importa é a abertura do mercado (livre entrada), não o número de empresas que está, de fato, nesse mercado em algum instante de tempo. 

 

ps: queimar toda nossa legislação seria realmente uma boa idéia

Editado por sirisy
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Na boa @sirisy, seu discurso é caricato demais. Ignora a experiência da realidade, tanto a atual quanto a do modelo mais próximo do seu discurso trouxe, que parece ser datado da época áurea do liberalismo clássico e do thatcherismo (e seu discurso aparentemente vai além do da dama de ferro). Despreza também o que o outro lado trouxe, em especial a social-democracia. Isso além de colocar no mesmo balaio tributos incidentes sobre consumo e produção (os que influem no preço) e que tributos sobre renda, herança, propriedade são atores importantes na distribuição de renda. O que se está apresentando aqui não é nem de longe uma retórica anti-capitalista, mas apenas, usando os termos da moda, pró 99% em desfavor do 1% :).

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acho que as pessoas deveriam realmente conhecer história, principalmente do país que moram..... e perceberem que faz quase um século que estamos tentando a mesma lengalenga mercantilista e nada disso funcionou. Aliás, um pouco fora do assunto, estão até ressuscitando aquelas teorias esdruxulas sobre inflação que fizeram tanto sucesso por aqui e, bem, nós sabemos no que deu

 

olhando para os últimos 50, 60 das praticas econômicas no Brasil, o Instituto Von Mises é até uma boa diante da completa ignorância econômica dos "intelectuais" e formadores de opinião daqui

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Concordo com tudo plenamente. Aliás sempre achei idiotice culpar os impostos pelos preços dos produtos Apple por uma razão bem simples: Os brasileiros consomem tantos produtos importados MAS CURIOSAMENTE NÃO HÁ PRATICAMENTE NENHUMA RECLAMAÇÃO DE PREÇOS. Ninguém reclama dos impostos de importação de outros produtos. Será que os produtos da Apple são objetivo de alguma sanha sórdida por parte do Fisco? Haha...Não creio. É a Apple mesmo que pratica esses preços absurdos no Brasil e isso é simplesmente phoda!

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Ainda vejo importância no tópico, muito pelo novo anúncio da wwdc q comento no parágrafo de baixo, e tb pq o iPhone se tornou muito desejado, pelas facilidades cada vez maiores de uma vida conectada, como acesso a informação e contatos, e o preço é sempre assunto quando falamos do smartphone da Apple. A importância q deposito vem tb a despeito da desingrolação pro campo político e pessoal. Eu mesmo desingrolei ao desejar mais produção nacional, pela vontade de que possamos ter acesso a mais bens que venham nos facilitar a vida por um preço razoável, comparado ao ganho mínimo do trabalhador. Mas para algumas pessoas produção industrial é algo sem importância. E às vezes são pessoas muito interessantes, que vivem focando bem a vida no amor ao próximo. Então não há como dar valor a uma coisa ou outra mediante opiniões, ou simplesmente dicotomizar postura no “concordo/não concordo”. Também concordo q qualquer coisa q passe da razoabilidade dos preços aciona nossa salvaguarda jurídica e moral - e nisso nossa trincheira é respeitosa, e fico feliz por poder contar com ela nos dois sentidos. Porém o desrespeito ou, mais contundente, a palhaçada sinto pior quando vejo a rabeira do país nos rankings de educação e produção da indústria. Isso só nutre insatisfação com relação à república, essa coisa grande mediante a qual somos irmãos, queiramos ou não, e q moldou vários posts.

 

Isso posto.. no novo iOS8 teremos a Siri em português. E tb aquela feature nova do teclado inteligente, e só em português do Brasil. Agora é q o smartphone vai ser desejado mesmo, hun! A nova facilidade, QuickType, só 14 países do mundo vão ter. Não sei se a Apple BR vai diminuir seus preços, ou se será tudo como dantes no quartel de Abrantes, e o impasse ficará longe de se ajustar. Acredito na segunda opção, e foi ela outro motivo por ter trazido mais uma vez o tópico à tona.

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  • 3 semanas depois...

Não sei se já foi postado aqui, mas deem uma olhada nessa explicação!

 

http://www.clubedohardware.com.br/printpage/Como-Importar-Eletronicos-Legalmente/1452

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Compra aquilo que teu poder aquisitivo te possibilita. Discutir política de preços é perda de tempo.

 

Quanto aos hardwares em si, qualquer HD rígido híbrido, acho uma bosta.. vale mais juntar $$ e ter um SSD full. Outro fator importante é a durabilidade / qualidade do hardware. Difícil um laptop de outra marcar durar 3 a 4 anos bem.

discordo.

 

perda de tempo é aceitar tudo calado.

 

querendo ou não essas pequenas discussões com o tempo vão aumentando e tomando maiores proporções

 

até que um dia a mudança acontece.

 

o que não dá é pra empurrar com a barriga.

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