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Novo free shop de Guarulhos terá iPhone mais barato que nos EUA


iAndy

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iPhone vai ter mesmo preço que EUA em aeroporto de Guarulhos
 
O smartphone mais recente da Apple, modelo 16 GB desbloqueado, vai custar R$ 1.492,70 (US$ 649) na loja Fnac GRU, o mesmo preço comercializado pela loja americana da Apple. Na loja oficial do Brasil, o modelo sai por R$ 2.799.
 

No entanto, o acesso ao smartphone sem impostos está restrito aos passageiros que embarcam em voos internacionais, já que a loja fica localizada depois da checagem de passaportes no Terminal 3.
 

A Fnac GRU será inaugurada no próximo domingo, 11. A loja vai aceitar real, dólar e euro, e o preço em real varia de acordo com o câmbio do dia. Ainda é possível parcelar em três vezes no cartão de crédito ou em até cinco no cartão da Fnac. Segundo o jornal, o iPhone 5S pode até sair mais barato do que nos Estados Unidos, já que lá existe um imposto sobre venda (sales tax) na maioria dos estados.

 

Vale lembrar que os produtos adquiridos nos free shops de partida recebem o mesmo tratamento da Receita Federal do que os bens adquiridos durante a viagem a outro país: limite de US$ 500, com isenção para produtos de uso pessoal, como um celular, um relógio e uma máquina fotográfica. Na volta ao Brasil, o limite de US$ 500 não vale para o que a pessoa gastar nos free shops de chegada.

 

Além disso, os eletrônicos da nova loja serão importados e não atendem necessariamente às exigências da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), podendo ter diferenças na garantia e na tomada
 

fonte: http://tecnologia.terra.com.br/celular/iphone-vai-ter-mesmo-preco-que-eua-em-aeroporto-de-guarulhos,d65616f6d31e5410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Editado por iAndy
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Estranho. Uma loja no Brasil vendendo um produto não homologado pela Anatel. É a garantia, como fica? Mesmo recebendo um tratamento diferenciado e regras de compra específicas, o Duty Free fica em território brasileiro e permite a aquisição do iPhone por brasileiros e o pagamento em Real!

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Estranho. Uma loja no Brasil vendendo um produto não homologado pela Anatel. É a garantia, como fica? Mesmo recebendo um tratamento diferenciado e regras de compra específicas, o Duty Free fica em território brasileiro e permite a aquisição do iPhone por brasileiros e o pagamento em Real!

Pode ser que seja considerado solo internacional, como embaixadas.

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Não. Nem as embaixadas são mais consideradas como território estrangeiro, tampouco as Zonas Francas e/ou Zonas de Duty Free Shop são consideradas algo desse tipo. Se trata de território nacional, tanto que os funcionários são brasileiros, trabalham com a mesma carteira de trabalho que os demais do comércio e me causa muita estranheza que um produto não homologado pela Anatel seja vendido num Free Shop em Aeroporto Brasileiro, a não ser que apenas seja permitida a sua compra para quem está embarcando, caso contrário, permitir a compra para quem está chegando ao Brasil, a tese da Apple e da Anatel cai por terra. Acompanhem um raciocínio lógico: 1. a Fnac teria que se cadastrar como importadora de produtos Apple no Brasil; 2. Levar o modelo de iPhone a ser comercializado para homologação; 3. só depois da certificação que ela poderia vender o iPhone, em se tratando de um aparelho não comercializado pela Apple no Brasil.

Mas pode vir um dizer: a Fnac tem a sua matriz na Europa. Isto é irrelevante. Os Duty Free Shop têm CNPJ e o seu funcionamento se dá mediante autorização do órgão competente na forma da lei. Logo são Empresas brasileiras, que pagam encargos trabalhistas, alugueres, enfim, o que caracteriza um Duty Free Shop é poder comprar produtos, inclusive nacionais, livres de impostos. É claro que são raros os Duty Free que vendem produtos nacionais aqui no Brasil, mas a lei permite que assim se proceda. As regras aplicadas ao comércio nacional, se aplicam ao Duty Free, logo ele não pode vender produtos cuja venda dependa de autorização de uma agência reguladora ou sejam caracterizados como ilícitos. Não se vê um Duty Free comercializando armas, pelo menos no Brasil, pois são produtos de uso restrito; não se vê a venda de medicamentos; não se vê produtos pirateados. Caso valesse a teoria do iAndy, de que as embaixadas sejam território estrangeiro, e os Duty Free a elas se assemelhem, poder-se-ia comercializar maconha.

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A Fnac está na área de embarque internacional no novo terminal (3) e, pelo que eu saiba, também pode ser acessada pelos outros terminais, ou seja, mesmo se estiver num voo internacional saindo do terminal 1 ou 2, terá acesso ao novo terminal.

É serio que da pra ter acesso ao terminal 3 pelos outros terminais?

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É serio que da pra ter acesso ao terminal 3 pelos outros terminais?

 

Sim, segue parte da notícia:

"Mesmo quem estiver embarcando em um dos terminais antigos poderá acessar a Fnac e as demais lojas e restaurante da T3. A circulação entre os terminais se fará a pé,e haverá esteiras rolantes"

 

Matéria completa:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/05/1451665-novo-free-shop-de-guarulhos-tera-iphone-mais-barato-que-nos-eua.shtml

 

Abraços,

Micael

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A questão que me inquieta: a notícia fala do T3 e não da área de embarque do T3. Pela notícia, o acesso, em teoria, fica restrito ao às áreas não restritas a quem vai embarcar pelo T3. Posso ter entendido errado, mas é estranho que um passageiro que vai embarcar para Buenos Aires no T2 possa circular pelas áreas posteriores à emigração do T3, T1....

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Eu sei que é possível, por exemplo, ir do T1 para o T2, de acordo com a matéria o mesmo acontece com o T3, só o 4 que não pq é bem distante, mas não fui lá ainda então não sei confirmar.

 

Então teoricamente qualquer voo que você pegar em guarulhos vai dar acesso ao t3?

 

Teoricamente, qualquer voo internacional, ou parte de um. Mesmo que você tenha acesso ao T3 e seu voo for nacional, não pode fazer compras no free shop.

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Nem fala, hoje eu estive no T4, que nos agracia com seu teto de lona. Minha dúvida diz respeito ao trânsito entre terminais de passageiros depois da passagem pela emigração, e não ao trânsito entre os terminais, isso faço toda hora, meu vôo geralmente é pela Azul, mas sempre passo no T2 para tomar um Café na Starbucks, que é quando estamos aptos a fazer as compras no Duty Free quando da ida.

Como os terminais são setorizados, e não agrupados, como Curitiba, Confins e Porto Alegre (só há saídas internacionais no T1 de POA) não creio que todos os vôos internacionais sejam jogados no T3, até porque contei um total de 12 fingers no T3. E o formato do T3 segue a mesma setorização do T1 e do T2. Por isso não entendo como é possível a alguém que está embarcando no T2 ir até o T3, passar pelo guichê da emigração, comprar seu iPhone, sair do T3 e voltar ao T2. Isso foge à lógica do Duty Free. Ou você faz as compras quando já está com a documentação de emigração na ida ou antes de fazer a imigração na volta.

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Não sei se entendi direito o que quis dizer, mas você passa pela PF e logo em seguida tem a escada que dá acesso ao corredor de conexão entre terminais, pelo menos lembro que era assim no T2 (onde trabalhava) para ir ao T1. Uma amiga que ainda trabalha lá me confirmou que tem sim essa conexão com o terminal 3, também. Então, é feita a checagem de passaporte e depois você está livre pra andar entre os terminais, já na área livre de impostos.

 

A ideia é ter todas as maiores cias aéreas com voos internacionais no novo terminal, as americanas e europeias, até setembro.

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Agora entendi. Hoje tinha dois 777 e um A-330, todos da TAM, nos Fingers.

O que eu espero é que ele dê vazão ao gargalo formado pelos ovos noturnos. :)

Editado por Gustavo Jaccottet
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Eu sei que o aeroporto é uma zona, mas não sabia que chegava ao ponto de ter galinha lá. :P

 

kkkkkkkkkkkk... esse corretor ortográfico... "vôos noturnos"

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