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iPhone 6


economista.lucas

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A Apple vai aumentar a tela no próximo iPhone. Podem apostar. Acho engraçado que o jeito que vocês estão falando me lembra muito a epoca dos rumores de tela maior para o iPhone 5. E deu no que deu. Hoje pouca gente realmente acha melhor as 3,5 polegadas.

 

Minha única dúvida é se será como um modelo adicional ou substituindo o 5s, deixando as 4 polegadas para o sucessor do 5c. O aparelho não deve ser muito maior do que o atual, já que muito provavelmente o novo design vai ter as bordas mais estreitas. O que se perder de usabilidade pode ser compensado por melhoras no próprio iOS. E se mesmo assim não for suficiente, a Apple terá mais um motivo para vender o tão propalado iWatch.

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Eu quero ver uma nova tela !!! essa tela de 326ppi está desde iPhone 4 !!! já que há uma tela de 650ppi e no total 6,1polegadas.. uma tela de 4 á 4,3 que é o que eu gostaria(mas com o mesmo tamanho do 5 e 5S) dá de eles colocarem uma tela com 500 á 600ppi (pixels per inch..  polegadas), bateria entre 12h á 15h e ficar um pouco mais fino(0.28polegadas.. o 5 e 5S são 0.30) e claro memória de 3gb.. pq eles estão de sacanagem de lançarem o 5S com 1gb !! .. uma câmera frontal de 2mp ou 3mp e uma traseira de 10mp com a tecnologia da câmera do 5S(50% a mais) que resulta em 15mp!!!

Editado por iMarco A.
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Eu quero ver uma nova tela !!! essa tela de 326ppi está desde iPhone 4 !!! já que há uma tela de 650ppi e no total 6,1polegadas.. uma tela de 4 á 4,3 que é o que eu gostaria(mas com o mesmo tamanho do 5 e 5S) dá de eles colocarem uma tela com 500 á 600ppi (pixels per inch..  polegadas), bateria entre 12h á 15h e ficar um pouco mais fino(0.28polegadas.. o 5 e 5S são 0.30) e claro memória de 3gb.. pq eles estão de sacanagem de lançarem o 5S com 1gb !! .. uma câmera frontal de 2mp ou 3mp e uma traseira de 10mp com a tecnologia da câmera do 5S(50% a mais) que resulta em 15mp!!!

Enviado diretamente do mundo da utopia.

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Enviado diretamente do mundo da utopia.

Amigo Heitor,

Acho válido respeitarmos todas as ideias, o objetivo é colaborar e expor como gostaríamos que fosse o próximo iPhone (iPhone 6).

[]s

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Gente, voces viajam demais... Nunca se perguntaram por que a apple não apoia a tecnologia NCF? 4G global?? e os acordos milionários que a apple possui com as operadoras??

 

Com relacao a bateria.. eu sempre a defendi desde que comprei o meu iphone 4 há alguns anos, as baterias dos iphones são ótimas, nós é que não conseguimos parar de usar o aparelho.

 

Pra mim, a melhor coisa que pode acontecer para o iphone 6 é a redução de impostos/lucro abusivo (ja que eles tambem sao fabricados no brasil)... Peço isso pq o meu iphone 4 ainda me atende muito bem e se continuar assim só vou trocar ele pelo iphone 8s.

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Gente, voces viajam demais... Nunca se perguntaram por que a apple não apoia a tecnologia NCF? 4G global?? e os acordos milionários que a apple possui com as operadoras??

Com relacao a bateria.. eu sempre a defendi desde que comprei o meu iphone 4 há alguns anos, as baterias dos iphones são ótimas, nós é que não conseguimos parar de usar o aparelho.

Pra mim, a melhor coisa que pode acontecer para o iphone 6 é a redução de impostos/lucro abusivo (ja que eles tambem sao fabricados no brasil)... Peço isso pq o meu iphone 4 ainda me atende muito bem e se continuar assim só vou trocar ele pelo iphone 8s.

Amigo, com todo respeito, mas agora a viagem foi sua...

Não espere uma redução de impostos... Pois o Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo.

[]s

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O mito da carga tributária é só um mito. Injusta sim e muita, mas alta não.

 

Amigo Chrono, esta é minha área.... (ECONOMISTA)... hehehehehe

 

Brasil tem a 12ª maior carga tributária do mundo e o pior retorno à população
''No que diz respeito à tributação o Brasil é um Robbin Hood pra lá de estranho: toma de todos e não divide com ninguém, porque aqui padecemos sob uma das maiores cargas tributárias do Globo e o retorno é um ultraje.''
 
Brasil tem a 12ª maior carga tributária do mundo e o pior retorno à população
 
 
Como se já não bastasse o Brasil ser conhecido mundialmente como um dos países com maior carga tributária do planeta, recente pesquisa demonstra que ele subiu seis posições no ranking, atingindo agora a décima segunda posição.
 
Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT – em 2009 a quantidade de impostos paga pelos brasileiros chegou à marca de 34,5% do PIB e em 2012 avançou para a marca dos 36,02% o que quer dizer que, dos R$ 4,4 trilhões produzidos pelo Brasil no ano passado, aproximadamente R$ 1,6 trilhão foi parar nas mãos de prefeituras, estados e União em forma de arrecadação tributária.
 
Com isso, o Brasil saltou da 18ª em 2008 para a 14ª posição em 2010 e, agora, ocupa o 12ª posto, perdendo para países europeus, altamente desenvolvidos, como é o caso da Dinamarca (48,2%), Suécia (46,4%), Itália (43,5%) e Bélgica (43,2%). Só que, “ao contrário do Brasil, esses países prestam serviços públicos de qualidade à população sem que ela precise recorrer à iniciativa privada”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso do Sul – FIEMS – Sérgio Longen, que acrescenta: “Se é para o Brasil ser comparado aos países europeus, que não seja apenas no percentual elevado de sua carga tributária, mas sim e, primordialmente, na qualidade de serviços públicos prestados”.
 
“Se é para o Brasil ser comparado aos países europeus, que não seja apenas no percentual elevado de sua carga tributária, mas sim e, primordialmente, na qualidade de serviços públicos prestados” - Sérgio Longen - FIEMS 
 
Transformado este esforço tributário em período de trabalho, o brasileiro dispõe de cinco meses do ano somente para custear a cobrança de impostos, outros cinco meses para pagar ao setor privado todos os serviços que o governo lhe cobra, mas não oferece e lhe resta dois meses para guardar dinheiro para si.
 
Isso acaba por refletir outro sentimento dos brasileiros que foi levado às ruas este ano durante as manifestações que pararam o Brasil: a desproporcional relação entre o que os governos arrecadam em impostos e o pouco que a população recebe de volta.
 
O mesmo relatório do IBPT, afirma que, embora o Brasil não tenha nominalmente a maior carga tributária do mundo, ao oferecer o pior retorno em serviços para a população, acaba se tornando o país com a carga tributária mais onerosa. “É como entrar em uma sapataria, escolher o calçado, pagá-lo à vista e não poder levar o produto para casa”, compara Cláudio da Silva Menezes, o "Príncipe", líder da Ala Restauradora do PHS-DF.
 
O Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (Irbes) do Brasil não passa dos 135,63 pontos, muito aquém de outros países com o mesmo grau de desenvolvimento econômico e social listados no ranking, sendo a menor taxa entre os 30 países com a maior carga tributária do mundo. “O estudo mostra que está na hora da população cobrar melhor aplicação dos impostos. O volume de recurso é grande. Neste ano, o país arrecadará mais de R$ 1,5 trilhão. O problema é o retorno, que é pior do que em países como Argentina e Uruguai, que têm cargas menores, mas oferecem melhores serviços”, destaca o presidente do IBPT, João Eloi Olenike. Segundo ele, “esse problema tem tudo a ver com as manifestações. Se o cidadão paga caro de impostos, ele tem direito a educação, segurança, saúde, habitação e boas estradas sem pagar pedágio”.
 
Olenike destaca um fato que é comprovável por todos que moraram e trabalharam no exterior por algum tempo. Nos Estados Unidos, na Austrália, Dinamarca, Suécia, Inglaterra e Japão, por exemplo, muito embora o custo tributário ao cidadão seja elevado, o retorno é satisfatório. Pelo estudo do IBPT, esses países têm carga tributária que variam de 25%  a quase 50% do PIB, mas oferecem um índice de retorno (IRBES) muito maior do que o do Brasil.
 
“Tudo isso que estamos vendo nas ruas é reflexo do dinheiro mal usado. A carga tributária tinha que ser mais justa e os serviços mais eficientes”, ressalta o Professor Valter Victoriano, da Fumec.
 
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Eu adoraria ver uma superbateria, mas enquanto as baterias forem de lítio, duvido que melhorem consideravelmente. Tambem gostaria de ver uma antena para rádio, até porque rádio off-line seria ótimo, mas depois do lançamento do iTunes Radio, acho difícil. Então, para a próxima geração eu espero:

• O ponto alto do novo iPhone seria um novo design, talvez um pouco mais fino.

• A8 e M8, obviamente.

• Finalmente uma câmera de 12/13 megapixels.

• 128 GB.

• 4G global e quem sabe já não existirá um 5G.

Novidades no iOS 8:

• Siri com novas línguas, inclusive português, e possibilidade de fazer pedidos off-line.

• Unificação dos apps Mensagens com FaceTime e dos apps Calendário com Relógio e Lembretes.

• Liberar o uso do Touch ID na hora de abrir apps como o Facebook e Mensagens para que terceiros mesmo com a senha do iPhone não consigam acessá-los.

Editado por Amsatou Diop
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Eu adoraria ver uma superbateria, mas enquanto as baterias forem de lítio, duvido que melhorem consideravelmente.

• Siri com novas línguas, inclusive português, e possibilidade de fazer pedidos off-line.

Eu acho que a Apple estabeleceu que 10 horas de duração da bateria é o suficiente e qualquer incremento, como ocorreu agora, serve apenas para compensar o aumento de drenagem devido a adoção de chips e recursos mais poderosos.

Acho que veremos a Siri em português no final do ano, com o lançamento do iPhone 5S/5C no Brasil e abertura da Apple Retail Store no Rio de Janeiro.

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Eu tive um iPhone 4 e acabei mudando para o Galaxy Note 2 ao invés do iPhone 5 por apenas dois motivos: tela e bateria. O que pesou mais na troca foi a bateria pois com o iPhone 4 precisava carregar praticamente 2 vezes ao dia com o Note 2 se eu usar pouco consigo ficar sem carregar por quase 2 dias. Outro detalhe que posso ouvir rádio (jango) praticamente boa parte do dia (6 horas), fazer ligações, navegar na internet e ainda tenho bateria de sobra a noite.

Gosto muito do iPhone então para poder voltar a ter um basta apenas que tenha uma autonomia igual ou melhor que o Galaxy Note 2 e uma tela de pelo menos 4,5 polegadas pois depois que acostuma com uma tela maior é difícil voltar pra um aparelho com tela muito menor.

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Amigo Chrono, esta é minha área.... (ECONOMISTA)... hehehehehe

http://cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=317028&codDep=22

Eu acho que também tenho um pouco de conhecimento sobre como funciona a carga tributária também. Vamos lá:

.Não precisava dizer que você é economista para perceber o viés economicista do seu discurso. E este viés ignora ou valora de outra forma os pontos que tratarei adiante. Mesmo na sua conta, os dados da OCDE são outras. Da ultima vez que vi, estávamos por volta 30ª posição.

.É extremamente difícil fazer comparações desse tipo. Não tanto pelo levantamento de dados, mas pelo que se coloca na conta. Ora, muitos países não colocar na planilha de carga tributária o financiamento da seguridade social. Outros não colocam taxas. E na conta de 35% de que boa parte dos economistas brasileiros colocam incluem todas as figuras tributárias que temos, quais sejam: impostos, taxas, as diversas contribuições (melhoria, sociais e etc), empréstimos compulsórios.

.E se considerarmos tudo o que for arrecado como carga tributária sem fazer distinção, vamos colocar ainda os dividendos recebidos por participação em estatais, bem como royalties, como tributos, o que não são. Ainda neste ponto, convenhamos que não há muito sentido em colocar a contribuição que alguém para para o CREA ou para a OAB como carga tributária.

.Considerando que o Estado contemporâneo arrecada para prestar diversos serviços públicos (e zelar pela soberania, além de pagar seus funcionários) faz sentido colocar a taxa de uso por um serviço público que imediatamente é prestado ao cidadão como carga tributária? Se excluirmos as taxas, a conta tributária brasileira já cai muito.

.Além dessa devolução quase imediata em alguns serviços (iluminação pública, por ex) há também as numerosas incentivos e subsídios. Neste caso, há apenas uma redistribuição mediata de recursos (que poderia ser melhor, como adiante explicarei). A parcela que o Estado se apropria realmente não é tão grande.

.Dizer que se trabalha x meses para sustentar o Estado é uma bobagem. Primeiro, o fato evidente que se vive o ano inteiro (bom, não quem morre rss). Segundo, que querendo ou não depende-se do Estado em todos os meses. Imagina que legal os semáforos só funcionando 5 meses por ano. Terceiro (e que tratarei melhor mais adiante), um rico paga bem menos que os pobres para manter a estrutura estatal. Quarto, IGNORA A SONEGAÇÃO. A dívida consolidada só com a União já ultrapassou a muito tempo a marca do 1 trilhão de reais, mesmo com tantos parcelamentos amigáveis. E como foi noticiado nos últimos dias, a sonegação brasileira só este ano já passou dos 300 bilhões de reais.

.Como disse anteriormente, o problema da carga tributária é a sua injustiça. A base de arrecadação é feita em cima da produção e consumo, e não sobre renda e propriedade. A tributação sobre produção e consumo deveria ter um caráter meramente regulatório. E a injustiça transparece que ao comprar um saco de arroz da marca x, a cidadã ou cidadão vai pagar a mesma quantidade de tributos que o seu vizinho que possui uma renda 5 vezes maior. E provavelmente ambos vão pagar a mesma faixa de Imposto de Renda, já que temos apenas 4 faixas. Na França, o Imposto de Renda possui 12 faixas, sendo a ultima de justíssimos 57%. E recentemente ressuscitaram o Imposto de Grandes Fortunas, que não foi implantado até hoje no Brasil. ESTE É O MOTIVO DO SEU IPHONE SER CARO.

.A comparação do Imposto de Renda mostra qual é o problema, ao cobrar proporcionalmente dos ricos o mesmo da classe média ignora que a riqueza não se traduz em proporções, mas valores absolutos. O resultado dessa conta é que uma das função da tributação, distribuir renda penalizando a riqueza, fica seriamente comprometida no Brasil. E ainda há quem reclame do Bolsa-Família!

.Além do caso do Imposto de Renda, os impostos sobre herança no Brasil são quase simbólicos (superam o ITR nesse quesito). E HERANÇA É RIQUEZA SEM TRABALHO, algo que data da época pré-capitalista com a nobreza e a monarquias hereditárias. É preciso que todos entendam que a riqueza dos seus pais não é a sua riqueza, sendo a herança um dos maiores geradores de desigualdade.

.Outra consequência da estrutura tributária brasileira, é baixíssima arrecadação por habitante. Sim, ela é baixa. É evidente que ela é baixa muito mais pelos baixos salários pagos à população em geral, mas se os ricos fossem cobrados de forma adequada o resultado já seria um pouco melhor.

.Não vou entrar no assunto serviços e qualidade, pois isso seria convidar ao debate sobre dívida, compromissos estatais e tamanho do Estado. Não é uma discussão que quero ter aqui neste espaço.

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Eu acho que também tenho um pouco de conhecimento sobre como funciona a carga tributária também. Vamos lá:

.Não precisava dizer que você é economista para perceber o viés economicista do seu discurso. E este viés ignora ou valora de outra forma os pontos que tratarei adiante. Mesmo na sua conta, os dados da OCDE são outras. Da ultima vez que vi, estávamos por volta 30ª posição.

.É extremamente difícil fazer comparações desse tipo. Não tanto pelo levantamento de dados, mas pelo que se coloca na conta. Ora, muitos países não colocar na planilha de carga tributária o financiamento da seguridade social. Outros não colocam taxas. E na conta de 35% de que boa parte dos economistas brasileiros colocam incluem todas as figuras tributárias que temos, quais sejam: impostos, taxas, as diversas contribuições (melhoria, sociais e etc), empréstimos compulsórios.

.E se considerarmos tudo o que for arrecado como carga tributária sem fazer distinção, vamos colocar ainda os dividendos recebidos por participação em estatais, bem como royalties, como tributos, o que não são. Ainda neste ponto, convenhamos que não há muito sentido em colocar a contribuição que alguém para para o CREA ou para a OAB como carga tributária.

.Considerando que o Estado contemporâneo arrecada para prestar diversos serviços públicos (e zelar pela soberania, além de pagar seus funcionários) faz sentido colocar a taxa de uso por um serviço público que imediatamente é prestado ao cidadão como carga tributária? Se excluirmos as taxas, a conta tributária brasileira já cai muito.

.Além dessa devolução quase imediata em alguns serviços (iluminação pública, por ex) há também as numerosas incentivos e subsídios. Neste caso, há apenas uma redistribuição mediata de recursos (que poderia ser melhor, como adiante explicarei). A parcela que o Estado se apropria realmente não é tão grande.

.Dizer que se trabalha x meses para sustentar o Estado é uma bobagem. Primeiro, o fato evidente que se vive o ano inteiro (bom, não quem morre rss). Segundo, que querendo ou não depende-se do Estado em todos os meses. Imagina que legal os semáforos só funcionando 5 meses por ano. Terceiro (e que tratarei melhor mais adiante), um rico paga bem menos que os pobres para manter a estrutura estatal. Quarto, IGNORA A SONEGAÇÃO. A dívida consolidada só com a União já ultrapassou a muito tempo a marca do 1 trilhão de reais, mesmo com tantos parcelamentos amigáveis. E como foi noticiado nos últimos dias, a sonegação brasileira só este ano já passou dos 300 bilhões de reais.

.Como disse anteriormente, o problema da carga tributária é a sua injustiça. A base de arrecadação é feita em cima da produção e consumo, e não sobre renda e propriedade. A tributação sobre produção e consumo deveria ter um caráter meramente regulatório. E a injustiça transparece que ao comprar um saco de arroz da marca x, a cidadã ou cidadão vai pagar a mesma quantidade de tributos que o seu vizinho que possui uma renda 5 vezes maior. E provavelmente ambos vão pagar a mesma faixa de Imposto de Renda, já que temos apenas 4 faixas. Na França, o Imposto de Renda possui 12 faixas, sendo a ultima de justíssimos 57%. E recentemente ressuscitaram o Imposto de Grandes Fortunas, que não foi implantado até hoje no Brasil. ESTE É O MOTIVO DO SEU IPHONE SER CARO.

.A comparação do Imposto de Renda mostra qual é o problema, ao cobrar proporcionalmente dos ricos o mesmo da classe média ignora que a riqueza não se traduz em proporções, mas valores absolutos. O resultado dessa conta é que uma das função da tributação, distribuir renda penalizando a riqueza, fica seriamente comprometida no Brasil. E ainda há quem reclame do Bolsa-Família!

.Além do caso do Imposto de Renda, os impostos sobre herança no Brasil são quase simbólicos (superam o ITR nesse quesito). E HERANÇA É RIQUEZA SEM TRABALHO, algo que data da época pré-capitalista com a nobreza e a monarquias hereditárias. É preciso que todos entendam que a riqueza dos seus pais não é a sua riqueza, sendo a herança um dos maiores geradores de desigualdade.

.Outra consequência da estrutura tributária brasileira, é baixíssima arrecadação por habitante. Sim, ela é baixa. É evidente que ela é baixa muito mais pelos baixos salários pagos à população em geral, mas se os ricos fossem cobrados de forma adequada o resultado já seria um pouco melhor.

.Não vou entrar no assunto serviços e qualidade, pois isso seria convidar ao debate sobre dívida, compromissos estatais e tamanho do Estado. Não é uma discussão que quero ter aqui neste espaço.

 

Ok,

 

Vamos voltar ao tópico.

 

Assunto: iPhone 6

 

[]s

Lucas

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Pagar impostos é normal em qualquer nação, a diferença é o retorno para a população, outro problema é forma que se cobra os impostos, no Brasil por exemplo o imposto sobre fortunas é bem inferior a países desenvolvidos, sem falar do efeito cascata que castiga os mais pobres, nos EUA e Canadá, paga-se pouco imposto nos produtos em sí e muito sobre o imposto de renda. A forma que se paga imposto no Brasil é injusta e precisa ser revista, retorno pra população então é inversamente proporcional ao que se paga. Mas aqui a história é o iPhone então acho melhor para por aqui.


Pagar impostos é normal em qualquer nação, a diferença é o retorno para a população, outro problema é forma que se cobra os impostos, no Brasil por exemplo o imposto sobre fortunas é bem inferior a países desenvolvidos, sem falar do efeito cascata que castiga os mais pobres, nos EUA e Canadá, paga-se pouco imposto nos produtos em sí e muito sobre o imposto de renda. A forma que se paga imposto no Brasil é injusta e precisa ser revista, retorno pra população então é inversamente proporcional ao que se paga. Mas aqui a história é o iPhone então acho melhor para por aqui.


Pagar impostos é normal em qualquer nação, a diferença é o retorno para a população, outro problema é forma que se cobra os impostos, no Brasil por exemplo o imposto sobre fortunas é bem inferior a países desenvolvidos, sem falar do efeito cascata que castiga os mais pobres, nos EUA e Canadá, paga-se pouco imposto nos produtos em sí e muito sobre o imposto de renda. A forma que se paga imposto no Brasil é injusta e precisa ser revista, retorno pra população então é inversamente proporcional ao que se paga. Mas aqui a história é o iPhone então acho melhor para por aqui.

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Eu acho que também tenho um pouco de conhecimento sobre como funciona a carga tributária também. Vamos lá:

.Não precisava dizer que você é economista para perceber o viés economicista do seu discurso. E este viés ignora ou valora de outra forma os pontos que tratarei adiante. Mesmo na sua conta, os dados da OCDE são outras. Da ultima vez que vi, estávamos por volta 30ª posição.

.É extremamente difícil fazer comparações desse tipo. Não tanto pelo levantamento de dados, mas pelo que se coloca na conta. Ora, muitos países não colocar na planilha de carga tributária o financiamento da seguridade social. Outros não colocam taxas. E na conta de 35% de que boa parte dos economistas brasileiros colocam incluem todas as figuras tributárias que temos, quais sejam: impostos, taxas, as diversas contribuições (melhoria, sociais e etc), empréstimos compulsórios.

.E se considerarmos tudo o que for arrecado como carga tributária sem fazer distinção, vamos colocar ainda os dividendos recebidos por participação em estatais, bem como royalties, como tributos, o que não são. Ainda neste ponto, convenhamos que não há muito sentido em colocar a contribuição que alguém para para o CREA ou para a OAB como carga tributária.

.Considerando que o Estado contemporâneo arrecada para prestar diversos serviços públicos (e zelar pela soberania, além de pagar seus funcionários) faz sentido colocar a taxa de uso por um serviço público que imediatamente é prestado ao cidadão como carga tributária? Se excluirmos as taxas, a conta tributária brasileira já cai muito.

.Além dessa devolução quase imediata em alguns serviços (iluminação pública, por ex) há também as numerosas incentivos e subsídios. Neste caso, há apenas uma redistribuição mediata de recursos (que poderia ser melhor, como adiante explicarei). A parcela que o Estado se apropria realmente não é tão grande.

.Dizer que se trabalha x meses para sustentar o Estado é uma bobagem. Primeiro, o fato evidente que se vive o ano inteiro (bom, não quem morre rss). Segundo, que querendo ou não depende-se do Estado em todos os meses. Imagina que legal os semáforos só funcionando 5 meses por ano. Terceiro (e que tratarei melhor mais adiante), um rico paga bem menos que os pobres para manter a estrutura estatal. Quarto, IGNORA A SONEGAÇÃO. A dívida consolidada só com a União já ultrapassou a muito tempo a marca do 1 trilhão de reais, mesmo com tantos parcelamentos amigáveis. E como foi noticiado nos últimos dias, a sonegação brasileira só este ano já passou dos 300 bilhões de reais.

.Como disse anteriormente, o problema da carga tributária é a sua injustiça. A base de arrecadação é feita em cima da produção e consumo, e não sobre renda e propriedade. A tributação sobre produção e consumo deveria ter um caráter meramente regulatório. E a injustiça transparece que ao comprar um saco de arroz da marca x, a cidadã ou cidadão vai pagar a mesma quantidade de tributos que o seu vizinho que possui uma renda 5 vezes maior. E provavelmente ambos vão pagar a mesma faixa de Imposto de Renda, já que temos apenas 4 faixas. Na França, o Imposto de Renda possui 12 faixas, sendo a ultima de justíssimos 57%. E recentemente ressuscitaram o Imposto de Grandes Fortunas, que não foi implantado até hoje no Brasil. ESTE É O MOTIVO DO SEU IPHONE SER CARO.

.A comparação do Imposto de Renda mostra qual é o problema, ao cobrar proporcionalmente dos ricos o mesmo da classe média ignora que a riqueza não se traduz em proporções, mas valores absolutos. O resultado dessa conta é que uma das função da tributação, distribuir renda penalizando a riqueza, fica seriamente comprometida no Brasil. E ainda há quem reclame do Bolsa-Família!

.Além do caso do Imposto de Renda, os impostos sobre herança no Brasil são quase simbólicos (superam o ITR nesse quesito). E HERANÇA É RIQUEZA SEM TRABALHO, algo que data da época pré-capitalista com a nobreza e a monarquias hereditárias. É preciso que todos entendam que a riqueza dos seus pais não é a sua riqueza, sendo a herança um dos maiores geradores de desigualdade.

.Outra consequência da estrutura tributária brasileira, é baixíssima arrecadação por habitante. Sim, ela é baixa. É evidente que ela é baixa muito mais pelos baixos salários pagos à população em geral, mas se os ricos fossem cobrados de forma adequada o resultado já seria um pouco melhor.

.Não vou entrar no assunto serviços e qualidade, pois isso seria convidar ao debate sobre dívida, compromissos estatais e tamanho do Estado. Não é uma discussão que quero ter aqui neste espaço.

 

E onde entra o FINANCIAMENTO da CORRUPÇÃO no BRASIL?

 

Somos nós, contribuintes, que pagamos essa conta, que não é BAIXA viu....

 

Não vemos serviços públicos (aliás, não uso nada do GOVERNO, pago dobrado, pois saúde tenho plano, escola particular a vida toda, SEGURANÇA??? Moro em condomínio de casas residencial, pago condomínio para ter segurança, estradas - pedágios caríssimos, aqui na região que moro).

 

Não vejo retorno positivo algum da arrecadação de impostos (Que, diga-se de passagem, é muito alto).

 

Para finalizar, tive um irmão que morou na Suécia (uma das maiores cargas do mundo, senão a maior) e que tinha TUDO do GOVERNO, e tudo de PRIMEIRO MUNDO.

 

[]s

Lucas

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Pensei em mais um assunto do iPhone 6....

 

Seria interessante que ele fosse RESISTENTE à ÁGUA.... Acho difícil acontecer, mas não "custa sonhar" e esperar....  :rolleyes: 

 

Já perdi um iPhone 2G por que molhei ele....

 

[]s

Editado por economista.lucas
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